Talentosa e carismática, Sakura acaba encantando um dos CEO's da maior gravadora dos Estados Unidos. Sua carreira estava apenas começando. Embora estivesse realizando um sonho, ela não contava que mudaria toda sua personalidade e imagem para vendere...
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— Ele está em New Jersey, tentando vender as joias. A paranoia começou. Fiz como seu chefe pediu; hackeei seu telefone e fiz questão de que ele soubesse que foi hackeado. Agora está tentando se livrar deste. Logo vamos ter acesso às pastas.
Olhei pela janela do Cardilac; meus homens estão fazendo contato com os caras para quem Suigetsu deve dinheiro. Me mantenho distante, observando suas costas, enquanto ouço a conversa pelo gravador. Não quero envolver a minha imagem, mas o meu dinheiro está rodando de mão em mão só para que eu possa brincar com aquele desgraçado um pouco.
— Ele troca de moradia a cada dois dias? — Killer Bee perguntou, vejo seus ombros tensos daqui.
— Eram dois dias até o celular apitar no meio da noite, como dissemos. Agora ele se rasteja por aí, todos os dias um quarto novo em qualquer lugar. Está gastando mais do que ganhou da garota.
Não vai demorar muito para ficar miserável e sem ter para onde ir. Hinata me disse que caso ocorra, ele viria a pedir ajuda de seu irmão. E este... estou tentando achar. Enquanto isso, Sakura continua em segurança, com os guarda-costas e os rastreadores. Kakashi está com ela agora.
— Meu chefe sugere que um dos seus homens se passe por um comprador interessado — Killer Bee coloca o plano em prática. — Você entrega notas falsas na venda, deixa ele desesperado e...
— E então quando ele será nosso? — interrompeu o mais ousado daquele grupo. — Vocês estão se divertindo, mas e nós?
Observei o líder tocar o ombro do nervosinho, baixando sua bola.
— Estamos sendo pagos, tecnicamente estamos nos divertindo. — Ele volta o olhar para Killer Bee. — No entanto, ao fim dessa jogada, eu quero aquele cara. Nós vamos nos resolver com ele. Depois de fazê-lo de ratinho, quero ser o predador daquele animal. Ele vai pagar alguns dólares.
Isso não me deixa satisfeito. Eu sei onde aquele sujeito está; está na palma da minha mão. Agora tenho que dividir o prêmio com outros caras. Foi preciso ou acabariam se metendo sem se dar conta, e isso seria um belo inconveniente. Não importa, tenho outros planos.
E Killer Bee conhece.
— É claro, pode ficar com o verme. Mas, antes de pegarem a bola, o chefe quer todos os arquivos do celular do cara. Tudo o que puderem encontrar. Só que vocês não podem abrir.
Eles se entreolharam, desconfiados ao que vejo; ombros tensos, troca de olhares, uma decisão muda pairando no ar.
— Que seja. Não temos interesse.
— Então está feito. Quantos dias para pegar todos os arquivos, transferir e apagar do celular do cara?
— Quatro ou cinco dias. Ele está movendo aquela merda de celular em celular. Vamos procurar cópias.