Capítulo 12.

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Os primeiros raios de sol começavam a surgiu daquela janela acima da cama e Annelise despertou vendo a pouca claridade no quarto, moveu seu corpo um pouco e sentiu ele dolorido o que lhe causou em um resmungo.

— Tudo bem, minha dama? — Ela então fitou Shanks que parecia estar acordado há muito tempo. Ele possuía um sorriso cafajeste como de costume.

— Desgraçado. — Foi o que a mulher respondeu virando-se para outro lado sentindo seu corpo doer de novo. — Você me paga, ruivo.

Shanks gargalhou e então deixou beijos nas costas de sua amada e com a mão apertou seu quadril fazendo-a arfar.

— Amor... — Annelise murmurou. — Não quero sair desse quarto.

— Também não faço questão afinal o amor da minha vida esta deitada na minha cama, mas qual a sua desculpa?

Annelise virou-se para encarar Shanks que apoiava seu braço na cama encarando-a.

— Ontem à noite... Todo mundo deve ter escutado. — O rosto da mulher ruborizou-se.

— Ah sim, realmente. — Ele pareceu analisar — mas não vi você preocupada com isso enquanto meu pau entrava e saia da sua buceta, pelos seus gemidos você parecia gostar e muito.

A mulher até considerou jogar Shanks para fora da cama, mas sabia que não ia conseguir realizar tal desejo, então por sua vez ela montou sobre o ruivo que por frações de segundos ficou surpreso, mas aquele sorriso sem vergonha e sexy surgiu rapidamente.

— Achei que estivesse dolorida. — Apontou o ruivo divertido.

— Eu odeio você. — Anne murmurou e começou a se esfregar sobre o pau de Shanks. Sim ambos dormiram nus e pouco se importaram.

— E eu te amo. — Ele murmurou e sentou-se puxando ainda mais o corpo dela. Ele beijou o seio direito e esquerdo. — Amo seu corpo. — Beijou o pescoço desta vez. — Sua voz... Olhos... — Agora os olhares se encontraram. — Sua boca.

— Shanks... — Anne arfou sentindo—se cada vez mais molhada.

Ela se afastou um pouco apenas para segurar o membro dele e direcioná-lo a sua buceta, mas antes de ter aquele contato mais íntimo alguém bateu na porta quase arrombando-a.

— Quem é o desgraçado?! — Shanks murmurou em desgosto.

— O DESGRAÇADO SOU EU SEU RUIVO SEM VERGONHA, SAI LOGO DA PORRA DESSE QUARTO E VAMOS CONVERSAR! — Era Mihawk do outro lado e ele parecia de péssimo humor.

— Calma lá, você quer conversar ou me matar? — Shanks perguntou rindo.

— Te espero no convés. — Foi a última frase do Dracule.

O lado de fora ficou silencioso novamente e Shanks murmurou baixinho:

— Pau no cu.

Annelise gargalhou alto enquanto Shanks revirou os olhos frustrado, deixando apenas um selar nos lábios do ruivo a mulher saiu do colo dele caminhando até o box. As pernas dela quase fraquejaram, mas ela conseguiu chegar no banheiro.

— Você vem? — Perguntou ela se virando para o ruivo.

Porém ele já estava colocando a calça e ela entendeu, Annelise não se importou em ligar a banheira para desfrutar de um bom banho, porém ouviu Shanks:

— Vou chamar Sally para te ajudar. — Anne olhou para ele confusa. — Amor você tem uma fruta, não quero voltar para o nosso quarto e ver você afogada.

— Quanta confiança. — Murmurou ofendida.

— Isso é porque eu te amo. — Ele respondeu e então saiu do quarto.

Shanks e a Dama da Noite Onde histórias criam vida. Descubra agora