Dentro do carro...

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Todos estavam muito eufóricos por conta da festa que Tom sugeriu então era nítido que eu não ia conseguir desenvolver nenhum trabalho com eles e só aceitei a minha derrota.

– Festa na piscina – comemorava Gustav

Eu voltava para casa com o Tom, Bill falou que precisava resolver algumas coisas e nos encontraria depois. Tom segurava a minha mão enquanto dirigia, parece que sempre ele precisa estar encostando em mim para ter certeza que estou ali e que vou permanecer ali.

Quando chegamos na garagem da sua casa o carro permaneceu trancado. – algum problema? – eu perguntava enquanto tentava abrir a porta.

– Eu vou te mostrar o que dá para fazer dentro do carro – Tom dizia enquanto me puxava para cima do seu colo.

Ele começou a me beijar, tirando a camisa que eu usava como terceira peça, sua mão deslizava pela minha cintura fazendo ficar mais próxima dele. Eu sentia seu membro endurecendo conforme o beijo foi ficando mais quente.

Ele mordia a minha orelha, passava a língua pelo meu pescoço e em questão de segundos a sua boca já estava nos meus seios. Eu gemia baixinho e via o quanto Tom estava se segurando ali.

Ele fez com que eu me levantasse um pouco para conseguir abrir a sua calça e colocar a camisinha. Sem muita cerimônia ele tirou a minha calça, me deixando apenas de calcinha.

Ele volta a me beijar, coloca a minha calcinha para o lado e enfia o seu membro duro em mim. Eu começo a cavalgar lentamente, pois eu não tinha tanta liberdade dentro do carro.

As mãos de Tom vão até a minha bunda e ele começa a guiar na velocidade que ele quer que eu sente nele – você é tão maravilhosa – ele falava com uma voz baixa.

Isso me excitava tanto, eu começava a ir mais rápido, enrolei meus braços no seu pescoço para ter apoio e começo a ir mais rápido que consigo.

– Geme mais alto – ele falava enquanto batia na minha bunda.

– T-Tom, não vou aguentar muito tempo. – eu dizia no seu ouvido.

– Você só goza quando eu mando – ele fala apertando minhas bochechas – caso contrário, você será bem castigada depois.

Eu amava o Tom dominante, era um enigma. Eu nunca sabia o que ele podia fazer caso eu desobedecesse. Um lado meu só queria obedecer como uma boa cachorrinha. E outro lado meu queria provocar e ver o que ele seria capaz de fazer.

Quanto mais eu sentava, mais tesão eu sentia, menos controle sobre meu corpo eu tinha. Acabei gozando sem ele autorizar.

Eu gemia alto, e ia diminuindo a velocidade, Tom então começava a estocar fundo, com força e rápido. – você gozou sem eu mandar, como você é desobediente.

A cada palavra dele, ele ficava mais rápido e pouco tempo depois ele também gozou.

– Quando você menos esperar, vou te castigar. – dizia Tom enquanto beijava minha testa.

Eu me apoiava ele, estava sem forças para me levantar, ficamos ali por alguns meninos até que eu pudesse me recompor. Tom me ajudava a colocar a minha calça e agora eu entendia porque aquela garota saiu sem conseguir andar do carro.

Fomos para a sala e ficamos brincando com a Chloe, algum tempo depois Bill chega com uma sacola.

– Para você – ele dizia enquanto me entregava a sacola.

Quando eu abro ele tinha comprado um biquíni novo para mim.

– Casa nova, biquíni novo. – ele completava.

Eu fui em direção ao Bill para abraçá-lo, era tão boa a sensação que eu sentia.

**

Já estava a noite e eu começava a me arrumar para a grande festa dos meninos. Não sei como mas eles conseguiram chamar bastante gente, acredito que tenha sido Steeven, ele realmente é muito competente.

Eu estava me olhando no espelho, Bill realmente tinha bom gosto para roupas, o biquíni havia ficado perfeito.

 Eu vou até a piscina e ambos abrem um sorriso quando me veem chegando

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Eu vou até a piscina e ambos abrem um sorriso quando me veem chegando.

– Amigaaaaaa – escuto a voz de Amber me chamando.

Ela estava acompanhada de Gustav e usava um biquíni rosa claro. Estava parecendo uma princesinha. Rosa claro era a cor de Amber.

As pessoas estavam começando a chegar e eu vi aquela visão do inferno chamado Mya surgindo na minha frente.

Quando ela me viu perto dos meninos a sua expressão mudou completamente. – Quanto tempo S/n – ela dizia se aproximando.

– Por mim podia ser bem mais tempo – eu respondia.

Todos ali já sabiam que ia dar merda. Tom e Bill se sentam e me puxam para o colo deles, eu dividia a perna dos dois.

– Parece que você voltou né? Mas não se preocupa eu cuidei direitinho dos dois enquanto esteve fora. – ela dizia na intenção de me provocar e conseguiu, mas eu não ia dar o gostinho para ela.

– Que linda, se contentou como segunda opção e aproveitou enquanto eu não estava. Mas agora ninguém precisa mais de você. – eu respondia sorrindo.

– Eu não sei o que eles veem demais em você. – ela respondia.

– O que a S/n faz rindo você não aguenta chorando Mya. – respondia Bill sarcástico.

Amber começou a rir descontroladamente, o ódio de Mya estava saindo pelos poros do seu corpo.

– Na hora que você for embora, eles voltam pra mim. – Mya respondia.

– A questão é essa, eu não vou embora. Quem vai é você. – eu dizia enquanto me levantava.

Puxei Mya pelos cabelos e arrastei ela até a porta da casa – Se eu ver você perto deles mais uma vez, eu juro por Deus que vou rasgar você inteira. – eu fechei a porta na cara dela.

Todos vieram atrás de mim, Tom e Bill estavam de boca aberta.

– Amiga, eu segurava e você batia. – Amber dizia me abraçando.

Podemos voltar para a festa?

***
Notinhas da autora <3

Essieni nada tóxica, graças a Deus kkk

Minha Psicologa desmarcou eu já estava na metade do caminho, aí aproveitei pra escrever essa pra vocês.

Até mais tarde :)

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora