❣️RyD 07❣️

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Dionísio: Eu não sei, há muito tempo me proibi de sentir o que venho sentindo por você, essa atração que não me deixa ficar muito tempo longe, então percebo o quão fraco sou porque é apenas te olhar que desejo ficar assim com nossos corpos colado, sentindo o seu perfume, a maciez da sua pele, mas sei que minha perdição será sentir o sabor dos seus lábios.

Refúgio: Isso me parece ser tão errado e ao mesmo tempo que tento te afastar não consigo, não tenho mais forças para lutar Dionísio... essa atração vai ser a minha perdição.

Dionísio: Nossa perdição - a virei para mim, por segundos olhei em seus olhos, não conseguia mais resistir, precisava provar, sentir, não resisti mais, a beijei lentamente, explorando cada pedacinho de sua boca, ainda era pouco, a tentação pedia mais, minhas mãos que estavam em sua cintura foram percorrendo o seu corpo com uma familiaridade, costas, nuca, cintura. Sem parar o beijo a levantei colocando sentada na bancada, podendo assim tocar suas pernas sem que a camisola atrapalhasse.

Não resisti mais aquela atração, nem poderia. Me entreguei a ele, permiti que explorasse não apenas os meus lábios, mas também o meu corpo. Envolvi os meus braços em seu corpo o puxando para junto de meu corpo, tendo mais acesso aos seus lábios, devorando com prazer. Minhas mãos percorriam a lateral de seu corpo explorando seus músculos fortes, sua pele quente, enquanto minha língua explorava e conhecia a sua boca gostosa e intensa.

Minha mão percorreu pela lateral de seu corpo até chegar ao seu seio direito beliscando levemente, para depois massagear, enquanto minha mão esquerda subia pelo interior de sua coxa e o beijo se tornava mais intenso, não era o certo, era a minha tentação.

Refúgio: Dionísio...- gemi o seu nome sentindo o meu corpo despertar com as suas carícias, que esquentavam ainda mais... soltei os seus lábios e joguei a minha cabeça para trás dando a ele o espaço que queria para explorar o meu corpo... era ousado... gostoso e muito, mais muito quente.

Devia parar, tinha que parar, pare Dionísio, ao ouvi-la gemer o meu nome incentivou, meus beijos agora tinham outro caminho seu pescoço recebeu atenção com pequenas mordidas e uma marca, era errado marcar sua pele, ela não era minha, ainda, parei por um momento de brincar com seu seio para afastar a alça da camisola para ter acesso ao seu seio, mordi seu biquinho o puxando para em seguida soprar, ver se arrepiar, repeti mais uma vez para depois sugá-lo. A outra mão travessa chegava ao seu objeto, a sua intimidade, tocando por cima da calcinha, sentindo que as carícias a agradavam.

Estava em êxtase totalmente ofegante e mole em suas mãos, mas quando ele tocou entre as minhas pernas eu despertei daquele doce sonho lhe empurrando.

Refúgio: Dionísio... eu... eu não sou assim... nós não podemos - falei calmamente lhe olhando - não é você, sou eu.

Dionísio: Eu - idiota, era isso o que eu era, um grande idiota - eu sei que não é assim - ajudei ela a descer da bancada - está tarde, é melhor ir descansar - tentei disfarçar a ereção que estava, fingindo pegar café - pode subir eu cuido de tudo aqui.

Refúgio: Calma - toquei em sua mão sem tirar os meus olhos dele - está tudo bem, nos excedemos - sorri - vamos tomar o café, não vou conseguir dormir... pode ficar comigo no quarto? Ficamos no de hóspedes.

Dionísio: Ainda quer estar perto de mim? Eu fui um grande idiota que não te respeitou, está me oferendo café, quer ir ao quarto comigo? - falei envergonhado.

Refúgio: Te liguei a essa hora da madrugada e você fez questão de vir, de estar aqui comigo - sorri - estou te oferecendo um café e depois uma cama quentinha, onde podemos nos deitar e conversar um pouco... o que me diz?

O Preço do Amor é a Morte - Refúgio y Dionisio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora