Um bom alfa

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Zoro de braços abertos deitado no meio da cama acompanhava com atenção o ômega descendo e subindo sobre seu pau. O quarto tomado pelos feromônios doces estava um pouco escuro, ainda era dia, mas as cortinas escuras estavam fechadas e o ar condicionado ligado para ajudar no calor e na temperatura corporal do ômega.

Ele se movia com força fazendo movimentos circulares com a cintura de vez em quando o que arrancava gemidos de ambos, quando se cansava ia mais devagar enlouquecendo o alfa da mesma forma. Era uma delícia assistir ele daquela forma, Zoro podia maratonar aquela cena o dia inteiro.

Em como as bandas fartas de suas nádegas clarinhas cheias de vergões vermelhos e mordidas engolia seu pau inteiro, como o corpo suado tremia, os olhos azuis e bochechas brilhantes de lágrimas, ele o mirava com desejo e sua boca o chamava ofegante.

Eles estavam daquele jeito o dia inteiro, Zoro bem que tentou convencê-lo tirar um cochilo, mas o ômega não conseguia relaxar. Não passava nem dez minutos quando o nó se desfazia e o ômega estava ficando quente e bastante molhado de novo precisando se aliviar. O nó agora demorava demais para se desfazer, talvez para servir de pausa.

Sanji um momento suplicou choroso para ele se mover e Zoro agarrou suas nádegas erguendo um pouco os corpos da cama para estoca-lo até o ômega estar gritando de prazer e conseguir gozar. Se aliviando pouco tempo depois o alfa os virou e deitou as costas dele na cama o vendo não demorar a adormecer exausto. Preferia agora manter ele de frente para si quando estivessem atados para poder olha-lo bem e conferir se estava tudo bem.

Abaixou mais a temperatura do ar condicionado e afastou os cabelos loiros do rosto avermelhado que caiu no sono de vez. Zoro acabou dormindo também ainda deitado sobre o corpo do ômega. Quando acordou estavam abraçados mais confortáveis de lado, Sanji estava acordado, mas parecia somente observar o marido.

- Acordou faz muito tempo?

O loiro negou, parecia manter um rosnado contínuo e baixo contente, quase como um roronado. Ele o abraçou esfregando o rosto em seu peito cheirando. Zoro o abraçou de volta sorrindo daquilo.

- Está doendo?

O ômega negou novamente.

- Estou bem. – Sua voz estava bastante rouca, e Zoro o acariciou as costas antes de pedir que ele tentasse dormir mais um pouco que traria um chá para acalmar sua garganta. Sanji o deixou ir, bebeu mais água e tentou relaxar, não conseguindo foi até o banheiro e entrou em baixo do chuveiro com água fria. Se sentia como se estivesse muito bêbado.

Ficou ali até sentir seu corpo formigar, o lubrificante natural incomodar em sua entrada. Saiu apenas se cobrindo com o roupão grosso e se afastou do quarto encontrando o marido na cozinha preparando um macarrão.

- Demorando...

Zoro sorriu daquilo e se aproximou com um copo o pedido para beber do chá, Sanji franziu o cenho para aquilo, mas obedeceu. Logo depois recebendo os morangos na boca, ele o levou até a mesa e sentaram.

- Alfa, quero fazer. – Recebeu mais um morango e o olhou chateado fazendo cara feia enquanto mastigava. Zoro sorrindo concordou e beijou suas bochechas.

- Só depois que você comer o macarrão, pelo menos um pouco.

- M-mas podemos depois.

Sanji levou as mãos para as coxas escondidas naquela calça moletom e apertou subindo até seu membro. Zoro o beijou, mas depois afastou as mãos e se levantou.

- Só um pouquinho. Se comer, sou todo seu.

Sanji com um bico nos lábios cruzou os braços empinando o queixo.

Um bom maridoOnde histórias criam vida. Descubra agora