Capítulo 21

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Jimin

Ficamos mais um tempão agarradinhos e agora eu estou com vontade de fazer amor, olhei pro meu namorado que estava em pé pertinho da cama mexendo no celular e sorri.

— Amor — Ele me olhou na hora voltando toda sua atenção pra mim — Vem aqui — Dei duas batidinhas no colchão e meu ômega colocou o celular na cômoda já vindo em minha direção, ele mantinha um sorriso lindo nos lábios.

— Oi meu coraçãozinho — Apenas sorri pra ele e levei a mãozinha que o cós da sua bermuda a puxando pra baixo.

Nós tínhamos tomado banho agorinha, estamos limpinhos e com roupas leves. Assim que puxei já fui com a mão pro membro dele apertando por cima da cueca na cor azul escura.

— Amor?

— Pode continuar bebê, sabe que seu Kookiezinho nunca te negaria — Sorri todo feliz e puxei a cueca também pra baixo fazendo com que seu membro ficasse à mostra.

Lambi os lábios passando os dedinhos no prepúcio, só nisso ele começou a endurecer, sorri por isso.

— Não quer chupar um pouquinho, Uh? — Meu amor perguntou acariciando meu rosto.

— Quero — Respondi manhoso enquanto assentia com a cabeça. Meu homem retirou totalmente o shorts e a cueca e abriu as pernas, ele levou a mão bonita até o membro também bonito e segurou apontando pra mim — Espera amor — Levantei rapidinho e corri até a porta, logo a trancando.

— Mais que menino inteligente esse meu — Sorri orgulhoso e voltei a subir na cama, aproveitei que meu amor estava com as pernas abertas e me deitei no meio delas — Com cuidado uh? Se sentir que está demais não precisa continuar.

— Tá bom amor — Meu namorado tem medo de que eu machuque a boquinha, por isso sempre diz isso.

Abri a boca e ele segurou o membro guiando até ali e colocou dentro.

— Hum, que boquinha macia — Relaxei a garganta e logo comecei a movimentar a cabeça devagarzinho, eu gosto de fazer assim, devagar e com carinho — Isso meu amor — Ele gemeu mais alto quando eu fiz pressão com as bochechas ao chupar a cabecinha — Ah porra!

Não demorou para que ele estivesse totalmente duro e movimentando o quadril também devagarzinho em direção a minha boca, eu sentia o gostinho do meu ômega descendo por minha garganta me fazendo ficar molinho.

Fiquei chupando-o por alguns minutos até meu amor parar, ele puxou meu cabelinho fazendo com que eu tirasse seu membro da boca.

— Está delicioso, benzinho, mas eu quero gozar no seu cuzinho — Sorri passando a mão na boca e assenti, ergui meu corpinho e me deitei do ladinho dele abrindo as pernas — Quer assim lindeza?

— Uhhum, quero ficar olhando pro meu amor — Jun sorriu e subiu sobre meu corpinho beijando a ponta do meu nariz.

— Vou te preparar, sim? — Assenti e fiquei olhando pro meu namorado, ele ergueu o corpo em direção a cômoda e pegou o lubrificante que sempre fica dentro da gaveta. Na casinha dele fica em cima da cômoda, aqui em casa fica dentro da gaveta.

Meus pais sabem, eles já até compraram uma vez, mas se a vovó ver vai ser a mesma coisa de sempre então eu evito deixar a mostra.

Sei que sou ômega e que eu produzo lubrificante naturalmente, mas meu namorado sempre usou, sempre sempre. Às vezes eu chego a vazar molhando o lençol mas ele não deixa de usar, sei também que é por medo de me machucar. Meu ômega sempre fez de tudo pra que nossas relações sexuais fossem o mais agradável possível.

Um amor que vale a penaOnde histórias criam vida. Descubra agora