O Preço do Amor é a Morte - Refúgio y Dionisio (Concluído)

❣️RyD 22❣️

Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Dionísio: O primeiro pedido foi em um hospital comigo operado, depois nos casamos, tivemos nossa filha, sentia que precisamos de um pedido mais romântico para eternizar ainda mais essa data importante, por você e por nossa filha me esforço para termos tudo isso, ser uma pessoa melhor para os meus amores – coloquei o anel em seu dedo – recomeçamos, não poderia nem conseguiria desistir de nós, é o meu primeiro amor, não estou desmerecendo a Mar.. o amor antigo, me completa de uma forma que me faz pensar que te conheço de outras vidas, roubou meu coração e não devolveu mais, é o amor da minha vida, para todo o sempre – a beijei e a roda voltou a mover.

Refúgio: Toda elas foram importantes, encontrei o homem que amo e com ele divido a vida - ele colocou o anel e beijou a minha mão - perfeito meu amor... lindo... deixemos o antes onde lhe pertence, sim? Vamos viver apenas o nosso momento... te amo - sussurrei retribuindo o beijo.

Dionísio: O passado no passado, nosso momento, voltamos ao nosso hotel? Terminar essa noite em nossa cama fazendo amor até o amanhecer.

Refúgio: É tudo que eu mais desejo, meu amor, fazer amor até amanhecer com você - lhe beijei.

Fomos para o hotel e assim que entramos relembrei da nossa primeira noite de amor, onde a nossa filha foi concebida, sorri. Segurei Refúgio em meus braços, caminhei até o quarto, em poucos segundos nos livramos de todas as nossas roupas e me sentei a beira da cama com Refúgio em meu colo. Tocava o seu corpo com intensidade, ela não tinha noção do quanto me incendiava. Queria fazer tudo com calma, mas sabia que não conseguiria. Deitei Refúgio na cama segurando suas mãos a cima de sua cabeça. Suas pernas estavam em minha cintura, enquanto o meu corpo pesava contra o seu. Nossas intimidades se tocavam, aumentando ainda mais o desejo latente de nossos corpos.

Os bicos dos meus seios se enrijeceram e os músculos se contraíram em expectativas. A cada toque dele em meu corpo uma nova expectativa era aflorada. Contive a minha respiração quando ele baixou a cabeça, e então tomou um de meus mamilos na boca quente e molhada e o sugou. Mordi o meu lábio, soltando um gemido e ele recompensou aquele som acariciando o outro seio.

Sentia que o desejo dela subia em loucas espirais. Refúgio enterrou os dedos em meus cabelos e os manteve perto de si até a impaciência com a restrição de meus movimentos se tornarem insuportáveis. Passei a mão por trás de suas costas nua, queria tocá-la, acariciá-la. Como um bebê faminto sugava e lambia o seu seio, para logo dar atenção ao outro. Seu corpo não parava quieto pedindo por mais, eu daria mais, sorri, com essas poucas carícias ela estava prestes a gozar, mas não permiti. Parei todos os carinhos, ouvindo suas reclamações e não me importei. Quando ela ficou quieta recomecei, minha língua ficou travessa nesse momento, descendo pelo seu ventre, não era ali que iria parar, minha intenção era prová-la de todas formas, como eu tanto amava. Tive que soltar suas mão para poder prender as suas coxas, meu rosto agora estava entre suas pernas, minha língua deslizava por sua intimidade como se estivesse em sua boca, a explorando de todos as formas que conhecia, sempre cuidadoso, levei dois dedos a sua boca para que lambesse, a mulher era um tesão com essa boquinha. Assim que tirei de seus lábios a penetrei com eles, minha língua não parou um momento de dar prazer, novamente quando estava para gozar parei, serei malvado só essa vez.

Dionísio estava prestes a me jogar do precipício com tanta tortura. Era sempre uma loucura ínfima estar em seus braços e eu adorava tudo isso. Ele me colocou de joelhos na cama, deixando o meu corpo totalmente exposta para ele. Me contorci tensa e desesperada já prevendo o que viria, mas a sensação seria totalmente diferente de tudo que ele já havia despertado em meu corpo. Senti quando o seu membro rígido deslizou pelo meu sexo molhado e pulsante, fazendo o meu corpo pular de excitação.