Escrita com
Carolleite26 ♥️✨Victoria: Amorrr - falei em gemido - tenho muitas e tenho intenções de usar todas elas - coloquei minha cabeça para trás para dar mais espaço aos seus beijos - adoraria amor, muito, tenho outros planos para o meu amorzinho que sei que vai adorar também - minhas mãos estavam em seu peito e fui subindo até sua nuca e depois ao cabelo puxando - é você que está me deixando louca amor.
Victoriano: Essa noite... essa noite você será minha Sra Santos - falei com posse e dei um tapa em seu bumbum - estou? Você não imagina o que eu quero fazer com você - falava com posse - e farei Victoria - beijei o seu pescoço.
Victoria: Acho que não amor, hoje sou eu que comando - puxei novamente seu cabelo só que com um pouco mais de força e mordi seu queixo - vamos jantar que não quero que esfrie - o beijei com paixão, sai do seu colo, me debrucei novamente na mesa - gostaria de experimentar o molho? - falei pegando a colher e derramando um pouco em meu bumbum.
Ela estava fazendo de mim o que queria e eu iria permitir. Segurei firme em seu quadril a vendo derramar molho ali. Me inclinei um pouco e deslizei minha língua lentamente, de baixo para cima, provando aquele delicioso molho.
Victoriano: Está uma delícia - dei um tapa em seu bumbum, o vendo se avermelhar - posso experimentar de outra forma Sra?
Victoria: Victor, Victor - passei o molho em meus lábios e o beijei - pensarei sobre isso - me sentei na mesa em sua frente com minhas pernas abertas em cada lado da cadeira, o chamei com o dedo para se aproximar, coloquei a taça entre minhas pernas, nosso jantar seria bife ao molho e batatas fritas, coloquei um pouco de molho no colo do meu seio, cortei um pedaço do bife passando no molho e dando em sua boca - especialmente para o meu amor.
Estava completamente ofegante, parecendo um lobo doido para degustar aquele cordeiro que estava sob a mesa diante de mim. Ela me provocava de todas as formas humanamente e sexy possíveis. Queria lhe deitar ali, derrubar tudo que estava sob a mesa, afastar sua calcinha apenas para o lado e me enterrar fundo dentro dela, sentindo o tecido fino roçando o meu membro que estava completamente duro em minha cueca. Mas não poderia, não agora. Essa seria apenas mais uma das muitas fantasias que eu realizaria logo depois.
Victoriano: Que delícia amor - sussurrei degustando aquele pedaço de bife - esse tempero natural, especial - fechei os meus olhos me deliciando ainda mais.
Victoria: Que bom amor - experimentei também - está muito gostoso, mas o meu tempero é melhor - ri passando meu pé em sua coxa, mais um bocado para ele, agora meu pé passava por seu membro - fiz brigadeiro para a sobremesa - me inclinei - poderá degustar em meu corpo.
Victoriano: Huuuum...- gemi sem conseguir me conter - mulher... o seu tempero é único - apertei as suas coxas com desejo - sabe como eu vou provar esse brigadeiro? Tem noção? - subi minha mão por dentro de sua coxa e quando cheguei próximo a sua intimidade parei, olhando em seus olhos - vai me pagar por toda essa provocação safada.
Victoria: Que mãos travessas Victor - mordi meus lábios segurando meu gemido - posso imaginar, quero ver se é capaz de tudo isso mesmo, sua esposa está muito desejosa, com um fogo que guardou por muito tempo - senti meu rosto ficar vermelho com essa fala, pressionei um pouco mais seu membro - continua com fome? - na mesa tinha as flores, nossos pratos e o vinho, apenas teria que afastar tudo e deitar para ele beber o seu vinho, comer o brigadeiro em mim.
Victoriano: Você ainda não viu nada... seu marido tem carta branca para ir em frente? - rocei meu dedo midinho bem próximo do seu íntimo - tenho fome, mas a minha fome só você é capaz de matar - sorri safado sentindo meu membro tremer várias vezes dentro de minha cueca - só basta me dizer que sim e eu vou aplacar todo esse desejo represado e te farei uma leoa no cio querendo acasalar com o rei da floresta.
Victoria: Branca, azul, roxa, todas amor - peguei a taça entregando para ele, me virei empurrando tudo da mesa para termos espaço, lembrei que o brigadeiro estava na cozinha, desci da mesa beijando seus lábios e sai correndo buscar o brigadeiro - esqueci - falei quando voltei com o pote do doce em mãos - voltei a sentar na mesa - agora sou toda sua.
Tomei um pouco do vinho e deixei a taça em qualquer lugar ali. Ela havia voltado a sentar na mesa com o pote de brigadeiro em suas mãos, mas quem se importava com isso? Eu queria amar a minha mulher, lhe proporcionar o que estava guardado dentro de mim por tantos anos e só aumentava, assim como ela. Tirei o pote de sua mão, larguei na cadeira e me ajeitei, ficando entre suas pernas. Minha mão direita foi para trás de seu pescoço enquanto a minha mão esquerda estava em sua cintura, lhe acariciando intensamente. Olhava no fundo dos seus olhos tentando desvendar aquela tormenta que há anos não lhe deixava em paz. Aproximei os meus lábios dos seus, os tomando com voracidade. Eu sei que por ser a nossa primeira vez esperava calma, romance, mas o desejo que nos atormentava impedía de ter essa calma, mas não faltaria amor. Minha língua duelava com a sua em extremo fogo e desejo. Todo o seu corpo tremeu ante os meus toques e ali foi o anúncio de que eu tinha total liberdade para seguir a diante. Me afastei dela bruscamente, vendo o seu peito arfar descompassadamente, assim como o meu. Fiz ela deitar na mesa, derrubando algumas coisas que estavam no caminho, segurei firme em suas coxas e lhes apertei com gosto. Abri elas um pouco mais, as soltei e abri minha calça, sentindo ela cair e se amontoar abaixo dos joelhos. Tirei o meu membro latejando de dentro de minha cueca, o líquido pré gozo já saía livremente. Estava entorpecido vendo aquela mulher toda exposta com uma tremenda lingerie em minha frente.
Ele me devorava com os olhos e com as mãos que passeavam livremente por meu corpo, me deixando completamente eufórica. Aos poucos a minha timidez abandonava o meu corpo, dando lugar aos devaneios secretos de uma leitura. Havia me preparado especialmente para esse momento, comprei vários livros de sexologia e lia escondido, queria fazer toda essa espera do meu amor valer a pena. Senti quando as mãos sedentas e atrevidas tocaram minha intimidade, lhe acariciando o centro por cima do fino tecido de minha pequena calcinha, fazendo o meu corpo se inquietar sob a superfície dura da mesa. Eu gemi e lhe implorei para que ele seguisse. Eu precisava disso, não tinha noção dessa necessidade, até que ele me tocou e despertou a leoa que vogava em mim. Victor com seu sorriso sarcástico e suas mãos atrevidas seguiram os próximos passos. Fechei os meus olhos quando sua mão afastou o tecido de minha calcinha para o lado e o prepúcio de seu pênis tocou o núcleo de minha vagina, me fazendo gemer docemente. Ele deslizou docemente a sua protuberância pela minha vagina, nos torturando. Quando abri os meus lábios para reclamar ele se enterrou forte e fundo dentro do meu corpo, que já estava completamente encharcado.
Meu corpo pareceu relaxar diante daquele contato íntimo. Tudo em mim tremia com ânsia, com loucura e eu precisava me acalmar. Havia lhe penetrado, estava lhe pertencendo, tudo que eu desejava estava acontecendo. Ela estava tão apertada, parecia uma virgem. Tive que me concentrar para manter o controle ou estragaria tudo. Fiquei parado dentro dela até sentir que os seus músculos relaxaram, sabia que havia lhe pegado de surpresa, mas foi algo bom para nós dois, podia ver o sorriso safado que se formou em seus lábios. Olhei em seus olhos com um olhar de excitação e desejo. O ritmo foi calmo no início, apenas para lhe torturar, mas logo o desejo me fez se mover mais rápido, os gemidos se tornando mais altos. Pelo que pareceram horas ficamos assim, os corpos se movendo um contra o outro, minha cabeça jogada para trás, até que eu senti os músculos dela tensos novamente, só que dessa vez de prazer. O grito que saiu de sua boca foi o suficiente para me empurrar ao limite também. Jorrei todo o meu prazer dentro da minha amada esposa, que estava totalmente feliz e realizada deitada naquela mesa. Saí de dentro dela e sorri lhe contemplando.
Victoriano: Ainda não terminamos meu amor, esse foi apenas o início de nossa pequena lua de mel - fiz ela sentar na mesa e voltei a unir os meus lábios aos seus.
Lentamente senti o Victor me desnudar. Estava totalmente inebriada com os seus lábios quentes me beijando, as suas mãos despertando todos os pontos prazerosos em meu corpo. Quando dei por mim estava novamente deitada sobre a mesa, apenas com as meias três quartos e os meus saltos. Victor também estava completamente nú, debruçado sob o meu corpo, me penetrando mais uma vez. Só que dessa vez era calmo, intenso, como se fosse a nossa primeira vez. Sua língua explorava a minha boca, assim como a minha explorava a dele. Seu dorso nú deslizava pelos meus seios, fazendo a minha excitação aumentar ainda mais. Seu pênis deslizava por entre as paredes molhadas e macias de minha vagina, aumentando cada vez mais o nosso clímax. Ergui minha perna direita colocando em sua cintura, lhe dando mais espaço para explorar a nossa relação.
Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)
RomanceO amor não é um êxtase cego e apaixonado de amantes. Nem é a idealização dos românticos. O amor é uma conexão íntima, uma confiança profunda e um desejo de buscar o bem do outro em tudo. 🚫 Plágio é crime 🚫 ❤️ Victoria y Victoriano ❤️ ❤️ Cristina y...