Ela só queira poder ser feliz, ela só queria acreditar que poderia ser feliz, mesmo quando sua realidade não estava de acordo com seu sonho, para ela nunca foi fácil. Ela só queria conhecer o mundo, mas o mundo não queira conhecer ela, porem ele a d...
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Uma semana depois
Já fazia uma semana que eu e Ceci estamos na casa do Filipe, até então está tudo bem, Filipe não passa muito tempo em casa, vejo mais ele na parte de noite e quando ele sai de manhã um pouco mais tarde e aproveita para me levar de moto para o salão. Falando em salão, agora que as pessoas já sabem que eu sou a " mulher " do dono elas estão frequentando muito o espaço, mas eu sei que elas só querem estar por perto para saber minha intimidade com ele, ainda mais que de vez em quando ele manda alguém trazer meu almoço e os moleques me chamam de patroa.
-- Paty tem uma mulher querendo falar com você -- Lucia vem falar comigo, ela trabalha na recepção.
-- quem esta me procurando ?-- vou até umas mulheres que estavam esperando sua vez de serem atendidas.
-- eu -- então no canto da salinha Carla levanta do sofá.
-- você de novo-- digo já sabendo o que iria acontecer.
-- sim, eu de novo -- ela vem até mim -- sabe o que você é? Uma gorda ladrona de macho, uma putinha. Outro dia estava aqui me dando conselho, dizendo para mim não me meter com bandido, mas só estava atrás do MEU MACHO, SUA PUTA TALARICA.
-- primeiramente, você abaixe seu tom para falar comigo, segundo eu não sou suas amiguinhas para você se referir a mim como puta e se sou gorda é problema meu, afinal ele gosta, terceiro, eu ti dei conselho porquê era o certo, você é nova e não deve ser meter com isso, eu estou nessa vida a um tempo e sei que não tem saída, mas você não me escutou -- quando ela ia falar eu a interrompo -- olha, sim, eu sou a mulher do dono e se você não sabe, só o fato de você entrar aqui me gritando desse jeito já era motivo suficiente para mim ligar para o Ret e você levar umas boas pauladas, mas eu não vou perde meu tempo com isso, então faça o favor de se retirar.
Dou as costas para ela quando sinto uma puxada no meu cabelo.
-- SUA PUTA -- suas unhas arranham meu couro cabeludo.
-- solta ela agora-- escuto o som de uma arma sendo destravada.
Carla larga meu cabelo e eu consigo me virar e ver Filipe apontando uma arma para ela.
-- Ret -- falo chegando perto dele -- está tudo bem meu amor, ela já estava de saída-- passo minha mão em seu cabelo e beijo seu rosto -- você esta assustando minhas clientes.
Ele abaixa a arma e guarda, me viro para Carla e ela continua parada nos olhando.
-- sai daqui agora, se eu te ver perto da minha mulher de novo esqueça como o sol nasce -- Filipe fala frio, o TZ que estava com ele pegou Carla pelo braço e a tirou do salão.
A minha sorte que não tinha muitas pessoas no salão agora, só umas três clientes, mas eu sabia que essa historia ia rodar o morro em menos de segundos, respirei fundo e terminei minha cliente, Filipe sentou no sofá e ficou mexendo no celular. Carla escolheu um péssimo dia para fazer barraco aqui, hoje era dia de baile e Filipe veio retocar a cor do cabelo o que fez o encontro ser inevitável. Ao termina dona Rosa, Filipe se sentou na cadeira a minha frente.
-- ela vem muito aqui? -- eu sabia de quem ele estava falando.
-- não, só veio uma vez, ela chegou falando que era sua fiel e só aconselhei ela a tomar cuidado, foi nessa que eu me meti nessa furada, mas ela não gostou, então deixei o assunto morrer, só vi ela no dia do churrasco em sua casa -- ele concorda com a cabeça.
-- o que ela falou hoje? eu só pequei a parte que ela puxou seu cabelo.
-- nada demais, só que eu era uma puta e que roubei você dela, achei que você ainda saia com ela-- a minha curiosidade falou mais alto.
-- não, até a reunião com a Aliança eu não posso, acho que até essas historia acabar não vou poder -- ele fala a ultima parte baixo.
-- sei, então ela está com muita raiva mesmo. Tadinha-- digo.
-- você tá com pena da mulher que te bateu no seu salão?-- ele faz uma cara engraçada.
-- é, eu sou uma trouxa mesmo-- digo rindo.
-- com certeza-- ele concorda e eu bato em seu braço.
Faço o retoque de cor e raiz no cabelo do Filipe e libero aquele chato, não parava quieto por um segundo, quando eu queimar o cu dele, ele para. No final da tarde eu estava morta, mas tinha que me arrumar para o baile, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, coloquei um short jeans e um top branco, coloquei uma argola e alguns anéis.
-- toma -- Filipe entra no quarto com uma caixa na mão.
-- o que é isso?
-- abre -- quando abri a caixa vejo um colar fino de ouro todo delicado com um R de pingente com pedrinhas brilhantes, isso é diamante ? -- você vai ser apresentada como minha fiel para a favela, agora você querendo ou não é minha, não quero vê você perto de outro, sei que o que temos é de mentia, mas para as pessoas é de verdade e eu não vou ser corno.
-- eu posso ser ? Filipe você vai me "trair " com a primeira que ver-- digo indignada.
-- isso já não é problema meu.
-- seu filho da...
-- chega de papo furado, você já sabe o que tem que fazer, agora vira, deixa eu colocar isso -- ele pegou o colar e colocou em meu pescoço.
Seus dedos tocaram minha pele sensível de uma forma delicada, o que faz meu corpo se arrepiar, ele afasta meu cabelo e leva seus lábios para meu pescoço dando beijinhos naquela região, meu corpo reage ao seu toque, ele continua suas caricias enquanto esfrega seu pau em minha bunda, sua mão vai para minha cintura que ele aperta.
-- um dia eu vou te comer que você vai conseguir andar no dia seguinte, porque quero te comer de varias formas e jeitos aos poucos, para que você nunca se sinta satisfeita o suficiente e venha sempre atrás demais -- ele fala baixinho em meu ouvido, seu hálito quente arrepia meu corpo e seu pau ainda sendo esmagado contra minha bunda aquece meu corpo e um gemido sofrido sai do fundo da minha garganta.
-- Filipe -- digo em um tom sofrido.
-- vamos que a noite vai ser longa -- ele se afasta de mim me dando um tapão em minha bunda.