Cp 30

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Falcão

- Ele Não chora?  falo com o garoto nos braços e Aurora só chorava.

- Dar uma palmada nele- o motorista fala.

-  Vai tomar no c*** que vou dar uma palmada no meu filho-  falo

- Pra ele chorar. O motorisra fala e dei uma  pequena palmada nele e né que o muleque chorou.

- Coloca em cima dela tem que ter contato com a mãe. Ele fala e coloquei ele em cima dela.

- Meu amorzinho!

Aurora diz e finalmente chegamos a maternidade e logo fizeram os primeiro socorros nela e no meu filho, mas vi que tinha uma senhora na frente e logo que viu Aurora correu pra onde ela mas fiquei na frente.

- Calma! Ela me ajudou.

Aurora fala levantando sentando na cadeira de rodas.

- Minha menina! Tudo bem e nosso menino? ela fala olhando o muleque.

-  Quem é essa tia aí? Pergunto desconfiado.

- Falcão calma cara!

Ela fala sendo levada lá pra dentro e eu fiquei na porta esperando, eu Não vou sair daqui sem minha mulher Não vou perder ela nunca mais até que resolvo ligar pra Lk.

Ligacão:

Lk:  Fala tio.

Falcão: Como foi, Deu tudo certo?

Lk:  Pode comemorar meu parça! deu tudo certo e teu filho ou filha como ta?

Falcão:  É um menino caralho, ganhei uma bolada de dinheiro e um filho de quebra.

LK: Por onde Aurora andou esses meses todos.

Falcão: Não sei tô esperando ser Chamado aqui, Não saio daqui sem ela.

Lk: Qualquer coisa dar um toque aí porra.

Falcão: É fixa!

- Oi ela ta ti chamando.

A senhora fala me entregando o adesivo de visitante.

- É fixa!  falo entrando sendo orientado pelas Enfermeiras, cheguei na sala e ela tava em pé balançando ele.

- Vigi! Já em pé? falo fechando a porta.

- Eu tive normal sem nenhum ponto.

- Ponto? Não me diga que... Fiquei olhando pra ela de cima pra baixo.

- Hahaha sim! Falcão vem cá. Ela fala e eu fui até ela e fique olhando o muleque e não tava acreditando.

- Porra pretinha! Eu ti procurei tanto. Falo passando a mão na cabeça do meu filho ela pega ele e coloca dentro do berço.

- Eu tentei voltar depois que fugir do Sales e da Vanessa, eu tentei voltar pro morro mas encontrei a Vanessa e ela mostrou um vídeo seu eles atirando em ti, nisso a gente brigamos e acabei matando ela com uma facada no pescoço. Ela fala chorando.

- Então foi tu que matou a Vanessa?.

- Eu fiz isso pra mim proteger, foi aí que descobrir que tava grávida pensei que tu tava morto se não fosse Dona maria não sei o que seria de mim. Ela diz olhando pro nosso filho.

- Porra eu sofri demais por não ter tempo de ti dizer que...

- O quê? ela fala de frente pra mim.

- Que eu ti amo porra!desde de quanto ti vi não queria admitir isso. Falo tocando o rosto dela.

- Eu Também ti amo!

Peguei no queixo dela e a beijei, e demos o melhor beijo de todos.

- Daqui Vamos voltar pra favela, não quero meu filho longe de mim.

-  Eu tô Feliz, Falcão.

Ela diz me dando selinhos e assim foi não sair de perto dela, ao amanhecer o médico entrou na sala.

- Mas o que é isso? ele fala ao ver eu  deitado naquela maca com meu filho cima de mim, e a Aurora deitada ao meu lado.

- Tá cego? Não tá vendo Não.

Levantei com meu filho.

-  Calma pai! Eu só tô falando que não pode dormir assim com um recém nascido. Ele diz

- Aê doutor fala logo, minha mulher tá ou não de alta? tenho coisa pra fazer. Digo e ele já entendeu o meu linguajar.

- Como ela teve normal Não há motivos pra ficar pode ir. Ele então passou uns remédios e a gente fomos de volta pro morro, quando chegamos foguetes anunciavam a nossa chegada geral querendo olhar o herdeiro dessa quebrada, algumas cara fechada.

-  Nunca pensei que eu ia tá de volta ou melhor que fosse sentir saudade daqui-  ela fala descendo do carro.

-  Sabe isso aqui tudo? É teu minha dama-  falo pegando meu filho do colo dela e todos começaram a  atirar pra cima.

- Aê rapaziada pode comemorar na favela, por minha conta eu vou pra casa tá ligado.

-  Não vai curtir? ela pergunta

- Vou! Curtir a Família que ganhei até meu filho completar um mês.

-  Sério Amor? ela fala toda dengosa.

- Amor? Gostei!-  falo dando um beijo nela.

-  Eu tô tão Feliz em ti ter aqui por muitas vezes eu pensei muita coisa e o meu desejo era que meu filho tivesse o pai aqui, e por uma surpresa tu apareceu.

- Vou ver meu filho crescer pô!

Parece que o muleque me escutou e começou a chorar, eu peguei ele e entreguei pra ela.

- Aí meu Deus! ela fala chorando de dor assim que ele chupa o seio dela.

- Calma-  falo beijando a  testa dela, e foi assim sou sujeito homem pra ajudar minha mulher, a noite toda acordando com ela.

- Iiii virou paizão mesmo? Lk fala entrando com cara de amanhecido.

- Lógico porra!- Digo balançado meu filho.

- Tem um B.O pra resolver aqui ó!

- E tu Não resolve por quê?

- É caso de abuso que aconteceu ontem na festa de comemoração. Ele fala sentando.

- Porra não tenho sossego não? Resolve tu já sabe a sentença porra.

- Não porra!  foi cometido por um dos nossos. Ele diz abrindo a geladeira e tirando uma garrafa de água.

- Que merda! Deixa ele lá antes, disso quero que tu vá buscar uma senhora no asfalto pra cuidar de Aurora enquanto eu estiver fora, queria passar um mês com ela mas tô vendo que vai ser difícil.

- É fixa! Me dar o endereço que colo lá.

- Tá aqui! Pega e vai em dois tempo porra.

Logo ele sai, fora que tem organizar tudo aqui, afinal eu não sabia que eu ia ter um filho tô todo doíndo Aurora em cima de mim e Meu muleque Também.

Meu filho! Quem diria que eu um dia do jeito que sou ter um filho...

Amada pelo Traficante (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora