❣️37. VyV❣️

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Victoria: O banho que estou preparando – beijava seu peito – vem, vamos ao banheiro – segurei sua mão o puxando – entre na banheira meu amor – assim que ele entrou eu entrei – vou cuidar do meu amorzinho – peguei a esponja colocando o sabonete e passando pelo seus braços, ombros e peito, passava lentamente com muito carinho – está gostando senhor Santos?

Entrei na banheira sentindo a água morna entrar em contato com os meus músculos rígidos e lentamente ir relaxando. Victoria sentou em meu colo, quase que sem permitir o contato íntimo de nossas genitálias e começou a me massagear com aquela esponja cheia de espumas. Me recostei na banheira e fechei os meus olhos, me entregando cegamente a minha amada. Sua mão subia e desci por meu corpo, peitoral, abdômen, coxas, deixando àquele lugar específico de lado. Eu sei que ela não queria me provocar, mas o fazia involuntariamente e isso me enlouquecia. Queria muito não lhe tocar, assustar, mas foi inevitável seguir imóvel diante de tanta provocação.

Victoriano: Amor - abri os meus olhos e segurei em seu pulso - me toque... me deixa te sentir um pouco... me dê prazer Victoria - falei carregado de desejo - eu te necessito muito, mas não consigo seguir assim... sem você... sem os seus toques.
Foi como se eu lhe desse uma ordem e imediatamente ela me obedecesse. O primeiro toque das mãos nervosas e tímidas me fizeram tremer e gemer baixinho, imaginando o que viria a seguir. Mas eu me enganei profundamente. Victoria se inclinou sob o meu corpo, deixando os seus seios quase que em contato com minha pele e sua boca próximo de meu ouvido. A mulher iria me matar dentro daquela banheira e eu estava sucumbido ao seu poder. Ela começou a sussurrar obscenidades que me fizeram endurecer ainda mais, podia sentir os meus testículos latejarem de tanta dor, de tanto desejo reprimido. Estava imóvel, com os olhos fechados, me permitindo ser o seu bonequinho. Suas mãos começaram a percorrer outra vez o meu corpo, do pescoço até entre as minhas pernas. Novamente as minhas carnes tremeram e eu gemi, não tinha como reprimir o que há muito prendia. Ela se afastou ainda mais sentando quase que nos meus joelhos, era como se não estivesse pronta para aquele contato e mais uma vez eu me frustrava, só não deixava que ela percebesse isso. Sua mão começou uma massagem leve e aos poucos foi se intensificando, da base de meu pênis até o seu prepúcio, apertando os pontos mais significativos dele. Quando menos esperei ela apertou firme na base e começou a girar, como se estivesse abrindo uma garrafa. Deus que me perdoe, mas essa mulher estava literalmente fudendo com a minha vida. Segurei ainda mais firme na borda da banheira e reprimi os gemidos que eu queria liberar. Sua mão foi subindo até chegar ao topo de meu membro e como se soubesse a técnica exata começou a mover, como se o corpo de meu pênis fosse um espremedor e a cabeça uma laranja. Nessa altura do campeonato eu já havia perdido completamente as minhas faculdades mentais e antes que pudesse lhe assustar com a volúpia do meu corpo preferia me afogar dentro daquela banheira. O que não aconteceu porque eu era incapaz de reagir a tal ato. Não demorou muito eu senti os fortes jatos de meu esperma serem lançados na sua mão e na água da banheira. Abri os meus olhos observando atentamente o teto do banheiro e lentamente fui relaxando a minha mandíbula que estava rígida, assim como a minha respiração ofegante.

Assim que terminei de dar prazer ao Victor me levantei rapidamente da banheira indo para box retirando toda a espuma que estava em meu corpo, minha cabeça estava a mil, Victor não tinha culpa nenhuma desse medo que sentia, ele era tão paciente comigo, enquanto eu dificultava tudo.

Victoria: Meu amor não quer vir tirar essa espuma para podermos ir à cama?

Vitoriano: Sim, já estou indo, pode terminar o seu banho meu amor - respirei fundo sentindo a sua evasão do nosso momento me frustrar mais uma vez.

O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora