𝗚𝗶𝘂𝗹𝗶𝗮 𝗕𝗲𝗹𝗹𝗶𝗻𝗶 uma jovem atriz de dezesseis anos, filha de uma das mais famosas modelos italianas, havia feito um teste para mais um filme e esperava ansiosamente para ser aceita para interpretar a personagem.
Mas mal sabia ela que além...
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𝙈𝙞𝙜𝙪𝙚𝙡 𝘾𝙖𝙯𝙖𝙧𝙚𝙯 Arizona, EUA
Encostei as costas na porta vigiando o garoto que conversava com Lily atrás da árvore, ele piscou pra ela mas a garota apenas fez uma careta de reprovação, lhe entregando uma quantia de dinheiro, franzi o cenho com aquilo.
Ela também está por trás do que houve com a Giulia?
Então a ruiva saiu saltitante, como se Deus tivesse lhe abençoado, esperei ela ficar longe de visão e caminhei até o loiro. Ele estava de costas pra mim, rindo enquanto contava as notas que havia recebido.
— Ei, seu cuzão! — lhe chamei, assim que o garoto se virou para me encarar, eu armei o punho e lhe dei um soco no rosto.
Jeremy cambaleou pra trás, colocando a mão no olho atingido, enquanto eu encarava a mão que havia usado para lhe socar, hoje eu faria questão de deixar seu sangue nela.
— Então o mariquinha tem músculos de verdade — ele riu, arrumando sua postura.
— Você tocou nela! Seu nojento do caralho, você não tem ideia do que eu vou fazer com você agora— lhe empurrei, fazendo ele gemer ao bater as costas com força na árvore.
— Tá falando da Giulia, né? — ele sorri maldoso — Ela bem que tava pedindo — ele passou a língua nos dentes.
Aquilo foi a gota d'água, armei o punho pronto para lhe socar novamente, e assim eu fiz, atingindo seu olho direito. Então ele me olhou raivoso e tentou me dar um soco, eu fui mais rápido e segurei sua mão torcendo a mesma, então ele rapidamente usou a outra transferindo um soco em meu olho esquerdo.
Eu me afastei colocando a mão no lugar sentindo a dor aguda e logo lhe dou um olhar mortal.
— Acho que o mariquinha não sabe brigar — ele ri debochado e eu estralo meu pescoço, me arrumando para lhe atacar.
Falar isso para um lutador, é suicídio.
Lhe agarrei pela camiseta, derrubando o garoto no chão com força, subi em cima dele, começando a disparar uma série de socos em sua face, impedindo ele de reagir todas as vezes que tentou. Quanto mais sangue melhor, se pudesse, eu o mataria aqui mesmo e despejaria seu corpo em um rio qualquer. Então eu me levantei o olhando com desgosto, deixando seu corpo largado no chão assim que vi que ele estava quase descordado, o sangue havia tomado conta de seu nariz e boca, além de que seus olhos já estavam roxeados.
— Se você mexer com a minha garota de novo, eu juro que você não vai ficar vivo para contar o que eu vou fazer com você — cuspi em sua face, me virando de costas para ir embora.
— Ela é muito gostosa pra ser só sua — ele fala com dificuldade, imediatamente me viro para sua direção voltando até ele.
— Repete! — exclamo, dando um chute em sua costela — Repete, porra! — chutei mais uma vez, vendo ele se encolher em posição fetal — Foi o que eu pensei, idiota.
