Vamos para casa!

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Estávamos todos prontos para ir até o barzinho escolhido pela Amber, ela conseguiu convencer os seguranças a deixar os meninos entrarem pelos fundos.

– Meninos, essa é Amber, Amber esses são...

– Meu Deus o Tokio Hotel, você não mentiu – Amber estava muito eufórica. – Desculpem, geralmente não sou assim. – dizia ela se recompondo.

Todos eles riram e cumprimentaram Amber, a conversa estava agradável, o lugar confortável, estávamos todos nos divertindo e nitidamente Amber estava dando encima do Gustav. Aproveitei isso como desculpa para me sentar no meio de Tom e Bill como fazíamos antigamente.

– Aposto cinquentinha que ele não vai perceber que ela quer ficar com ele. – eu dizia enquanto me sentava.

– Aposto cenzão que ele vai levar ela pro banheiro – dizia Tom apertando a minha mão para confirmar a aposta.

– Aposto duzentos que vamos ter que contar para ele que ela está afim dele – falava Bill sorrindo.

Ali naquele momento eu vi o quanto meus meninos ainda eram meus. E tentei o plano de provocar e dominar que Amber me propôs.

– O que a dupla dinâmica está fazendo aqui? – eu ouvia uma voz conhecida atrás da gente.

– Mike, tudo bem?

Tom e Bill encaravam o rapaz. – Esses são os Kaulitz meus novos clientes. Esse é Mike meu gerente.

Todos se cumprimentavam.

– Como sabia que estávamos aqui? – Amber perguntava, os dois não se davam muito bem.

– Vim encontrar alguns clientes e disseram que vocês duas haviam subido para o reservado. Fiquei curioso, mas que bom que estão aqui a trabalho.

Obviamente não estávamos lá a trabalho e ele sabia disso, mas vamos entrar na brincadeira dele.

– Meus clientes querem criar uma conexão comigo, então estamos indo a vários lugares para entender melhor o que eles buscam dos nossos serviços.

Tom o encarava, era nítido o seu incômodo. – Já que já viu que as duas estão trabalhando, pode nos dar licença? – Tom dizia.

– Mas Amber não faz parte do contrato de vocês.

– Sem problema amigão, manda pra mim por e-mail que eu assino o da Amber – dizia Gustav.

Ambos machos tentando marcar seu território. Não tinha cena mais brega. Divertida, mas brega.

Mike se retira e o clima volta a ficar ameno – ele é sempre assim com vocês? – Perguntava Gustav.

– Já foi pior. – eu respondia

– E por que vocês passam por isso? – nos questionava Tom.

– Mal vemos ele, nosso trabalho é muito mais direto com os clientes do que ele. Então é suportável – Amber respondia.

Depois de alguns drinks vemos Amber e Gustav saindo de fininho.

– Podem pagar meu cem, cada um. – dizia Tom.

Eu e Bill abrimos as carteiras para dar o dinheiro para ele. – Ele é minha cria. – se vangloriava Tom.

– Vou atrás de alguém também – dizia Georg se levantando e descendo até a parte da balada.

Estávamos ali, somente nós três e a sala foi tomada por ambas as vontades sem ao menos perceber Bill já estava beijando meu pescoço me fazendo ficar totalmente arrepiada.

Tom abaixava a alça do meu vestido e a sua língua percorria toda a silhueta do meu corpo.

– Não sei se aqui é um bom lugar, alguém pode entrar e... – Bill começou a beijar minha boca.

Que saudade que eu sentia daquilo, minha mente por um breve momento se apagou e eu subi no colo dele sem ao menos soltar o beijo. Suas mãos entravam por debaixo do meu vestido já indo fundo na minha intimidade. Escuto um barulho de porta sendo trancada quando olho, Tom já estava abrindo a sua calça.

– Esperem! – eu dizia me afastando deles. – sem camisinha não.

Eles sorriam e tiraram camisinhas das carteiras. Imediatamente sou colocada encima da mesa e Tom começava a me chupar, Bill brincava com os meus seios e quando Tom se preparava para colocar em mim, alguém começa a bater na porta.

– Tem gente na porta – eu falava afastando Tom.

– Eles que se fodam! – Tom respondia.

As batidas não paravam.

– Mas que caralho! – falava Bill enquanto ele e Tom se arrumavam – O que foi? – Bill abria a porta.

Era Gustav e Amber voltando.
Eles entenderam tudo o que estava acontecendo ali. – Seus pervertidos, vão para a casa! – dizia Amber rindo.

– Pensei que você demorasse mais Gustav – Tom repreendia Gustav.

– Nós só viemos pegar a bolsa dela, já estamos indo. – Gustav respondia.

– Nós também já vamos. – eu falava enquanto puxava Bill e Tom.

***
Notinhas da autora <3

Vocês são maravilhosos, não vou desistir da fic por conta de vocês!!!

Tô pensando em criar uma rede social pra gente conseguir conversar, qual vocês sugerem?

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora