HOT +18 (TRISAL + ORGIA)
Sentei na cama quando um silêncio insuportável se instalou, olhei pro Luan que tava com uma expressão confusa mas esperando uma iniciativa e olhei pro Índio que estava com a sobrancelha franzida, como se estivesse tomando uma decisão.
Luan: Posso? -olhei pro lado vendo ele apontando e assentir
Ele sentou no colchão me trazendo novamente pro seu colo, fiquei diante dele e virei a cabeça pra olhar novamente pro Índio.
Ele encostou na bancada e ascendeu o cigarro me fazendo revirar os olhos e beijar o Luan. Independente se ele gostava ou não, do que estava vendo. Foda-se se ele fosse apenas assistir, eu tava afim de dar e poderia ser pra qualquer pessoa dessa favela.
Apesar de querer eles dois, juntos.
Luan: Se eu descer de traficante pra vapor por sua causa, não vô entender legal. -sussurrou entre os beijos e eu rir intensificando
Dei uma cavalgada sobre seu colo e arfei quando meus peitos ficaram duros.
-Só me fode, bem gostoso. -falei alto o suficiente sem tirar os olhos dele
Luan: Quem manda, é tu. -beijou meu pescoço -Na cama e fora dela.
Virei sobre ele e deitei tirando a minha lingerie ficando totalmente nua. Seu olhar queimou pelo meu corpo, em uma expressão de desejo e fome.
Por que diabos eles estão parados?
-Tô quase mandando vocês embora e usando um vibrador. -revirei os olhos vendo os dois me olhando
Quando eu levantei senti o Índio jogar o cigarro fora e caminhar até mim segurando o meu pescoço igual de uma galinha depenada.
Fiquei fraca mas encarei seu olhar de reprovação.
Índio: Tu é a fodona, né. -falou rouco e apontou pro Luan -Quer os dois, te fodendo, não quer?
-Quero. -mordi os lábios reprimindo um sorriso de satisfação
Índio: Por enquanto. -falou com o Luan -Tu só olha, tendeu?
Luan: Positivo. -afastou um pouco sentando na poltrona
Índio: Abre as pernas. -deu dois tapinhas no meu rosto e eu obedeci igual uma safada
Senti ele mergulhar na minha buceta enquanto olhava fixamente pro Luan que se masturbava vendo aquela cena.
Inclinei as costas sentindo a velocidade da sua língua e perdi totalmente o meu ar. Ele chupava, mordia, cuspia e sugava o meu clitores como se fosse uma balinha muito saborosa.
Fechei as pernas prensando sua cabeça por conta do clímax e ele me encarou sarcástico.
Índio: Aberta Lorena. -ordenou voltando a me chupar
-Devagar... -gemi jogando a cabeça pra trás -Índio...
Índio: Hm? -gemeu me chupando e massageou o meu peito com a mão
Gemi baixinho e escutei outro gemido olhando pro Luan ofegando vendo nós dois.
Luan: Puta que pariu. -acelerou seu punho e eu observei ele jogar a cabeça pra trás e grunhir
Como uma verdadeira putinha safada eu afastei o Índio sabendo que iria provocar ele, e levantei me ajoelhando entre o Luan e a poltrona. Antes de lamber o Luan dei uma olhada pro Índio que pra minha surpresa não parecia bravo e sim, excitado. Ele segurou o pau sobre a bermuda e eu chupei o Luan.
Luan: Aí caralho. -gemeu segurando meu cabelo guiando uma garganta profunda me fazendo engasgar
-Filho da puta. -resmunguei
Continuei chupando fingindo não ter me afogado.
Índio: Lorena? -falou baixo e eu virei vendo ele chegando no clímax também
Quando ele tinha começado a se masturbar?
Engatilhei de quatro indo entre ele e a cama e chupei seu pau também me sentindo uma verdadeira boqueteira.
Índio: Chupa com vontade, chupa. -forçou um pouco minha cabeça
Eles meio que tem um fetiche em me fazer engasgar?
Enquanto terminava de chupar ele sentir o Luan passar por nós e deitar na cama completamente nu.
Levantei beijando o Índio e ele me guiou.
Luan: Te dou o privilégio. -falou em códigos com o Índio que sorriu de lado
-Não tô entendendo. -observei ambos colocando a camisinha
Talvez eu estivesse brincando no papo de mais de um buraco pra ser usado.
Índio: Se encaixa nele e fica de quatro pra mim. -ordenou e eu virei suando frio
-Nem fudendo que o Índio vai comer o meu cu. -resmunguei mas fiz o que ele pediu
Luan: Eu queria ter esse prazer, mas agora tu não pode mais negar, quando eu quiser comer teu cu. -brincou e eu encaixei em seu pau fazendo ele fechar o sorriso e morder os lábios
Índio: Sinto informar. -resmungou por trás de mim encontrando uma posição -Mas essa maravilha é só minha, se tu sonhar em chegar perto, eu te mato.
-Gente. -respirei nervosa e olhei sobre o ombro pro Índio -Cês não tão disputando o meu cu, não né?
Luan: Olha pra mim, talvez doa menos. -sussurrou no meu ouvido e eu revirei os olhos
Brincávamos quando éramos jovens que o Luan iria dar o cu, e eu jurei que jamais daria. E prometi que se eu desse ele algum dia, o Luan seria o próximo a usufruir dele.
Virei a cabeça olhando pro Índio que apenas fechou os olhos e eu sentir um queimor por todo o meu corpo.
Segurei firme nos ombros do Luan e abaixei a cabeça.
Índio: Tudo certo. -gemeu segurando o meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás
O filho da puta sussurrando aliviado sendo que quem amanhã vai tá sem cu, sou eu.
Depois que o ardor passou senti o Luan se remexer por baixo e os dois iniciar o mesmo movimento.
Dentro e fora, vai e vem.
Gemia baixinho sem saber qual nome deveria falar. Se eu gemer o nome do Luan primeiro, o Índio lasca o meu cu, e se eu gemer o nome do Índio, talvez o Luan esfole minha piriquita.
Luan: Goza. -gemeu segurando minha cintura
-Eu... -arfei quando ambos acelerou
Índio: Solta a porra pro teu homem, solta. -gemeu dando um tapa estralado na minha bunda
Rebolei sentindo um formigamento no meu corpo e gemi baixinho, acredito que nenhum dos dois ouviu.
Relaxei meu corpo sentindo o Luan chegar no clímax e o Índio desacelerar saindo de mim.
Deitei na cama fechando os olhos sem forças.
Luan: Ela tá achando que acabou. -sussurrou em um diálogo com o Índio
Abrir os olhos e o Luan chupou meu peito enquanto o Índio voltou pra minha buceta.
Essa sim, era a melhor foda da minha vida.
(...)
Autora: Autora se encontra, agora com vergonha e planejando a próxima maratona com muita confusão afinal algum sentimento pode ter rolado após essa orgia, né?
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FAVELA VIVE (REVISANDO) + (CONCLUÍDA) REPOSTANDO
Ficción GeneralFavela do Vidigal - Triângulo amoroso! "Todo mundo tá ligado que ela é a minha de fé, aí de quem cometer o pecado de cobiçar minha mulher....abrir um salão pra você dentro da minha favela." -Poesia Acústica 13 (+18)