Alvo Dumbledore recostou-se na cadeira com um pequeno sorriso brincando em seu rosto. Hagrid alegremente o presenteou com seu tempo com o jovem Potter. Inclusive certificando-se de acrescentar que seus pais foram heróis e que ambos estiveram na Grifinória junto com ele, o grande Albus Dumbledore. Ele não tinha dúvidas de que o garoto seria um Grifinório, todos os Potters tinham. Claro, ele se recusou a insistir no fato de que a avó paterna do menino era negra e tinha estado na Sonserina. O que o menino não faria não o machucaria. Não custava nada adicionar algumas medidas preventivas à mistura para garantir que ele fosse para onde pertencia. Foram longos dez anos esperando que seus planos se concretizassem, eles estavam longe de serem concluídos, mas quando ele terminasse, eles definitivamente estariam. Este não era de longe seu plano de jogo mais longo, mas seria o mais recompensador.
Bebendo uma xícara de café, ele não pôde deixar de pensar que este era o sábado perfeito. Mesmo enquanto pensava nisso, ele continuou a refletir sobre seus planos.
Também era seu plano de jogo mais importante, o resultado garantiria que o mundo mágico vivesse em uma época de paz e prosperidade. Era uma pena que o menino tivesse que morrer para ver isso. As necessidades de muitos certamente superavam as necessidades de muitos, ou de um. Ele não tinha culpa sobre seus planos de ação, o mundo mágico era mais importante. Olhando para a pedra empacotada em sua mesa, ele suspirou baixinho, era hora de começar a tirar Tom de qualquer buraco que ele estivesse escondendo. Era hora de começar seus planos e garantir que ambos tentariam se matar, consolidando seus papéis em tudo isso nos próximos anos.
Claro, Albus não percebeu que Hagrid havia deixado um buraco flagrante em sua história. O fato de ele ter ido com os duendes em Gringotts para acertar sua herança.
Não que ele fosse permanecer inconsciente por muito tempo.
Sua testa enrugou quando ele viu sua pilha de correspondência, um suspiro resignado saindo de seus lábios. Ele não queria nenhuma distração nas primeiras semanas da escola de Harry. Ele teve que se concentrar nele, para ter certeza de que o menino o aceitaria e começou a admirá-lo para que, quando chegasse a hora, ele fizesse tudo o que lhe pedisse. Era vital construir sobre uma base de confiança, dado que a infância do menino seria facilmente alcançada, sem dúvida ele estava desesperado por atenção e afeto. Ele pode muito bem começar agora, pode muito bem levar o resto do verão para terminar a pilha.
Arrancando o primeiro dos muitos documentos em sua mesa, os cinco primeiros eram relacionados ao trabalho, aprovando datas e horários de Hogsmeade. Albus notou que mais classes da Sonserina e da Grifinória estavam juntas, acenando com sua silenciosa aprovação. Assinando os acordos para as bolsas deste ano, dando aos alunos uma chance que de outra forma não teriam. Isso incluiu um para Ronald Weasley, o sexto Weasley a enfeitar os corredores de Hogwarts nesta geração e ainda havia mais por vir. Depois, houve Fred e George Weasley, três foram premiados a cada ano. Ele deveria ser imparcial, mas não era o caso. Já que ele havia acrescentado um quarto para garantir que Percy Weasley pudesse continuar em Hogwarts sem que Molly e Arthur pagassem para que seu filho continuasse seus estudos. Isso foi favoritismo no seu melhor, mas os Weasley eram seus maiores apoiadores, então é claro que ele os colocaria em primeiro lugar. Felizmente, ninguém estava interessado nisso exceto ele, nem mesmo o conselho de governadores. Felizmente, Bill havia se formado, então não precisou arranjar outra bolsa de estudos, o que teria sido difícil até para ele.
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O Contrato
FanfictionA única maneira de Harry se livrar daqueles que desejam usá-lo é concordar com um contrato de noivado já feito, criado por Dorea Black-Potter. Será que essa coisa simples mudará o curso do futuro predestinado de Harry - pelo menos por Dumbledore...