O Que Sinto? É Amor? - Victoria y Victoriano (Concluído)

❣️68. AyC❣️

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Carolleite26 ♥️✨

Victoriano: Conversei com a Cristina, então já imagina porque estou assim - a puxei com cuidado para os meus braços - não... vamos deixar isso quieto, nosso advogado vai resolver com a ajuda de um delegado... acho que hoje não teremos problemas, podemos deixar ele e a Diana com a Cris e o Atilio, uma festa do pijama.

Victoria: Desculpe por não ter contato, eu gostaria muito só que eu não tinha esse direito, imagino como está se sentindo, estou aqui - o abracei apertado - festa de pijama para eles, jantar para os papais.

Victoriano: Ninguém sai perdendo - beijei os seus cabelos - tocaram na minha filha Victoria e eu não lhe protegi... me sinto fracassado... não sabemos o tamanho da força que a nossa garotinha carrega - falei olhando para o nada - mas ele vai pagar, eu vou mover o mundo se for preciso para ele pagar... ele vai sentir a dor que causou a ela.

Victoria: Somos dois, meu amor, me senti assim quando ela me contou, eu não vi Victor, não percebi as mudanças, estávamos juntos, mesmo assim não percebi - suspirei - ela é uma Santos, forte, corajosa, estarei ao seu lado para ajudar.

Victoriano: Pensamos ser coisa de adolescente, que ela estava se divertindo, ainda que eu não concordasse com isso - respirei fundo - é sim, ela é... nós somos... não meu amor, eu não quero você envolvida nisso, deixe comigo... vamos nos ater a nossa menina... a você também - beijei a sua testa - desse animal quem vai cuidar sou eu.

Victoria: Não posso, somos casados, estarei ao seu lado nos bons e maus momentos, nas decisões fáceis e nas loucas, não sairei do seu lado, ficou ao meu lado na minha total confusão, agora é a minha vez, estaremos cuidando da nossa filha.

Victoriano: Nos bons e nos maus... eu jurei a você, diante de Deus e de todas aquelas testemunhas que não importava a circunstância que nós dois estaríamos, eu Victoriano Santos estaria ao seu lado e não quebro as minhas promessas... você é o meu amor, a mãe dos meus filhos.

Victoria: Eu te amo - beijei seus lábios - eu pensei, bem... que... tal... talvez nós... pudéssemos tomar um banho juntos - falei toda vermelha - antes de sairmos para jantar.

Victoriano: Eu te amo - sorri - se para você estiver tudo bem, para o seu marido não tem problema algum... tomamos uma ducha e saímos.

Victoria: Combinado, preciso ver com a Cris se pode ficar com a Diana e o Noah - me levantei ficando entre suas pernas - assim nosso banho pode ser na banheira - beijei seu rosto - se quiser - beijei seu nariz - vamos dançar, né? - beijei sua testa - ou ir em um restaurante que tem os dois? - por último seus lábios.

Victoriano: Vamos fazer tudo o que você quiser - sussurrei inebriado com os seus toques... há temos sentia falta de lhe sentir assim, mas esperaria o tempo que ela precisasse - te espero no quarto meu amor - sussurrei após retribuir o seu beijo.

Victoria: Poderia ir preparando a banheira? Converso com ela rapidinho - dei um selinho e sai correndo indo para a casa da Cris, entrei na sala pois a porta estava aberta - Deus, Cristina Sandoval Santos, poderia ter sido uma das crianças - me virei ao flagrar minha filha aos amassos no sofá com o marido - a porta está aberta, será que podemos conversar por um minuto?

Assim que ela saiu corri para o nosso quarto iria deixar tudo pronto para quando ela chegasse.

Na casa...

Atílio: Poxa sogrinha - sorri safado me sentando - foi por pouco, quase conferia o material... conversa com a megera, te espero lá na cozinha com a nossa geleia - lhe beijei e saí rindo.