chora não...

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Os dois sentavam de frente para mim e assistiam conforme eu ia me masturbando.

Eu gemia conforme ia enfiando, eu chamava pelo nome dos dois e via eles mordendo os lábios na tentativa de se controlarem. Bill passava a mão por cima do seu pau o que deixava ele totalmente marcado.

Já Tom não resistiu e colocou o seu para a fora, ele fazia movimentos de vai e vem bem levemente, seus olhos percorriam cada centímetro do meu corpo e sempre paravam no mesmo lugar.

Eu sento com as pernas abertas olhando bem para eles, enquanto faço movimentos circulares no meu clitóris, minha respiração ficava ofegante e eu sentia que um orgasmos estava próximo de vir.

– Bill... –  eu falava entre gemidos, mas ele não se movia. Seu olhar pervertido se mantinha fixado em mim.

– Tom... –  eu o chamava como uma tentativa de ter pelo menos um me satisfazendo ali. 

Tom foi o primeiro a não se controlar mais, ele sentou do meu lado na cama e começou a me beijar enquanto eu brincava comigo mesmo. Sua boca desce pelo meu pescoço, passa pelo meu busto até que chega nos meus seios. Sua língua quente começa a brincar passando pelo meu mamilo, enquanto a sua mão apertava meu outro seio.

– Eu quero mais que isso. –  eu falo entre gemidos.

– Esse é o limite. – Bill falava com os braços cruzados.

Eu não entendia o por que dele estar tão rabugento.  Mas tinha uma forma de agrada-lo. Eu ficava de quatro no chão e ia engatinhando até ele, eu puxava a sua calça e ele não me impedia, apenas mantinha os braços cruzados.

Logo seu pau estava a mostra estralando na minha cara, sem pensar duas vezes eu começo a chupar, eu fazia movimentos de vai e vem com a mão enquanto a minha língua percorre por toda a cabeça. Eu estava tão sedenta por eles que eu chegava a babar, tanto por cima, quanto por baixo.

Tom retira meu vibrador e sem qualquer autorização do Bill ele enfia seu pau em mim, junto disso ele soltava um gemido baixo e rouco. – porra!

Ele começava a se movimentar lentamente, como se estivesse aproveitando cada pequena sensação, eu sentia a sua mão apertado a minha bunda como se os seus dedos fossem rasgar a minha pele.

Eu sentia o pau do Bill ficar cada vez mais rígido na minha boca e não demorou muito para que a sua mão envolvesse o meu cabelo e controlasse a velocidade e profundidade que eu tinha que percorrer.

Bill empurra a minha cabeça para o fundo fazendo lagrimas saírem do involuntariamente. Eu sentia o gosto do seu pré gozo tomando conta da minha língua enquanto Tom ia aumentando a velocidade.

– Foda-se. –  Bill fala se levantando.

Tom parece que entende o que ele está pensando e me colocam na cama.

Tom se deita me fazendo sentar de costas para ele, ele metia colocando a mão nos meus seios até que sinto Bill me empurrando, fazendo as minhas costas quase grudar no peito do Tom. Ele então fica de frente para mim e enfia seu pau, novamente dividindo o mesmo lugar que o seu irmão.

–  Como eu acho que pra você isso tá pouco. –  Bill fala pegando o vibrador que eu estava usando. – Vou deixar você usar isso.

– O que você acha que vai fazer? –  falo assustada.

Bill então passa lubrificante no vibrador e enfia ele no meu anus, ele tentava ser cuidadoso mas a situação não permitia. Eu sinto uma dor que logo era tomada por prazer.

Os dois metiam em mim enquanto o vibrador ficava tremendo. Não existia nenhuma parte do meu corpo que não tremesse naquele momento. Um orgasmo forte me tomava como uma onda do mar, eu sentia que deixava o pau dos meninos encharcados.

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora