Capítulo 24

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Jungkook

Já tinha dois dias que meu príncipe estava aqui comigo pra me ajudar no cio, esses que sempre são tão caóticos, mas ao mesmo tempo tão calmos. Eu nunca quis "trocar" de papel com ele, mas sempre que fico nesse estado ele precisa passar a mãozinha em meu ânus para me aliviar.

Não é que ele me fode com os dedos ou coisas do tipo, não, nunca precisou, mas se precisasse também não seria problema pra mim, sendo com meu pequeno está tudo bem por mim.

O que ele faz é me deitar na cama, abrir minhas pernas e leva geralmente o meio de três dedos e começa a esfregar ali quando eu começo a vazar lubrificante.

E é rapidinho pra que eu melhore e apenas sinta na frente, daí ele sempre finaliza com um beijinho e já "pula" pra cima de mim para sentar gostoso.

Meu namorado é meu anjo mesmo.

Era por volta das dez da manhã quando comecei a sentir uma dor no pau, meu bebezinho dormia ao meu lado todo largado.

A bunda bonita virada pra mim enquanto tinha muito resquício de porra nela, eu só queria conseguir me controlar, sei que é natural, mas não gosto de exigir tento do meu príncipe.

São quatro dias transando muito, a entradinha dele sempre fica judiada depois.

O lado bom disso é que é quase uma semana com meu amor 3 vezes mais manhoso que o normal, só querendo dormir comigo e quanto mais grudado melhor.

É, tem seus prós e contras.

— Jun? — Escutei a voz manhosa quando ia descendo da cama — Vai onde? — Ele se sentou coçando os olhinhos.

— Lugar nenhum meu bem — Ele deu os bracinhos e eu o peguei já enchendo o rostinho rechonchudo de beijos.

— Tá com dor, né? Ômega teimoso

— Só um pouquinho vida

— Você está choramingando Kookiezinho, vem, vou te ajudar.

— Vai fazer devagarzinho? — Ele riu.

— Vou — Meu príncipe levou a pequena não até meu rosto — Eu estou bem ômega.

— Não sei não.

— Quer ver? — Assenti o deitando na cama, abri as pernas bonitas e com dois dedos "abri" o cuzinho dele — Viu? Sem dodói.

— Uhhum, sem dodói — Fiquei olhando pro anus rosadinho e senti meu lobo se revirar em meu interior — Vida — Meu amor prevendo minhas intenções se virou de supetão ficando de quatro na cama — Bebê.

— Vem amor — Ele mexeu a bunda, eu juro que cheguei a babar, subi ali de novo tocando aquele monumento e sorri sentindo meu coração acelerar.

— Eu te amo — E meti tudo de uma vez ouvindo o gemido extremamente alto.

— Eu também te amo Jungkookinho — Agarrei seus braços deixando seu tronco erguido e comecei a meter depressa.

— Meu.

— Todo seu ômega, todinho seu — Sorri satisfeito e me empenhei em tentar me satisfazer, mas não só isso, satisfazer meu pequenino também. Eu sentia meu pau sendo esmagado pelo cuzinho dele e a todo momento revirando os olhos, eu estava pra enlouquecer.

— Hum — Meti mais forte sentindo o pequeno corpo ir pra frente, sorri o puxando pelos bracinhos e só acelerava cada vez mais — Pelos céus meu bem, que gostoso — Escutei sua risadinha e fui no inferno e voltei ao que Jimin contraiu o cuzinho, acho que até minha pressão baixou na hora — Vida — Dei um tapa em sua bunda e apertei deixando até a marca da minha mão.

— Tão gostoso meu amor.

— Está gostoso neném? — Ele assentiu com a cabecinha a coisa mais pitica do mundo, eu olhava pro corpo do meu ômega e ficava cada vez mais sedento, ele é muito gostoso, chega a me desconcertar, fico louquinho da cabeça.

Com minutos assim senti meu orgasmo querer vir então eu sai de dentro do meu amor o colocando deitadinho, quero gozar olhando pra ele.

Quero ver a pessoa que eu mais amo nesse mundo todinho.

Voltei a me enfiar no cuzinho gostoso e minhas presas chegaram a coçar, eu estava sedento em Jimin.

— Amor?

— Hum — O pequeno ronronou quando eu comecei a conversar ao pé do seu ouvido, eu amo como Jimin é sensível e manhosinho, de verdade mesmo.

— Deixa eu te morder, uh? — Perguntei manhoso ao seu pé do ouvido torcendo pra que ele dissesse sim — Deixa feijãozinho.

— Deixo meu amor — E eu sem perder tempo cravei os dentes no pescoço cheiroso, cheguei a revirar os olhos quando comecei a sentir o cheiro do meu bebê misturado com o meu, se o quarto já estava impregnado com nosso cheiro agora ficou 3 vezes mais — Hum — As mãozinhas miúdas começaram a arranhar minhas costas me deixando ainda mais sedento, não aguentando mais eu gozei ficando até extasiado.

Ele é meu, eu o fiz meu.

E por mais que essa marca não seja definitiva naturalmente eu farei questão de deixá-la pra sempre no pescoço do meu amor.

Por sermos da mesma classificação a marca com o tempo é desfeita, mas não há nada que precisamos nos preocupar, meus dentes estão sempre a disposição do seu pescocinho.

Sempre, sempre.

— Eu te amo — Sussurrei pra ele que já estava quase dormindo enquanto segurava meu dedo com força.

— Também te amo, meu ômega, meu amor — E pronto, apagou. Sorri me retirando de dentro do interior quente vendo minha porra escorrer do cuzinho pro lençol da cama.

Uma cena deveras erótica.

Deitei do seu lado puxando o pequeno corpo pra cima do meu e fiquei alisando a sua bunda. Agora eu teria um tempo de pausa até precisar do corpinho do meu ômega novamente.

— Filho — Escutei batidinhas na porta — Posso entrar ou estão ocupados?

— Pode entrar mamãe — Puxei um lençol pro corpinho miúdo e logo escutei ela destrancando a chave, meus pais nos dão muita liberdade, principalmente quando estamos no cio mas eles não pisam os pés pra fora.

Morrem de medo de que nos ataquem em um momento tão frágil, papai só aceita que fiquem aqui ao redor alfas marcados, para que assim não se sintam atraídos por nossos cheiros.

Sério, eu tenho tanto que agradecer por ter pais tão maravilhosos.

— Percebi que deram uma pausa e resolvi vir aqui deixar um lanchinho pra vocês — Sorri — Fiz sanduíche e do suco que ele gosta, e tem jujuba também, quando ele acordar oferece a ele.

— Pode deixar mãe.

— Algo de diferente? — Neguei — Então ótimo, vou deixar vocês a sós, qualquer coisa só gritar a mamãe que eu venho correndo.

— Tá bom minha deusa, obrigado, te amo!

— Também te amo filho — Ela sorria tanto que me deixava ainda mais feliz — Que você tenha um cio tranquilo — E saiu, ela sempre diz isso, é como um mantra

É um mantra que dá muito certo

Muito muito certo.

Um amor que vale a penaOnde histórias criam vida. Descubra agora