Cp 18

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Aurora

- Me diz ai! o que tá rolando entre tu e Falcão? Beca fala comendo da comida dela.

-  Nada tá louca? Como que vou me aproximar de alguém que quer me ver morta.

-  Não Aurora! Tem alguma coisa errada. Ela fala

- Para com essas coisas Rebeca não tem nada de errado, vou entregar o que eles querem e eu vou sumir daqui.

- Não aurora! Não vai embora, tu é a única pessoa que me faz tão bem aqui.

- Tu pode vim comigo, a gente pode ser livres de tudo em outro lugar Rebeca.

- Meu irmão não ia permitir! Mas é uma boa idéia.

-  Vamos ver daqui pra frente!. Digo lavando meu prato até que Jamile entra em casa doida gritando.

- O que foi mulher? Pergunto

- Vanessa tá aí fora com duas mulheres querem de pegar mulher. Ela fala

- E ela ta louca? falo olhando pela janela e ela tava lá gritando e mandando eu abrir a porta.

- Tu não vai não, Aurora elas são loucas só brigam com faca.  Rebeca fala.

- E eu não tô aleijada não, posso muito bem ir com faca também, só que não vou deixar nenhuma delas tocar em mim por besteira. Falo indo na gaveta da cozinha e pegando uma faca também.

-  Não vai mulher! Jamile fala me barrando na porta.

-Eu não vou deixar elas fazerem bardena na porta da minha casa isso nunca. Falo abrindo a porta e elas atrás de mim.

- Finalmente a vagabunda saiu, a caça pica. Vanessa fala alto e batendo palmas.

- Minha linda acho que tu tá falando ao contrário não acha? Caça pica é tu que vive sentando em pau pelado.

- Como pode uma piranha dessa falar com a fiel do dono do morro dessa porra? Cala a tua boca. Ela fala apontando a faca pra mim.

-  Quem que vai calar?  falo cruzando os braços pra ela..

- Não pode brigar assim! Tem que ser de mão limpa. Jamile fala.

- Ta com medo né sua puta? ela fala ainda mas alto e os moradores fecharam na minha porta.

- Eu não tenho medo de ti sua louca! Eu só não tenho paciência de brigar contigo, só em olhar pra tua cara me dar preguiça.

-  Vou ti mostrar a preguiça sua maria fuzil.

Ela fala vindo pra cima de mim, e logo me dar um tapa que virei meu rosto mas com os punhos fechado pra dar um soco nela, dei um soco nela bem na barriga, ela se levantou e tentou puxar meu cabelo mas na hora empurrei ela com o pé e ela caiu no chão mas logo se levantou e me deu um puxão de cabelo que eu quase cair, mas na mesma hora peguei no pescoço dela e ela no meu, só que nessa hora dei uma rasteira nela que ela caiu no chão, com isso montei em cima dela e dei vários tapas e arranhões nela, só que aí sinto uma pontada muito forte no lado da minha barriga, quando vejo as meninas começaram  a grita e vejo algo quente sair e ela começa a ri.

- O que tu fez sua louca? falo saindo de cima dela e ela tenta vim de novo pra cima de mim, porém alguém pega na mão dela fazendo com que a faca caia no chão, não pude negar minha cara de dor era muita e eu sangrava demais.

- O que pensa que ia fazer?  Falcão perguntou apertando o braço dela, eu não conseguia fica em pé a dor era muita as meninas me levaram pra dentro de casa eu não vi o que aconteceu com ela.

-  Senta aqui amiga. Rebeca fala precionando o pano de prato sobre o ferimento da faca, eu soava frio, minha respiração tava ofegante.

- Nossa tá doendo muito! Eu não vou aguentar essa dor por favor me leva em um hospital.  Tudo escureceu e apaguei

[...]

- Que lugar é esse? abro os olhos e vejo que tô em um quarto diferente sei lá.

-  Ela acordou!  uma pessoa falava gritando.

- Onde eu tô! - estavatentando levantar mas ela não deixa.

- Calma tu levou uma facada, não ta sarado ainda

-  Onde eu tô?  Olho para o quarto pois nunca tinha visto um quarto desse jeito.

- Bom! Tu tá na casa do falcão ele mandou de trazer pra cá e eu sou a enfermeira que ta cuidado de te.

-  Quê!? Não ,Eu não posso ficar aqui. Falo tentando me levanta.

- Calma moça! Espera ele vim ai vocês podem conversar.

- Por que ele me trouxe aqui? E que quarto é esse?

- Esse quarto é o quarto dele! Ele me autorizou entrar pra cuidar de tu. Ela fala olhando meu ferimento.

- Não pode ser!

- Não pode ser o que? Ele diz entrando dentro do quarto no momento que ele entra a moça sai do quarto.

- Por que me trouxe pra ca?

- Porque eu quis!-ele fala sentando do lado da cama

-  Porque tu quis? Tu é um doente primeiro diz que não me quer por perto, e hoje me trás pra tua casa.

- Hahaha tu tem sorte pois se fosse outra já tinha morrido de tanto sangrar. Ele  deita somente de cueca na cama

- O que ta fazendo?

- Vou dormir! Já é 12 horas da noite. Ele fala se enrolando.

- Eu não vou dormir contigo.

- Não adianta, Eu dormir contigo esses dias todo, não vai dormir agora? Vai sim. Ele fala colocando a mão gelada dele sobre minha barriga e virando o rosto para o outro lado.

- Não acredito.

- Fica quieta que quero dormir- ele fala apertando o controle que desligou a luz, e eu fiquei quieta até que sinto a respiração dele no meu ombro, com isso nem liguei e acabei dormindo

Na manhã seguinte.

Acordei com o quarto ainda escuro o arcondicionado tava no máximo e eu tava congelando de frio, até que ele coloca seu pé sobre o meu.

- Eu preciso ir ao banheiro-  falo pra ele e ele bufa.

- E por que não vai?

- Tô com um pouco de dor e não consigo abaixar sozinha.

-  Ah ta bom! ele fala levantando da cama e me ajudando a levantar  com meus braço sobre sua cintura fui até o banheiro chegando lá fiquei parada.

- O que foi? Faz teu xixi.

- E tu vai me olhar?.

- Se eu soubesse que tu sabia vim sozinha tinha deixado.

- Tá bom! Mas vira pra lá.

Falo olhando pra ele e ele vira, quando levanto a camisa dele que acordei vestida nela, e com dificuldade abaixei a a calcinha e fiz xixi no momento em que levantei ele me ajudou a ir pra cama novamente até que sinto uma tontura e ele me segura colando meu corpo ao dele, eu sentindo a respiração dele e ele a minha.

Uma semana depois em uma noite, como de costume eu deitava cedo pois minha cicatriz estava sensível, e ele sempre vinha atrás de mim e deitava na cama primeiro, foi quando ele me puxou.

- Deixar eu ti fazer mulher!  ele fala tocando os lábios dele no meu.

- Como assim? O que tu quer de mim.

- Será se tu não percebeu ainda, Aurora eu ti quero pra mim- ele fala cheirando meu pescoço.

-  Seja minha Aurora- ele fala me beijando com desejo, era um beijo intenso e molhado.

- Vai ser minha! Deixa eu ti mostrar o lado bom da vida. Ele fala descendo até minha intimidade, ai não sei o que fazer pra resistir a esse homem.

Amada pelo Traficante (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora