Capítulo 18

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Cecília

Desde que eu entrei no quarto eu sabia que o que é que nós fôssemos fazer ali não seria nada carinhoso. E eu não pude evitar de sentir excitada assim que Olívia retribuiu o beijo da mesma maneira que eu.

Nossos lábios não se desgrudaram um do outro sem por um segundo, eu segurava sua nuca com firmeza assim como ela segurava minha bunda que estava para fora agora que o vestido tinha subido. Eu poderia ficar assim pra sempre.

Porém Olivia tinha outros planos, nosso lábios se desgrudaram e eu limpei os meus sabendo que provavelmente estariam manchados com o batom da outra garota. Antes que eu pudesse raciocinar, Olivia começou a distribuir beijos e chupões pelo meu pescoço, me deixando ainda mais ofegante.

Eu mexia meus quadris em seu colo e ela subia suas mãos pelo meu corpo cada vez mais. O calor que fazia no quarto parecia insuportável, então eu me afastei da garota, que me olhou com irritação.

-O que você tá fazendo, porra?- Olivia falou tentando me puxar para mais perto. Eu afastei suas mãos e puxei meu vestido pela cabeça, ficando somente de calcinha no colo da garota.- Desgraçada, eu queria fazer isso.

Olívia protestou porém no próximo segundo já abocanhou um dos meus seios, me fazendo gemer baixo. Ela o chupava com maestria, me dando certeza que já havia feito isso inúmeras vezes. Eu tentava segurar meus suspiros, mas também sentia minha calcinha ficando encharcada, me fazendo desejar mais.

Nosso momento a sós foi interrompido com uma batida na porta e algum tentando abrir a tranca. Olívia deixou meu seio e me olhou com os olhos arregalados.

-Responde.- Ela sussurrou. Seus olhos brilhavam em luxúria e eu sorri.

-Tá ocupado! Vai se ferrar!- Eu respondi depois de ter certeza que era Fernanda do outro lado da porta. Antes de ter uma resposta, Olívia voltou a chupar meu outro seio, enquanto suas mãos apertavam minha bunda com força.

Eu tentava me ocupar puxando seus cabelos para aliviar a tensão, mas naquele momento eu só desejava ela nua para mim. As alças de seu vestido desceram com um simples movimento meu e Olívia se afastou para que seus braços ficassem livres dele.

Olívia voltou a me beijar, dessa vez segurando meu rosto, me dando a oportunidade de empurra-la na cama. Com a garota deitada e eu sentada em cima dela, eu pude observar como ela ficava ainda mais bonita ofegante. Olívia fez menção para que eu me afastasse e tirou o resto do vestido, ficando de meia calça.

-Gostosa...- Eu falei sorrindo maliciosamente. Olívia se apoiou nos braços para que eu alcançasse seus lábios mais fácil e eu a beijei com a mesma necessidade de antes. Era como se fôssemos feitas uma para a outra. Nossas bocas se encaixavam perfeitamente e eu ficava cada vez mais excitada, por isso, deitei com Olívia na cama e direcionei sua mão para dentro da minha calcinha.

Seus dedos ao entrarem em contato com minha intimidade completamente molhada me causaram um arrepio. Quando Olívia começou a movê-los em meu clitoris eu larguei sua mão e me apoiei no colchão, com nossas bocas a milímetros de distância.

Eu tive dificuldade para beija-la de volta quando a garota aumentou o ritmo. Eu gemia em seu ouvido sem me importar em estar completamente entregue. Porém, antes que eu pudesse gozar Olívia trocou nossas posições, ficando em cima de mim.

Sua mão trabalhava com habilidade em mim e eu segurava sua cintura como se minha vida dependesse disso. Minha mão livre encontrou sua nuca e eu a puxei para um beijo, que logo foi quebrado quando eu cheguei ao meu limite. Não pude evitar gemer seu nome em sua boca quando sua mão pressionou minha boceta para que meu orgasmo se prolongasse.

A um passo do amor (lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora