Bagunça

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(Pov: Amber)

Eu estava nervosa me arrumando, seria o dia que eu conheceria o Gustav. Nem acredito que o meu plano com o Tom Kaulitz deu certo.

Eu já estava aguardando no reservado quando os meninos chegam. Eu sentia meu coração pulando dentro do peito, eu não conseguia conter a minha animação e quando fico assim eu me sinto uma pata.

– Nossa é realmente o Tokio Hotel

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– Nossa é realmente o Tokio Hotel. – eu falava tentando disfarçar que não sabia que esse encontro aconteceria.

Todos ali começam a conversar e estrategicamente Tom deixou o lugar ao lado do Gustav vazio. Ele fazia sinais sutis com a cabeça falando para que eu sentasse la.

Eu criei coragem e fui. – Prazer Amber. – eu falo sorrindo.

Ele era tão fofo, eu tinha vontade de guardar ele num potinho, meus pensamentos estavam voando para fora da minha cabeça.

Tom coça a garganta me fazendo voltar para a realidade.

Começamos a conversar e eu sentia que estávamos sendo observados.

– O que será que eles estão planejando olhando para a gente? – eu puxava assunto com Gustav.

– Quem tá olhando para a gente? – ele perguntava.

– Disfarça e olha para os Kaulitz. – eu falo perto do ouvido dele.

Ele olha e começa a sorrir. – Eu acho que eles estão apostando.

– Apostando o que?

– Se estamos apenas conversando ou se tem segundas intenções aqui. Eles faziam muito isso na adolescência. – ele fala me olhando.

– Estamos apenas conversando ou temos segundas intenções aqui?

Gustav começa a encarar a minha boca se levanta puxando meu braço.

– Segundas intenções. – ele fala passando a mão na minha cintura.

Fomos até o banheiro e Gustav já entra me beijando, ele me encosta na pia e começa a beijar meu pescoço e a sua mão passava meu corpo.

Mas algo estava estranho, eu me sentia estranha, será que eu só estava nervosa?

– Eu sei que vai parecer meio estranho, mas você pode não me olhar agora. – eu falo afastando ele.

– Aconteceu alguma coisa? – ele me olha assustado.

– É isso que eu preciso ver. – Falo virando Gustav de costas.

Quando eu olho a minha calcinha eu tinha começado a menstruar.

– Droga! Justo agora.

– O que foi? Posso me virar? – ele falava preocupado.

– Acho que vamos precisar deixar as segundas intenções para outra noite. Digamos que eu tive uma convidada surpresa. – eu falo com vergonha.

Ele me olhava como se tivesse um ponto de interrogação na sua cabeça, até que ele finalmente entende. – Ah, nossa... tá precisando de uma alguma coisa, sei lá?

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora