No Morro Filipe Ret

26

Talvez eu esteja enrolando para subir para o quarto, talvez eu esteja com medo de Filipe fazer o que ele falou que vai fazer, talvez eu esteja tão excitada só de imaginar, mas eu ainda estou aqui enrolando para lavar um copo.

Cecília foi dormir com a minha tia Amélia, então a casa só tinha a gente, muitas coisas para fazer, como lavar umas roupas e dá o cu.

-- vamos mulher -- digo para mim mesma.

-- morena -- Filipe entra na cozinha-- deu merda lá na boca, vou lá rápidão.

-- ta bom-- ele vem ate mim e beija meus labios.

-- não se esqueça do nosso acordo -- ele pisca um olho para mim.

Oi Deus, sou eu de novo

Termino tudo na cozinha e vou para o quarto, pego alguns cosméticos especiais que deixo em uma gaveta escondida do Filipe e levo para o banheiro. Como fiz depilação a lase com Mariana, não me preocupo com essa parte, mas já que é para ser comida da melhor forma, a comida tem que esta saborosa, tomo um banho e passo um esfoliante corporal de morango e esfrego no meu corpo, fora do banho passo hidratante e um óleo corporal de rosas, na mesinha da cama eu deixo o lubrificante que Filipe costuma usar.

De langerie vermelha, uma das preferidas do Ret, ela é muito rendada, não cobre quase nada, mas me sinto dona da porra toda com ela, visto um robe preto e dou um jeito no meu cabelo. Escuto o portão abri e já sei que é ele, desligo a luz do quarto e vou para trás da porta com uma fita na mão.

-- Patrícia... o que....-- ele passa pela porta e eu fecho a mesma.

Filipe olha para trás e imediatamente seu olhos se enche de luxuria, ele vem ao meu encontro enrolando sua mão em meu cabelo, puxando o mesmo para trás e expondo meu pescoço, ele leva seus lábios ate a pele sensível e devora, ele chupava e lambia a minha pele, meu corpo vai de encontro a porta, o quadril de Filipe pressiona meu corpo me fazendo sentir seu membro duro.

-- sente a porra que você faz comigo -- sua voz esta tão rouca que arrepia meu corpo -- eu vou te comer tão forte hoje.

-- sim Ret-- digo em um gemido.

Ele roda meu corpo de forma bruta e me joga na cama arrancando meu robe junto, seu olhos vaga pelo meu corpo, sua língua desliza lentamente sobre seus lábios, seus dedos esfregam seu queixo e com a luz fraca que entra pela janela vejo seu sorriso malicioso, eu consigo imaginar o que ele esta pensando apenas pela a forma que seus músculos estão tencionados.

Levando um braço ate as costas ele arranca a camisa, ao ver essa cena minha buceta chega pisca, me ajoelho na cama e toco em seu peito, olhando no fundo de seus olhos eu vou passando minha língua pelo seu peito, beijo sua pela quente e sinto os arrepios de seu corpo com meu toque, levo meus lábios para seu mamilo eu chupo, faço isso com o outro, Ret puxa meu cabelo, continuo descendo meus beijos para seu abdômen, fazendo questão de dá atenção para as áreas que sei que é mais sensível nele. Já no short eu abro o botão e desço a peça junto com sua cueca preta, seu pau solta para fora, estava tão duro que ele poderia estar ate de bolas azuis.

Seguro seu pau e passo a minha língua devagar sobre a cabeça, suspiro sai entre seus lábios, aos poucos vou enfiando seu pau em minha boca, não consigo chegar ate o final, então faço os movimentos com a mão, vou em um ritmo lento de inicio, vou saboreando cada extensão de seu membro, levo minha boca para suas bolas e as chupo. Depois de um tempo Filipe começa controlar o ritmo e acelera, seu pau entra e sai de minha boca, ele literalmente fode minha boca, chego a revirar os olhos de prazer com aquilo, minha buceta estar encharcada nesse momento, só de imaginar ele fazendo isso em minha vagina.

Ele tira seu pau da minha boca e me empurra contra a cama mais uma vez, Filipe vem por cima de mim e junta nossas bocas, nossas línguas travam uma batalha, meus dedos se perdem em seu cabelo e sua mão esquerda se afunda em minha carne. Sua boca abandona a minha e vai direto para os meus seios, ele arranca de uma vez só o sutiã e suga meu mamilo, sua língua roda na aréola do meu seio, enquanto sua mão aperta o outro. Filipe suga meu mamilo com força, morde o bico e dá uma chupada tão forte na minha pele que chega a doer, mas a dor me da ainda mais prazer, ele faz a mesma coisa no outro seio e leva sua atenção para minha parte intima que estar necessitada dele.

-- Lipe -- gemo manhosa.

-- o que você que ? -- sua voz nunca esteve tão grossa.

-- você -- ele deposita um beijo na testa da minha vagina por cima da renda.

-- o que ? -- ele beija a parte interna das minhas coxas.

-- quero que você me coma, Ret -- um gemido escapa de minha boca quando ele puxa a calcinha com o dente.

Seu tronco se levanta e em puxão minha calcinha vai pelos ares, ele levanta minhas pernas apoiando em seu ombro e se abaixa de encontro com minha vagina, sua respiração quente faz meu corpo arrepiar, sua língua desliza preguiçosamente sobre meu grelo, ele judia um pouco de mim, por cima de mim seu braço se estica em minha direção e seu dedo indicador fica em minha frente, abro minha boca e chupo seu dedo, passo a linha por ali e deixo bem babado, Filipe leva seu dedo ate minha entrada e enfia de uma vez só, do jeito que eu estou qualquer toque ia me fazer explodir. Seu vai e vem e constante, sinto seu dedão brincar com o meu cu, rodeando a área, meu corpo se arrepia com isso.

Sua língua me invade junto com seu dedo, no meio de uma penetração ele coloca mais um dedo em mim, quando estou perto de chegar ao clímax sinto seu dedão entrar em meu cu, grito seu nome enquanto gozo, minhas pernas ficam mole e minha respiração descontrolada.

-- agora vem minha parte preferida.

Filipe não espera eu nem me recuperar do orgasmo e já me puxa com tudo, me gira e me deixa de quatro, minha bunda estava toda a mercê dele, exposta para seus olhos, sinto dois tapas em cada lado de minhas nadegas e grito com o surto e o prazer, ele segura minha bunda e balança, distribui beijos por ali e passa sua linha em meu cu, ele chupa e enfia a linha em meu buraco. Filipe pega a faixa que tinha caído da minha mão e cobre meus olhos, ele faz um carinho em minha bochecha e se afasta.

Sinto o lubrificante gelado em minha bunda, ele espalha devagar e se afasta mais uma vez.

Mais uma vez ele se posiciona atrás de mim e posiciona seu pau em minha bunda, eu nunca dei o cu antes, mas eu me sinto confortável fazendo isso com ele, no começo doí, parece que não vai conseguir entrar, mas depois de um tempo forçando seu membro entra em mim, me sinto como se estivesse sendo rasgada.

-- se quiser parar é só falar -- concordo com a cabeça e mando ele continuar.

Quando Filipe começa a se movimentar eu sinto um incomodo, mas logo consigo esquecer a dor, o lubrificante começa a esquentar e tudo me faz revirar os olhos de prazer, meu corpo se arrepia com cada penetração, com os olhos vendados me concentro nos meus outros sentidos e com isso consigo sentir ate as veias de seu membro enquanto ele se mexe.

Ele enrola meu cabelo em sua mão e puxa, sua outra mão bate em minha bunda com força, meu troco e puxado para cima e minhas costas batem em seu peito, seu pau vai cada vez mais fundo em mim, ele arranca a faixa de meus olhos, quando forco meus olhos em seu rosto, consigo ver o prazer em suas íris castanhas, minha boca esta entre aberta tentando sugar o ar que falta em meus pulmões, Filipe junta nossas bocas e um beijo devorador, ele suga ate minha alma nesse momento, eu dou tudo o que ele quiser, me entrego a cada gota de prazer que ele me proporciona, esqueço do mundo ali em seus braços, com seu pau invadindo meu cu.

Eu me torno completamente e somente dele naquele momento.

E com uma explosão chegamos ao maior nível de prazer que se pode ter naquele momento, meu corpo parece se desligar e caiu na cama com o corpo de Filipe junto ao meu, depois de um tempo ele me limpou e depois disso apagamos.