O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)

❣️05. VyV❣️

Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Victoriano: Vamos lá meu amor, iremos realizar todas as nossas fantasias juntos - beijei os seus lábios com amor.

Horas mais tarde...

Estava em uma parte afastada da casa quando vi os meus pais saírem bem animados. Nesse fim de mundo não tinha nada que me agradasse, precisava fazer algo para ocupar o meu dia. Voltei para casa e soube que os dois ficariam fora até o outro dia, era hora de por o meu plano em ação, sorri. Fiz algumas ligações, peguei minha bolsa e fui ao vilarejo com um dos peões. Lhe convenci a ir no boteco comprar algumas garrafas de bebidas para a festa que o meu pai iria dar, gargalhei em mente. O coitado tinha tanto medo que nem me questionou. Fui no mercado comprei tudo que iria precisar e voltei para casa. Candela ficou falando, mas eu nem dei ouvidos, estava feliz, veria os meus amigos hoje. Pedi para organizarem tudo na área da piscina, coloquei as bebidas para gelar, mandei que fizessem bastante petiscos e fui me arrumar, precisava de um dia de SPA, como diz a minha amiga Mag, minha pele e cabelos estão acabados nesse sol de rachar. As horas foram se passando, quando terminei desci para recepcionar os meus convidados, tudo estava como eu queria, luzes, som, bebidas e petiscos. A turma foi chegando em grupos, montaram o lugar do DJ e logo a festa começou. Hoje beberia todas, iria aproveitar o momento que poderia ser o último.

Estava em meu quarto revisando alguns documentos no computador quando comecei a escutar música alta, me levantei indo até a janela e pude ver os carros chegando, os jovens correndo de um lado a outro, Cristina iria se meter em problemas, eu? Iria virar babá, desliguei o computador, troquei de roupa, ficaria de babá e ainda aproveitaria os brotinhos. Desci observando tudo, não achei quem estava procurando então peguei duas bebidas e parei para conversar com a primeira gostosa que vi.

Dançava com algumas amigas enquanto bebíamos e éramos paqueradas pelos meninos, risos. Me afastei e logo vi quem eu tanto queria. Sorri de lado e me aproximei dele.

Cristina: Atilio, quanto tempo, não é? Ainda lembra da Cris gatinha? - falei como ele me chamava.

Atílio: Cris - a olhei de cima a baixo, a garota havia crescido se tornando uma linda jovem gostosa - gatinha? Está mais para criança - ri.

Cristina: Não sou mais aquela criança que abandonou, sou uma mulher - dei uma voltinha lhe provocando, podia sentir uma certa cobiça nele - realmente me acha criança?

Atílio: Abandonei? Criança, até que está com um corpo bonito, não posso negar, para estar em minha cama vai precisar ter mais idade, cri - an - ça.

Cristina: Quem disse que um velho como você me desperta desejo? - sorri balançando a cabeça - não seja tão convencido TIO... só quem gosta de idoso é asilo - me aproximei ainda mais dele - está vendo aqueles dois gatinhos ali - me virei discretamente acenando para os dois - ali sim, eu sei que a diversão é garantida... mas aproveita a festa, a bebida é por minha conta - pisquei para ele e saí rebolando.

Atílio: Não desperto? Então para que a provocação - sussurrei, fui encher meu copo e voltei para a minha gostosa que deveria ter a mesma idade que Cristina, a diferença era que não conhecia o pai.

As horas foram se passando e quanto mais olhava para ele paquerando as meninas, mais ódio eu sentia. Todas eram boas para ele, menos eu. Puxei um dos meus paqueras para o escritório, precisava relaxar, ele seria útil. Assim que fechei a porta lhe encostei ali o beijando com força.

Estava me divertindo muito, bebendo e dançando com todas as delícias que conseguia, percebia que a gatinha estava ficando arisca, tentando me provocar com os garotos, esse joguinho eu conhecia muito bem e não cairia facilmente, coloquei no ombro a delicinha que estava comigo e fomos para um canto onde ninguém nos veria e assim poderia dar uns bons amassos antes de levar para a minha cama.