Aberração

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A festa continuava e eu já estava inquieta com o plug, a cada respirada a minha vontade de transar aumentava e para piorar Bill provocava.

Ele falava baixo no meu ouvido, apertava minha coxa, passava me encoxando, além de sempre manter aquela cara pervertida dele. E quando sentava ela fazia questão me mostrar o quanto ele estava duro.

– Eu não vou te julgar se você não aguentar. – ele falava baixo no meu ouvido me fazendo arrepiar.

– Eu estou bem Kaulitz.

– Então por que você está arrepiada só com a minha voz? – ele se aproxima perto do meu corpo. – Por que você está praticamente se grudando no meu pau?

Eu pegava uma bebida e tentava me afastar daquela situação. Eu conhecia bem o lado sadico do Bill e sabia que os planos que ele tinha me contado não eram reais, assim como chamar ele para um menage com a Mavie também não era. Ambos só queriam se provocar.

A bebida fazia com que eu ficasse mais mole e a sensação mais forte, foi uma péssima ideia. Eu queria gozar mas precisava ser estimulada para isso, então decido ir até o banheiro fazer isso sozinha.

Eu caminho até o último banheiro do evento que ficava fora da vista de todos, eu já estava totalmente louca com aquilo e precisava me recompor. Quando eu me encosto na parede pronta para me masturbar eu vejo a porta abrir e Bill me encara pelo espelho.

– O que a minha noiva totalmente excitada com um plug poderia vir fazer num banheiro tão, mas tão distante de mim? – ele fala entrando.

– Não Bill é que...

– É que você estava tentando trapacear. – Bill aperta minhas bochechas. – admite, você não aguenta.

– Billy...

– Fala trapaceira...

– Por favor, me faz gozar.

Bill imediatamente tranca a porta e vim na minha direção como um leão faminto no meio da savana. Sua mão era tão rápida percorrendo meu corpo que eu estava alucinando.

A sua respiração forte no meu ouvido fazia com que eu sentisse a minha calcinha molhar cada vez mais.

Ele levanta uma das minhas pernas e encaixa seu pau empurrando muito fundo. Eu me segurava nele tentando controlar os gemidos, Bill começa a beijar meu pescoço até que ele abre o decote do meu vestido deixando meus seios à mostra.

Ele leva a sua boca até o meu seio e passa a língua bem de leve me fazendo suspirar mais fundo enquanto ele metia.

– Bill tira o plug...

– Não, você vai gozar sentindo ele lá. – Bill falava entre seus gemidos e com a voz ofegante.

Ele me segurava pela cintura e enfiava o mais fundo que conseguia. Eu queria arrancar toda a roupa dele e poder dar em todas as posições possíveis.

Ele volta a chupar um dos meus seios enquanto brinca com o outro, eu estava tomada pelo tesao e sem perceber eu gozo com Bill metendo.

– Eu não posso gozar em você aqui e também não posso sair daqui desse jeito. – Ele fala com a voz baixa.

Eu somente abaixava e abria a boca enquanto Bill se masturbava olhando pra mim.

Eu vejo as suas expressões de prazer e como ele aumentava a velocidade enquanto fazia movimentos para frente e para trás.

– Essa sua carinha de vagabunda tá me deixando doido. – Bill fala baixo e em segundos sinto seu gozo escorrendo no meu rosto.

Ele começa a me limpar. – Desculpa, não queria te sujar assim.

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora