O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)

❣️82. AyC❣️

Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Cristina: Mãe - parei no caminho e segurei sua mão - eu já passei por isso, tive medo de tudo, de sair, de levantar, de ter relação com o Atilio, mas não falei nada a nenhum de vocês, a cada novo desafio respirava fundo e seguia, isso me desequilibrou um pouco, mas não me proibiu de fazer as coisas, fui em frente... nossa Oli está aqui, é uma guerreira assim como eu e a Sra vai ver, tudo vai dar certo, em breve os meus irmãos estarão aqui, completando a bagunça da casa - ri - eu não quero que se lembre desse momento com tensão, mas sim com fé e esperança, já está praticamente entrando no segundo trimestre, quando tudo é mais tranquilo, sem enjôo, sem tontura, tudo está fluindo bem, tem uma ótima médica - beijei a sua mão - brinque um pouco com as crianças depois aproveite o dia com o papai também, lhe dê um pouquinho de atenção, eu e Atilio cuidamos dos pestinhas a noite e sim, estarei presente quando a arquiteta vier, o projeto do seu neto está quase pronto, mas o seu genro não me deixa ver, disse que será surpresa, tenho que esperar até que ele nasça, mas ele vai me pagar porque o nome eu também não vou falar a ninguém.

Victoria: Filha - fiquei vermelha - tenho medo sim por isso que ficarei tranquila com eles aqui, só que não parei com nada se é que me entende, não posso fazer algumas coisas, tem um pai bastante criativo nesse sentido, não vou permitir que o medo tome conta de mim, seguirei a risca as recomendações da médica, seguiu em frente melhor do que eu, é mais forte do que pode imaginar o que me deixa muito orgulhosa da mulher que vem se tornando, sim, nossa Oli é uma guerreira, é uma Santos - lhe abracei - obrigada, eu tenho fé, agradeço todos os dias que esteja tudo bem, que minha família está bem, que estamos sendo felizes, não se preocupe vou fazer tudo isso, não ficará sobrecarregada, serão dois filha, vocês dois juntos só aprontam - gargalhei.

Cristina: Tudo no seu tempo, sem pressa, sem cobrança - beijei o seu rosto - nós te amamos e te queremos muito bem... aprontamos mesmo, nem vou falar porque ficará de cabelo em pé com as nossas aventuras - sorri safada... seguimos para a sala quando chegamos lhe ajudei a sentar - então eu vou na empresa e quando voltar vejo os desenhos com mais calma, depois mando junto com os meus, está bem assim?

Victoria: Ficarei mais relaxada meu amor - a abracei beijando seu cabelos - Assim como eu amo vocês, são os meus melhores presentes, o meu farol, nem quero saber dessas safadezas, nem tenho como agradecer tudo que vem fazendo, cuidando do seu irmãozinho, da Diana, como achar melhor filha.

Cristina: Depois de tudo que passei eu aprendi a valorizar os pequenos momentos com a minha família, faço questão de passar cada minuto, de criar um vínculo com eles - beijei o seu rosto - te amo e qualquer coisa é só me ligar - me despedi dela e saí.

Minutos depois...

Victoriano: O papai chegou - sorri entrando em casa com várias sacolas e um lindo buquê de rosas para o meu amor... beijei ela e lhe entreguei o buquê, assim como uma linda caixa dos seus bombons favoritos - são todos seus meu amor... como estamos?

Victoria: De compras, senhor Santos? - senti o perfume das flores - são lindas amor, como soube que estava com desejo de chocolate? - sorri boba - estamos bem papai, com muitas saudades e querendo muitos beijinhos - falei com voz de criança.

Victoriano: O papai vai resolver isso agora mesmo - sussurrei lhe enchendo de beijinhos - te amo Sra Santos... consigo ler a sua mente a distância... come amor, depois compro mais... sabe que amo te surpreender - me sentei ao seu lado - e os nossos anjinhos?

Victoria: Não, não, não, é a mamãe que ama mais - ri - é mesmo que tem esse poder, estou pensando em uma torta grande de morango também, mais beijos do meu amor - peguei um bombom dando uma mordida e levando para seus lábios, não iria engordar sozinha - os dois estão brincando com a babá e esses dois estão agitados porque ouviram a voz do papai.