A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada]

Me deixa falar.

A semana tinha sido muito corrida, estávamos resolvendo sobre o show, arrumando malas e reservando hotéis, nossa casa literalmente virou só um lugar para dormir.

Chegávamos nos três depois das duas horas da manhã e acordávamos às sete.

Era madrugada de sexta para sábado, eu estava feliz por dormir até mais tarde. Eu tinha feito planos com a Amber, iríamos fazer o primeiro ultrassom do bebê, mas falamos para os meninos que seria um dia de compras.

Meu sono estava profundo mas começo a sentir uma sensação familiar, eu abro os olhos e quando tiro a coberta Tom estava me chupando.

– Bom dia? – pergunto confusa.

Ele só faz um sinal de positivo com a mão mas não tira a boca de mim. Eu relaxava mais meu corpo ficando em uma posição confortável, eu levava a minha mão até a cabeça dele e o guiava até o ponto certo.

Ele enfia um dedo e seu polegar faz movimentos circulares junto com a sua língua, em poucos minutos eu sou tomada por um orgasmo que domina todo meu corpo.

Tom se levanta e começa a tirar sua bermuda, seu pau estava estralando de duro.

– Sinto muito meu amor, mas eu tenho horário pra sair hoje. – eu falo encarando o seu membro.

– Eu tô aqui encima S/n. – Tom falava sério.

– Mas eu to falando com o seu pau mesmo. – eu respondia sorrindo dando um beijo na boca de Tom.

– Vai me deixar desse jeito? – ele fala apontando para seu pau.

– Eu avisei que eu tinha planos hoje com a Amber.

– Mas ainda nem deu o hora... – Tom é interrompido pelo barulho do meu alarme tocando.

Ele senta na cama bufando.

– Eu te recompenso quando voltar. – eu falo me levantando.

– Você não tem dez minutos? – ele fala com cara de pidão.

– Kaulitz se tem uma coisa que você não faz em dez minutos é gozar. Eu sei que isso vai virar uma, duas horas.

– Tá né?! – Tom fala se vestindo.

Eu me arrumo e vou ao encontro de Amber que já estava abrindo a ficha na clínica.

– Cheguei, desculpa a demora, Tom ficou fazendo cena. – eu falo me aproximando.

– Tá tudo bem, eles ainda não me chamaram. – Amber fala se sentando.

Era nítido que ela estava inquieta e logo chamam seu nome.

Amber segura a minha mão e vamos juntas.

– Bom Amber, aqui está o seu bebê. – a médica fala passando o aparelho na barriga de Amber.

– Onde? – Amber força a visão.

– Bem aqui. – a médica respondia.

– Só tô vendo um borrão. – ela falava confusa.

– esse é o seu bebê. – a médica respondia sorrindo.

– Ah tá. – ela sorria sem graça.

– Esse aqui é o coração dele. – a médica fala aumentando o volume do aparelho.

Quando escutamos o barulho do tumtum nós duas começamos a chorar.

– você está de aproximadamente nove semanas, passando o primeiro trimestre fica mais tranquilo. – a médica fala.