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Chegamos no baile e ele já estava como? puro suco do caos, acho que esse povo já saem bêbados de casa, NÃO É POSSIVEL

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Chegamos no baile e ele já estava como? puro suco do caos, acho que esse povo já saem bêbados de casa, NÃO É POSSIVEL. Filipe me prende a ele e subimos a escada da área VIP, lá os meninos já se encontravam com copos em mãos.

-- a dona da porra toda chegou-- Mari vem até mim já animada.

-- dona de que, pelo amor de Deus? -- ela me oferece seu copo que eu bebo sem perguntar.

Essa noite vai ser longa e eu pretendo estar sóbria apenas nos 35 minutos.

-- quando o baile encher a gente vai para o palco, não suma e nem fique bêbada até lá --Filipe manda e sai de perto de mim, indo até os meninos.

-- VAMOS CURTIR PORRA -- grito para Mari.

Falo com os meninos e pego algumas bebidas, minha bunda não para quieta quando os funks proibições começou, Mariana queria descer, mas Filipe proibiu nossa descida, falou que só desceríamos depois do discurso, então tivemos que nos diverti com o que tínhamos. Ret não tira seus olhos de mim, porém naquela altura e no álcool que eu estava não estava ligando, mas suas promessas não saíam de minha cabeça e muito menos a sensação de seu pau se esfregando na minha bunda.

Meia noite em ponto Filipe me leva até o palco.

-- BOA NOITE COMUNIDADE -- todos o responde com animação -- eu vim passar a visão aqui para vocês, mas antes vim agradecer aos Mcs que vieram fortalecer aqui hoje, PALMAS PARA ELES PORRA. E segundo rapaziada, vim apresentar a você minha mulher, Patrícia.

Fui até ele que me agarrou na frente de todos, sua língua ia fundo em minha boca, suas mãos bobas passeavam pelo meu corpo, ele aperta minha bunda e morde meu lábio inferior.

-- vou deixar bem claro nessa porra, quem tocar na minha mulher morre, se falar com minha mulher morre e se PENSAR nela morre, não quero filho da puta perto dela, BORA CURTI A NOITE PORRA-- ele grita e saímos do palco.

-- já posso vim dançar aqui embaixo, papai? -- pergunto já sem paciência.

-- vai logo Patrícia, mas quero você na minha visão -- ele me da as costas e volta para perto dos meninos.

Chamo Mari e caímos na farra, dançamos e bebemos até cair, Mari já estava vendo bicho quando um cara veio para cima dela, mas no final os dois foram se comer em algum lugar, eu continuei a beber, ninguém iria tocar em mim e nem tentar nada, Filipe foi muito CLARO em relação a isso. Depois de milhares de shots e cerveja com vodca eu já não estava mais em mim, ia até o chão e voltava sem lembrar meu nome. No meio da madrugada eu perdi Filipe de vista, apesar de nem estar olhando para ele, quando o achei ele estava conversando com uma loira, como eu já estava com raiva dele por poder me "trair " e eu não poder e também está cheia de tesão eu fui estragar seu esquema, acho que isso vai virar meu novo vicio.

-- amor -- empurrei a loira e sentei no colo do individuo --sentir sua falta -- fiz biquinho e beijei sua boca esquecendo que a loira estava parada nos olhando.

VAI EMBORA CARNIÇA

-- você nem desfaça -- ele diz quando separo nossas bocas.

-- to nem ai -- digo bebendo de seu copo --depois de provar meu boquete essas sem sal não vão conseguir te satisfazer.

-- quem me garante? -- ele levanta uma de suas sobrancelhas.

-- eu.

-- só acredito recebendo-- ele dá de ombros.

-- eu não vou cair no seu joguinho.

-- então você é uma covarde-- ele me desafia -- me paga um boquete que eu calo minha boca e fico te devendo uma chupada.

Eu não estou no meu melhor estado, provavelmente vou me arrepender amanhã, mas a noite é uma criança e amanhã eu choro no pé do caboco. Me levanto e vou para uma salinha que eu sei que rola essas putarias, Filipe vem logo atrás de mim, entramos na salinha e já fui colocando ele contra a parede, beijei sua boca com gosto, enfiando toda minha língua nela, o gosto de maconha se mistura com o gosto do whisky, vou descendo minha mão até o botão de sua calça abaixando a mesma, separo nossas bocas e ataco seu pescoço, mordendo e deixando vários chupões ali. Paro de beija-lo e tiro sua cueca vermelha e o resto da calça.

Seu pau solta para fora da calça quase batendo em meu rosto, pego seu membro com uma das mãos e começo a beijar a cabecinha, vou passando minha língua por todo o comprimento, quando coloco ele em minha boca Filipe suspira, ele já estava duro igual uma pedra, sua mão se enrosca em meu cabelo, mas não dou o controle para ele, hoje quem manda sou eu.

Vou chupando ele devagar, queria judiar dele um pouco, ele até tentava aumentar o ritmo, mas sem sucesso, quando finalmente começo a chupar para valer e faço uma sucção forte que faz o rapaz gemer, tento colocar o máximo de seu pau na minha boca, mas não consigo, então uso minha mão como auxiliar.

-- me chupa sua vadia -- vou aumentado os movimentos cada vez mais.

Aperto bem seu pau dentro de minha boca, seu pau sai e entrava na minha boca de forma frenética, tirei o membro de minha boca e chupei suas bolas ainda movimentando minha mão. Seu pau era grosso e cheio de veia, chega dá água na boca só de ver as veias que o percorre. Volto a chupa-lo e deixo Filipe controlar um pouco os movimento, ele já vai querendo foder minha boca, mas não deixo ele se animar muito e tomo o comando novamente.

-- caralho, eu vou gozar -- ele joga a cabeça para trás.

Tiro seu pau de minha boca e bato em meu rosto.

-- isso sua vadia, chupa bem gostoso o pau do teu macho -- enfio seu pau até o fundo da minha garganta sentindo seu gozo quente descer minha garganta.

Depois de engolir tudo eu me levanto e ataco sua boca novamente, seu gosto vai para sua boca entre o beijo, mas ele não se importa.

-- agora eu vou te chupar até sua buceta doer.

No Morro Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora