Uma história entre você, sua vida e...Bill Kaulitz.
O que poderia dar de errado? Tsk.
★ História unicamente criada por mim, onde temos o ponto de vista de Mavie (personagem principal, vulgo você), Bill Kaulitz e seu irmão gêmeo, Tom Kaulitz.
Vejo Bill passar sua grande mão em meu rosto, ele estava me olhando com olhos freneticamente desesperados.
-Por que está chorando? - diz o mesmo passando sua mão levemente em meu rosto. -Eu..eu não sei. - abaixo a cabeça, mas no mesmo instante Bill levanta. -Hm? -Se for pelo o que aconteceu, peço desculpas mais uma vez. - ele diz com uma voz calma e lenta, estava completamente rendido em meus olhos. -Ta tudo bem, eu não sei o que aconteceu em mim.
Bill e eu ficamos abraçados por um tempo, e então veio pensamentos em minha cabeça.
Será que eu estaria começando a amar Bill? Não seria possível! Eu conheço ele a apenas uma semana...
Por mais que eu nunca tenha acreditado em amor à primeira vista, dessa vez estou em duvida sobre meus pensamentos.
Eu, Tom e Bill sentamos para conversar sobre o meu papel na banda, já que em momento algum tínhamos sentado para conversar sobre. Bem, eu basicamente seria a segunda guitarra da banda, já que tinha o Tom. Conversamos até tarde sobre isso, e decidimos que amanhã chamaríamos Georg e Gustav para saber da nova novidade, eu estava ansiosa, e com medo ao mesmo tempo...
Daqui uns dias eu assinaria a papelada para oficialmente entrar na banda, mas eu ainda não poderia dizer a ninguém, nem mesmo ao meu irmão.
Tudo era confuso, mas Bill estava ali me confortando e botando pilha de que realmente vai dar certo, e eu espero que sim.
-Os nachos chegaram. - diz Tom entrando em casa com uma caixa gigante nas mãos. -Você pediu tamanho família ou o que? - rio. -Coé, não vai me dizer que não vai abocanhar esse troço aqui de tão bom que é. - o mesmo me olha indignado.
Eu e Bill rimos pela cara de Tom, estava simplesmente fascinante como aquele muleque se estressava fácil.
-Filme? - Bill me olha. -Pode ser! - abro um largo sorriso. -Sem terror... - Tom fala baixo. -Sério que você, o marrentão, tem medo de filme de terror? - digo rindo, e Bill abre um sorriso de canto olhando para seu irmão. -Bliblibluble. - o mesmo resmunga.
𝒒𝒖𝒆𝒃𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐.
Tom havia dormido, Bill também. Eu havia terminado de ver o filme sem eles, pois pegaram no sono rápido, provavelmente estavam cansados do dia. Principalmente Tom.
Eu me levantei, e peguei toda a bagunça que estava na mesa da frente que fizemos enquanto assistíamos o filme.
Estava na cozinha, lavando os talheres, até que senti uma vibração atrás.
Automaticamente me virei, era Bill. Ele estava com cara de sono.
-Meu bem, por que está ai? - diz o mesmo passando a mão em seu rosto. -Tava lavando a bagunça que fizemos mais cedo. - falo rindo nasal.
O mesmo me abraça forte, fazendo compressa com a pia da cozinha, assim, me beijando.
-Eu quero que você seja minha.. - ele para de me beijar e me olha. -Por que está dizendo isso? - o olho perdida. -Desde a primeira vez que eu te vi, senti uma conexão que eu nunca senti com alguém. -Ah... - abro um sorriso tímido.
Nós voltamos a nos beijar, enquanto ele passava aquelas mãos quentes em meu quadril. Merda, já tão 1:00am.
-Bill.. - o olho ofegante. -Aqui não, Tom ta dormindo na sala. -Hm... - ele me cala com mais um beijo.
Vejo o mesmo me pegar no colo com cuidado e me sentar na bancada, segurando em meus seios de forma macia.
-Que putaria hein. - Tom diz pegando um copo. -Porra Tom! - Bill se assusta abaixando a cabeça em minha barriga, me fazendo rir. -Desculpa atrapalhar a foda de vocês, acordei com sede. - vejo o mesmo derramar água em seu copo. -Tom, você nunca teve alguma namorada? - o olho. Era uma pergunta aleatoria, mas nunca soube na real.
Vejo Tom me olhar com um olhar puro.
-Sim. - ele bebe o copo d'água, respondendo seco e breve. -Não deu certo? -Não quero falar daquela vadia. - ele se senta na arquibancada.
Olho para Bill, e ele sorri de canto. Acredito que foi uma garota bem ruim na vida de Tom, para ele falar desse modo.
-Tudo bem... - olho de canto.
𝒒𝒖𝒆𝒃𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐.
Acordei as 10:00pm, eu estava com uma puta dor de cabeça pelo horário que fomos dormir a noite.
Assim que me sento, sinto os braços de Bill entrelaçarem minha cintura.
-Bom dia, gatinha. - ele fala manhoso. -Bom dia, bem. - faço carinho no mesmo. Enquanto estávamos ali, ouvi vozes do corredor, ah, era Gustav e Georg que chegaram em casa com Tom. Ele tinha ido buscar os dois. -Nós precisamos ver os meninos. - digo puxando Bill pela camisa dando-lhe um beijo. -Não to afim agora... - ele continua o beijo. -Vem! - saio da cama correndo, vendo o mesmo ir atrás de mim.
Bill me pega pela cintura e me põe no seu colo.
-Espertinha. - ele me abraça.
O abraço de Bill era incognificavel de tão confortável que era. Ali era o meu lugar favorito.
-Eu vou me arrumar. - digo dando um selinho no canto de sua boca e descendo de seu colo.
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𝑜𝑢𝑡𝑓𝑖𝑡 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜.
-Que gatinha... - diz Bill beijando meu pescoço. -Anda, vem! - pego em sua mão e saímos do quarto do mesmo. -Oi meninos! - abro um largo sorriso ao ver todos.
Vejo Georg e Gustav se virarem, e abrirem um sorriso genuíno.
Os dois eram as pessoas mais carinhosas e atenciosas do mundo! Georg era um cara engraçado naturalmente, igual ao Tom, e Gustav era um cara fofo, naturalmente.
Qualquer um consegue ter boa relação com eles!
-Eai, Mav! - Georg me abraça. -Que saudades. - Gustav sorri beijando minha bochecha. -Saudades mesmo. - sorrio. -A gente soube de você na banda, e porra, isso vai ser do caralho. - diz Georg descendo as escadas. Parecia estar ansioso. -Vem, vamos sair logo. - Tom dizia pegando a chave do carro.
Nós iríamos em um restaurante que os meninos vão bastante, pois os vidros e o lugar chega a ser mais discreto, então era ótimo pra não ter paparazzis. Melhor ainda!
Olho para Bill, que estava genuinamente feliz com tudo isso.
No mesmo instante, vejo o mesmo pegar um anelzinho de brinquedo, sabe? Aqueles que vem com pirulitos.
-É pra mim? - digo rindo nasal. -Uhum! - ele diz sorrindo botando em meu dedo. -Esse anel é só nosso.
O Bill tava mexendo com a minha cabeça de forma inexplicável.
-VAMO CARALHO. - Tom diz bufando na porta do carro. -Ai, chato! - bato de leve no rosto dele, fazendo ele e todos rirem. -Vê se não dirige que nem um animal no cio. - Gustav fala rindo nasal.