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Filipe me olhava como se fosse me devorar, o que realmente ele queria fazer, seus olhos brilhavam luxuria e acredito que o meu não esteja diferente

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Filipe me olhava como se fosse me devorar, o que realmente ele queria fazer, seus olhos brilhavam luxuria e acredito que o meu não esteja diferente. Suas mãos são ágeis ao tirar meu short, enquanto sua boca devora a minha, meus dedos se perdem em seu cabelo verde, gemidos saem de minha garganta só com o tesão acumulado por ele, sempre nego a vontade de dar para ele, mas agora, eu posso colocar a culpa na cachaça.

Quem nunca fez isso ?

Em um movimento ele me coloca sentada em uma mesa que tinha na salinha.

-- você está tão molhada por mim -- sua voz rouca invade meus ouvidos.

-- para de brincar comigo, Filipe -- digo.

Sinto um de seus dedos invadirem meu interior, PORRA, ele judia de mim, ele vai movendo seu dedo de forma lenta em mim.

-- Ret, por favor -- choramingo.

Ele desce seu rosto na altura de minha buceta e passa só a pontinha da língua ali, meu clitóris estremece com seu toque, como estou necessitada. Então ele para de me judiar e começa a me chupar de verdade, sua língua entra fundo em mim, jogo minha cabeça para trás com as explosões elétricas que saem de meu corpo, ele penetra dois dedos em mim enquanto move sua língua para meu ponto mais sensível e faz movimentos circulares.

Levo uma de minhas mãos até seu cabelo, já a outra eu me apoio melhor na mesa. Seus movimentos são precisos, fortes e a cabeça de seus dedos tocam meu ponto G, meus gemidos são mudos, minha visão já estar turva, eu só preciso demais, muito mais, eu quero tudo.

-- Filipe-- gemi seu nome quando sou atingida pelo meu clímax.

Mesmo após gozar ele não para, minha buceta já estava extremamente sensível, tento afastar seu rosto de mim, mas ele me segura ali com ele, gozo mais uma vez, mesmo assim ele não para, suas caricias que estava me levando as alturas minutos atrás, agora estão meu incomodando.

-- Filipe para-- mais uma vez tento me afastar dele, mas suas mãos agora me segura com força e o terceiro orgasmo veio.

-- eu falei, amor que iria chupar sua buceta até doer -- ele passa sua língua em seus lábios sujos com meu gozo -- docinha.

-- cretino -- me arrumo na mesa.

-- vamos para casa, tenho que terminar o serviço.

Quando olho ao redor já estou nua na cama que dividimos, Filipe já esta entre minhas pernas novamente, seu pau duro e cheio de veia já estava coberto pela camisinha. Ele abre ainda mais minhas pernas e mete em mim sem dó. Sem mais brincadeiras ele mete forte e fundo, suas bolas fazem barulho ao se chocar com minha bunda, eu só gritava seu nome, até o ar me fazer falta quando Filipe leva uma de suas mãos ao meu pescoço me enforcando, meus olhos chega a revirar, eu só adepta a sexo selvagem, com tapa na cara e ser chamada de puta, NA CAMA.

Me canso dessa posição e o empurro para ficar de quatro para ele, o mesmo amou essa posição, já foi puxando com toda sua força meu cabelo e me dando um belo tapa na bunda que me faria gozar mais uma vez.

-- Oh Filipe, me come como uma vadia amor-- digo me inclinando ainda mais, expondo minha bunda para ele.

-- puta gostosa pra caralho-- ele bate mais uma vez na minha bunda.

Com mais algumas estocadas chegamos ao orgasmo, da forma mais intensa que podemos.

-- eu ainda vou comer esse seu cu.

Após isso eu apago.

Minha cabeça doía tanto, parecia que eu tinha apanhado a noite toda, meus corpo estava pegajoso e eu não tinha força para abrir meus olhos. Tendo me esticar, porem um corpo me atrapalha, quando abro meus olhos vejo que estou no quarto que divido com o outro lá, jogo minha cabeça para o lado e me deparo com Filipe todo aberto ao meu lado, seu torço estava nu, mas quando vou descendo meus olhos pelo seu corpo me deparo com sua bunda branca ali despida para quem quisesse ver.

PUTA MERDA

Olho para meu corpo coberto pelo lençol e eu também estava nua.

-- NÃO -- grito, mas brigo comigo mesma por isso, minha cabeça ainda doía muito.

-- QUE É PORRA? --Filipe acorda com meu grito.

-- para de gritar, inferno.

-- você que começou, caralho-- ele se arruma na cama, se virando de lado.

-- Filipe olha a merda que fizemos-- digo.

-- o que? -- ele olha para si mesmo e vê que estar nu, olha para mim e sorri safado -- eu te comi.

-- tira esse sorriso da cara, seu ridículo-- levanto o lençol até cobrir meu rosto-- eu não lembro de nada.

-- é o que? isso é impossível, o pai ai é inesquecível-- ele diz indignado.

-- após, não é mais -- digo -- eu não lembro de nada.

Tomo coragem para levantar, mas paro no meio do caminho quando sinto uma dor na minha região intima.

-- ai caralho.

-- o que foi? -- Filipe olha para mim.

-- minha buceta tá doendo, Filipe -- digo com raiva.

-- ah caralho, macetei -- ele comemora.

-- você é um desgraçado, isso que você é, um desgraçado -- resmungo indo para o banheiro.

Tomo meu banho e lavo meu cabelo, de frente para o espelho vejo minha imagem toda destruída, meu corpo tinha varias manchas avermelhadas por todo meu peito e pescoço, eu vou matar Filipe, não é que eu não me lembre, eu lembro de muita coisa, mas não podia falar isso para ele, o ego daquele homem é muito grande para eu falar isso, mas dorzinha em minha parte intima me faz lembrar de como fui bem comida na noite passa e, infelizmente, no tesão que tenho por ele.

QUE INFERNO DE HOMEM

Desço para a cozinha e começo a preparar meu café da manhã, que esta mais para almoço por conta do horário.

-- bom dia, gostosa-- Filipe me prende entre seu corpo e a pia da cozinha.

-- Filipe.

-- relaxa amor, só estou sendo carinhoso porque sei que não tive pena de você de noite -- ele beija meu pescoço arrepiando meu corpo por inteiro.

No Morro Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora