❣️RyD 11❣️

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Refúgio: Dionísio - sorri ofegante - mas você voltou, pelo menos por uns dias, não é? Estou pensando, quero me afastar de tudo, mudar... posso voltar a advogar, montar meu escritório em outro lugar, trabalhar como gosto... Cogitou? E se fossemos para outra cidade, outro país? Começar basicamente do zero, acha que consegue? É, o café espera - sorri voltando a beijar os seus lábios com amor - a bagunça é o de menos, quero você Dionísio...

Dionísio: Consegui fechar alguns casos por isso posso ficar mais tempo, é isso mesmo que quer, não estou te pressionando? Cogitei, logo iremos solucionar o assassinato do Julián e terei que voltar para a delegacia, pensei que poderia vir comigo ou eu pedir uma transferência, de certa forma estamos começando do zero, posso tentar, me quer? - passei minhas mãos pelas suas coxas chegando ao seu bumbum e o apertando.

Refúgio: Não está me pressionando, eu preciso dessa mudança... então você decide para onde poderá ser transferido, irei com você - sorri - estamos sim e essa mudança será boa para ambos... Dionísio - sorri de sua safadeza - sabe que essa sua mãozinha é muito traquina?

Dionísio: Precisa? - voltei a acariciar suas coxas - escolhemos juntos porque é uma decisão importante - minhas mãos subiram para suas costas a trazendo para mais perto beijando seus lábios - minhas mãos podem ser mais traquinas - subi para os seios os apertando, brincando com seus biquinhos, aproveitava para morder a pontinha de sua orelha - pode me tocar se quiser.

Refúgio: Preciso - ofeguei quase que em um gemido - tomaremos juntinhos Dio... eu e você... huum... está me deixando louca - apertei os músculos de seus braços - precisa tirar essa roupa molhada - comecei a desabotoar a sua blusa.

Dionísio: Tira meu amor, tira a minha camisa - me afastei apenas pra ela tirar, quando o fez, foi a minha vez de tirar a sua pequena camisola, admirei seu corpo - linda, vou beijar todo o seu corpo - a beijei selvagemente segurando seus cabelos em rabo e o puxava, minha mão apertando sua cintura - rebola amor, rebola - puxei mais um pouco os seus cabelos sem machucar para morder seu queixo, soltei os seus cabelos indo para os seus seios.

Tirei a sua blusa e deixei cair no chão. Os lábios de Dionísio percorriam ardentemente os meus lábios, queixo e logo depois a pele nua de meus ombros. Já não conseguia manter o meu corpo calmo diante de tamanha ousadia que ele tinha. Minha cintura começou a se mover contra o seu corpo, obedecendo as suas ordens. Era isso mesmo? Dionísio já tinha total controle sobre mim? Sorri em pensamento e quando senti ele puxar os meus cabelos para trás gemi em êxtase. O homem estava apenas começando uma tortura que parecia não ter fim e a cada minuto que se passava esquentava ainda mais. Eu só sabia gemer, gemer e deslizar o meu corpo sobre o seu, sentindo o tecido de minha calcinha sendo friccionado pelo tecido de sua calça.

Dionísio: Quero te sentir mais, abre a minha calça, abre - pedia manhoso, minhas mãos não paravam quietas assim como minha boca percorria os pedacinhos onde conseguia - conheça o meu corpo, me toque como quiser, quero descobrir o que gosta.

Me afastei um pouco como pude e como deu, abri a calça dele e me levantei, lhe ajudando a tirar sua calça, deixando ele apenas de cueca. Dionísio sentou e eu voltei a me sentar sobre o seu colo.

Refúgio: Agora sim, estamos em igualdade, não é? - sorri beijando os seus lábios e logo o seu queixo - vamos nos conhecer Dio - deslizei minha mão por seu peitoral enquanto os meus lábios beijavam os seus com ternura... queria descobrir tudo que lhe dava prazer.

Dionísio: Estamos, gostaria de um agrado especial? Pode pedir que farei - beijei sua mão mordendo a ponta de seu dedo - eu quero te conhecer, saber o que gosta e o que não gosta na cama e fora dela - minha mão entrou em sua calcinha a tocando, torturando lentamente - se solte para eu te ouvir, geme para mim amor - acelerei as carícias.

O Preço do Amor é a Morte - Refúgio y Dionisio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora