(não revisado pq eu tô com sono, 04:00 da madrugada quase né meus trutas.)
(Prometi um nada e entreguei menos ainda)No fim, mesmo um pouco incerto, Guizo levou Xande até o prédio onde morava.
– É aqui.
– Qual o andar? E o número do apartamento?
– 4° andar, número 32. – Respondeu e caminhou em direção a portaria, mas parou ao ver que Xande não estava o acompanhando – Não vai entrar?
– Por que eu entraria?
– Você.. você pediu pra vir aqui e não quer entrar?
– Na verdade eu não pedi, só perguntei onde era.
– ... – Guizo considerou argumentar mas realmente parecia não valer a pena – Certo, te vejo por aí. – Virou as costas e saiu andando meio.. frustrado? Por que estava frustrado?
– Era brincadeira. – Xande o alcançou e passou o braço por seu pescoço – Você aceita tudo muito fácil.
– Realmente.
Continuaram um diálogo idiota e sem sentido até chegarem ao apartamento, assim que entraram Xande ficou uns bons minutos em silêncio, analisando o lugar.
– Você realmente parece um psicopata.
– E mesmo assim você me mostrou onde mora e ainda me convidou pra entrar, é fetiche?
– Não, só burrice mesmo. – Guizo respondeu decepcionado consigo mesmo
– Não te acho burro. – Xande começou a fazer cafuné no cabelo de Guizo – Pintou o cabelo por quê?
– Tava numa fase rebelde.
– Difícil acreditar que você teve uma fase rebelde.
– Hm?
– Guizo, você é estranhamente obediente, não consigo imaginar você sendo rebelde.
– Não sou obediente, só tenho preguiça de discutir.
– Huhum.. e os piercings?
– Achava bonito e gostava do fato de que eles irritavam meus pais.
– Tem só no rosto ou colocou em mais algum lugar?
– Ham.. foi uma fase complicada. – Desviou o olhar – Tem nos mamilos também, eu não sei qual era o meu problema..
– Posso ver?
– Mano...?
– Só curiosidade.
– Que tipo de curiosidade é essa?
– Só levanta a camisa.
– Levanta você. – E Xande simplesmente cessou o cafuné e desceu a mão até a barra da camisa de Guizo, a levantando – Eu tava falando da SUA, levantar a >sua< camisa..