cp 24

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Falcão.

Tava tudo bem até os caveira entrar na favela e levar Aurora daqui.

- Que porra! Quem deixou eles subirem aqui?

( falo jogando tudo no chão, a Aurora se entregou por mim)

-  Eles vão dizer! Que eles estavam na contenção. LK fala apontando a arma pra eles.

- A culpa não foi nossa chefe, a Vanessa disse que ia pegar algo na casa que era dela, dentro do carro não tinha nada então ela subiu.

- Vanessa? A Vanessa tá metida nessa essa vagabunda, Provalvemente eles estavam escondidos.

Lk fala, eu não conseguia pensar direito o que eu queria mesmo era a Aurora aqui, puta merda por que eu não deixei a porra do meu orgulho de lado e fiquei com essa mulher.

- Como que a gente vai achar ela? Nem sabemos pra onde levaram ela.

- Ver nas câmeras da favela se tem alguma imagem desse carro pra rastrear.

(Digo andando de um lado pro outro)

- Chefe é só uma mulher vai arriscar tudo por uma mulher? um deles fala

- Vai ser minha mulher! Ela arriscou tudo por mim.

Até que eles entram com as imagens das câmeras de segurança e bingo! Tem duas imagens que aparece esse maldito carro.

Aurora Narrando.

Acordei com uma puta dor de cabeça, até que Sales tava sentado a minha frente.

-  Sales?. Levantei a cabeça ainda confusa.

- Bom dia sua vacilona. Ele fala acendendo um cigarro.

- O que tu quer comigo? E por que eu tô aqui já Não basta ter que me colocar dentro de favela? Com um traficante que quase me matou.

- Quer pagar de sonsa né sua puta? É puta igual tua mãe eu sei de tudo Aurora tenho informantes que aliás se eu soubesse tinha usado antes mesmo de ti colocar lá dentro,  sabia que ia se tornar igual tua mãe.

- Lave sua boca pra falar da minha mãe.

Falo levantando mas o mesmo me dar um tapa na cara que eu cair no chão.

-  Tua mãe era uma puta de esquina eu tirei ela da rua e depois tive que ti aturar sua bastarda.

- Mentira seu louco! falo passando a mão no rosto.

- Ah quer dizer que ela é filha de uma prostituta.  Vanessa fala e dando um beijo em Sales.

- Vanessa? Então esse tempo todo tu tava de olho- falo levantando.

-  Eu ti disse que eu tava de olho em tu-  ele fala sentando e ela no colo dele.

-  Por quê não me mata logo seu desgraçado filho de uma puta.

Falo e logo a vagabunda vem pra cima de mim e nós duas começamos a nos engatar até umas horas.

- Para Vanessa!. Ele fala e ela atende.

-  Vamos logo executar essa puta aí, e jogar no matagal. Ele fala pegando nos meus cabelos eu não chorava Não adiantanva.

- Chegamos! ele fala parando no nada só tinha mato.

- Agora vai mas adentro. Ele fala e eu continuei andando com a Vanessa Também, só sei que a gente andou tanto ali eu já tava pedindo pra Deus me ajudar de qualquer forma me mostrar uma luz, até que para em um ponto e ele me mandou eu ficar de joelhos e assim eu fiz, até que ele aponta a arma pra minha cabeça e atira mas a arma negou 2 vezes nisso eu corri com tudo mato a dentro com os dois atrás de mim e ele atirando, me escondi em um buraco que tava cheio de mato dentro.

- Porra!

(Ele resmungou)

- E agora? ela pergunta.

- Deixa ela aí! isso aqui é mata fechada ela Não vai conseguir sair daqui.

Ele fala e fiquei lá até anoitecer e por fim sair daquele buraco e tava tudo escuro, ali eu tive as piores crises de ansiedade da minha vida, eu fiquei aterrorizada por está tudo escuro eu Não via nada somente o Breu até que eu me encostei em uma arvóre velha e fiquei lá até o amanhecer, parecia que eu andava em circulo lá dentro por varías vezes encontrei corvas rasas e na hora eu não sabia o que fazer acho que eles vinham aqui constantemente até que eu continuei andando e vi uma tria parecia levar em algum lugar só que eu continuei andando e vi lá longe uma estrada eu corri com toda a vontade do mundo, eu chorava até que o desgraçado apareceu e eu me escondi só que agora era com cães, meu Deus é meu fim! a noite chegou novamente e eles ainda estavam lá até que ele disse que eu já havia morrido  e foram embora eu vi por onde eles tinham saído até que eu seguir e vi que o carro deles já tinham ido embora, eu corri pela aquela estrada eu tava fraca cair no chão até que uma mulher parou o carro pois eu estava jogada no meio da mesma.

- Ei moça o que foi? ela fala me ajudando a levantar.

- Me ajuda por favor. Falo fraca demais.

- Vou ti levar ao um hospital. Ela fala me colocando dentro de um carro.

-  Não, Hospital não!  só me deixa longe daqui por favor.

- Vou ti levar pra casa. Ela fala dando partida no carro eu me tremia toda sem saber racionar.

- Chgamos, Venha- ela fala parando o carro dentro de uma caragem.

- O que fazia ali menina? ela fala.

- Me levaram pra morrer ali.

Digo chorando e ela me levou pra casa dela.

- Meu Deus! Venha. Ela me ajudou a tomar banho e me vestir com roupas que segundo ela, era da falecida filha dela.

Eu comecei a chorar sem parar eu tava abalada, ela me ajudou a comer e eu pude sentir um aconchego na hora.

- Tá melhor?  ela pergunta.

-  Eu só queria ir pra bem longe daqui pra acabar com todo esse sofrimento já perdi minha mãe eu não tenho mais nada a perder.

-  Não fale isso! Eu vou ti ajudar. Ela fala me abrançando

-  Por que confia em mim a ponto de deixar eu ficar na sua casa?

- Você paree muito com minha filha, Não vejo maldade.

- Obrigada mesmo.

Digo e ela me colocou em um quarto.

Já faz um mês que tô escondida aqui e eu Não sei de nada nem de Falcão nem de ninguém talvez nem esteja me procurando.

Amada pelo Traficante (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora