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Eu sai da UPA dois dias depois, meu braço ainda está péssimo, mas pelo menos não estou mais naquele lugar, eu ia surtar se eu passe mais algum tempo ali

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Eu sai da UPA dois dias depois, meu braço ainda está péssimo, mas pelo menos não estou mais naquele lugar, eu ia surtar se eu passe mais algum tempo ali.

— Paty você tem muita coisa — Teto reclama mais uma vez.

— é você é muito chato — digo pegando meus cosméticos do armário do banheiro e colocando em uma bolsa — falou que ia me ajudar e só tá reclamando.

Teto, Carol e minha tia Amélia estão me ajudando a guarda minhas coisas e a da Ceci para irmos para a serra.

— chato é seu marido, aquele vacilão— o mais novo diz, mas para o seu azar o Filipe está bem atrás dele.

— fica aí achando que eu esqueci a granada que você jogo perto de mim — Filipe mete o tapão na cabeça do menino.

— AI PORRA FILIPE — Teto esfrega a mão na cabeça para parar de doe — olha ele me bateu, cuida de mim.

Ele faz beicinho para Carol que apenas ri dele.

— ninguém me ama nessa casa— ele faz drama.

— tá carente? Adota um pet — Filipe fiz — tem um petshop Cairol Pest perto da praia.

Teto fez careta e sai do quarto carregando minha bolsa e Carol vai com ele levando a de Cecília.

— vou te conta, bendita hora que eu tirei ele da cadeia — Filipe balança a cabeça vindo até mim.

— eu acho que no fundo você gosta dele, tipo pai e filho — passo meu braço bom pelo pescoço de Filipe.

— eu sou um péssimo pai então, porque toda vez que eu vejo ele da vontade de estourar os miolos dele — dou risada.

Filipe passa os seus braços pela minha cintura tomando cuidado com meu braço e beija meus labios.

O beijo não é rápido, sua língua dança pela minha, invade minha boca e prova meu gosto. Seu hálito de pasta de dente misturado com maconha me deixa doida. Puxo seu cabelo e ele aperta minha cintura, o beijo vai ficando mais profundo.

— eles podem voltar — digo no meio do beijo.

— então vamos ser rápidos— Filipe me leva para o banheiro me deixando em cima da pia e depois trancando a porta — agora você é toda minha.

Eu estava de vestido já que qualquer coisa além disso é muito difícil de vestir sozinha o que facilitou muito nessa hora.

Ret se encaixa no meio de minhas pernas e volta a atacar minha boca, suas mãos descem pelo meu corpo indo direto para minha buceta entrando por baixo do vestido.

— tão molhadinha minha putinha — ele morde meu lábio.

— só pra você Ret — gemo quando seu dedo me penetra.

Seu dedo me invade com força, meus gemidos são abafado por sua boca.

— me come Ret, me come do jeito que só você sabe — imploro.

— porra preta— ele abaixa a bermuda junto com a cueca.

Seu pau pula para fora duro e grosso, minha boca saliva por ele.

Ret chega mais perto de mim e se posiciona na minha entrada, ele coloca minha calcinha pro lado e me penetra devagar me fazendo sentir toda a sua extensão me invadindo.

— Ret — falo manhoso quando ele já estar por completo dentro de mim.

Suas estocadas eram vigorosas, iam bem fundo dentro de mim, a sensação de ter esse homem são inexplicáveis, eu consigo sentir o céu e o inferno em menos de segundos.

Seu pau me preenchi em cada estocada, seus gemidos me arrepiavam e eu só conseguia pedir por mais.

— Ret.... Ahh..isso amor — meus gemidos preenchiam o banheiro.

Quando o meu orgasmo estava para explodir Filipe começou ir ainda mais rápido e fundo.

— eu vou.... Ah— então tudo virou uma neblina, estava embriagada pelo prazer.

— porra— ele goza logo em seguida me enchendo com seu leite.

Ficamos uns 20 minutos ali tentando recuperar o fôlego, Ret sai de mim e beija minha boca de forma suave antes de ir se limpar. Ele vem com uma toalha molhada até mim e me limpa, eu amo ver a forma que ele cuida de mim depois que a gente transa.

— vai tomando um banho que eu já voltou — ele me beijei mais uma vez e sai.

Desço da pia e entro debaixo do chuveiro, a água morna cai sobre minhas costas e pela primeira vez desde que eu fui levada pelo Wiu eu me sinto bem, estou feliz.

Filipe assumiu que me ama e eu finalmente falei em voz alto tudo que eu já sabia a um tempo, o jeito que ele me trata me faz me sentir tão bem, saber que alguém cuida de você e da sua filha da forma que ele cuidada da gente só me faz amar ele ainda mais.

Sinto braços rodearem minha cintura, beijos molhados são distribuídos pelo meu pescoço.

— eu estou feliz sabia — digo baixinho, como se fosse o nosso segredo.

— apesar do que estar por vim, eu também estou muito feliz — ele também diz sussurrando.

— eu te amo — me viro para ele, me perdendo em seu olhar.

— eu te amo — ele leva seus dedos até meus fios de cabelo que ficaram para fora do coque frouxo e coloca atrás da minha orelha, sua mão vai para minha nuca e ele junta nossos lábios em um beijo calmo.

Após o banho eu dei leite para a Cecília que eu pensei que iria dormir, mas ela abriu o maior berreiro quando viu que estávamos saindo e o Filipe não ia vim.

— PAPAA — ela grita.

— vem por papai — Filipe pega ela nos braços e beija sua cabeça — por que esse drama ? Papai vai estar com você em pouco tempo, você nem vai sentir saudades de mim.

— papa — ela se gruda em seu pescoço.

— eu que vou morre de saudades de você minha princesa — ele enche ela de beijos.

Ele fica mais um pouco com ela e depois conseguimos coloca ela no carro mais tranquila.

— promete me ligar todos os dias ?— pergunto para Filipe.

— todos os dias— ele me abraça e beija minha cabeça — vai ser rápido eu prometo.

— tira ele das nossas vidas, por favor— peço baixinho.

— eu vou meu amor, eu juro que vou — ele me beija mais uma vez e eu entro no carro com Teto.

Que essa seja a última vez que o Matuê faça eu me afastar da minha família.

No Morro Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora