❣️07. VyV❣️

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

O vi sair e minha vontade foi ir atrás dele dizer tudo o que sentia, tirar essa sensação que sufocava meu peito, ser sincera com meus sentimentos, não queria perder o Victor, mas se fizesse isso ele me culparia, me odiaria por ter perdido nosso filho, secava as lágrimas que não deixavam de cair. É tudo culpa minha, meu casamento fracassado, minha filha odiando o pai, talvez o melhor fosse terminar esse casamento, permitir que ele fosse feliz.

Longe dali...

Estava dançando sensualmente entre uma amiga e um dos garotos que ela me apresentou, seria o eleito da noite. Senti alguém me puxar e arrastar para dentro de casa. Não prestei atenção a quem era até parar e ser encostada na parede.

Cristina: Matusalém - gargalhei - preciso voltar, as minhas companhias da noite aguardam a presença principal... um ménage... já fez? É tão gostoso - sorri de lado desamarrando o laço do meu vestido, sentindo ele abrir ainda mais na frente.

Atílio: Então eu posso participar - a beijei intensamente - fiz muitos e posso ensinar outros truques - a safada estava provocando, minha mão foi para a sua cintura e subia para o seu seio o apertando levemente - quer que te ensine?

Senti aqueles lábios carnudos e potentes tomarem mais uma vez os meus com uma exigência inexistente, me deixando ainda mais desejosa por ele.

Cristina: Não... não aceitamos a terceira idade - sorri - nós sabemos tio, não se preocupe, não sou ingênua como pensa - sussurrei em seu ouvido e me afastei - o que está fazendo? Eu sou uma criança para você, não sou? - ofeguei de olhos fechados sentindo ele apertar o meu seio - ficaria sem palavras ao saber que nessa aula sou eu quem domina o conteúdo - abri os meus olhos lhe olhando - me subestima muito... está aqui apenas me provocando... me tocando... me beijando, mas não vai fazer o que tanto quer - tirei sua mão de meu seio e lhe empurrei fazendo-o se afastar - não vou perder o meu tempo com você... irei para o meu quarto, tenho um encontro bem mais quente a vista - falei caminhando para sair dali.

Atílio: Criança - segurei em seu braço a impedindo de seguir - está se fazendo de difícil, sabe que tenho muita experiência e acredito que não sabe tanto quanto eu - a levantei fazendo passar as pernas em minha cintura e mordi seu seio - posso demonstrar como pode chegar ao céu.

Cristina: Atílio - gemi e puxei os seus cabelos o sentindo morder o meu seio daquela forma, arrepiando toda a minha pele - foi você quem me esnobou, esqueceu? Achou que iria encontrar uma menina tola, virgem - gargalhei - não sou esse tipo de criança que pensa, minha inocência fugiu há tempos... cheguei ao céu inúmeras vezes e de diversas formas... o que você quer? Me fale, não vou perder a minha diversão por sua culpa.

Atílio: Cris, vai mesmo ficar de mimimi? Ou quer transar de verdade, com um homem de verdade e tendo prazer de verdade? - sai com ela do escritório - Então o que vai querer? - o garoto que estava com a Cris vinha em nossa direção, como não queria que nos atrapalhassem fui para a garagem, o problema que era aberta e os amigos bêbados dela andavam por ali, sentei no sofá - Gatinha, quero ver do que é capaz.

Cristina: Quero você - envolvi minhas mãos em torno de seu pescoço e lhe beijei ardentemente os lábios - vai provar do que sou capaz tio - sorri começando a esfregar as nossas intimidades - tira ele Atilio, depois te aprecio sem moderação, agora eu tenho urgência - ofeguei jogando minha cabeça para trás sentindo aquela potência bem embaixo.

Atílio: Diz para mim o quanto me quer - fui abrindo a calça tirando meu membro que já estava animado, peguei sua delicada mão oferecendo para tocá-lo - brinca com ele um pouco - minha outra mão em sua coxa subindo e descendo em um carinho.

O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora