Shibari

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Os shows finalmente terminavam e íamos todos em direção a van.

No caminho éramos rodeados de paparazzi que nos seguiam iguais abelhas atrás do mel roubado.

– Bom... –  Tom falava entrando na van. –  O carro de vocês é aquele ali. –  ele aponta para o taxi.

–  Como? –  eu o encaro.

– É... –  Tom se atrapalhava nas palavras.

– Ele vai dormir lá em casa e vocês vão conversar. –  Amber intervinha dando um tapa na cabeça do Tom. –  Você só tinha uma obrigação.

– Foi mal, nunca fiz isso. Eu era o entrava no taxi. –  ele fala passando a mão onde levou o tapa.

Eu e Bill encarava o grupo que fechava a porta da van na nossa cara.

– Então vamos né? –  Bill fala puxando a minha mão me levando em direção ao taxi.

O caminho era reconhecível, estávamos indo para a nossa casa. 

Quando chegamos fomos até o quarto do Bill, fazia tanto tempo que eu não entrava lá, parecia que tinham se passado anos.

Bill se senta do meu lado e me encara. – O que foi?

– Você é tão bonita. –  Ele diz colocando o meu cabelo atrás da minha orelha.

– Billy...

– Escuta, eu fui um infantil de merda sabe? Eu só fiquei com medo de você não precisar mais de mim já que eu sempre cuidei de você. E eu só surtei, a gente nunca foi assim, sempre conversamos e não quero que isso mude...

– Billy...

– Eu sou um babaca, eu só fui embora e ainda te trouxe um problemão, sério. Se você quiser você pode me socar, eu mereço.

– Billy...

– Isso nunca mais vai acontecer, essa foi a ultima vez eu prometo.

– Bill presta atenção em mim. –  eu falo puxando o rosto dele. – Desculpa não ter ido atrás de você e não ter entendido a sua insegurança. Eu te amo.

– Eu também te amo. –  ele fala me beijando.

Logo o seu beijo começa a ficar quente, a sua mão começa a passar pelo meu corpo e escorregar por debaixo da minha roupa. Bill me deita na cama e fica por cima de mim enquanto a sua mão brinca pelo meu corpo.

Pouco a pouco ele começa a tirar as peças da minha roupa e eu faço o mesmo com ele, em poucos minutos e entre alguns beijos estávamos completamente sem roupa.

– E se a gente for pro chuveiro? – Eu falo conforme ele me puxa para o seu colo.

– Vamos sim. –  ele diz beijando meu pescoço mas sem se levantar da cama.

– Vai Billy... –  eu imito uma voz fina e ele começa a rir.

Nós corremos para o chuveiro e água quente começa a cair entre a gente, Bill me agarra com a água caindo entre nossos corpos, seu beijo me faz ficar nas pontas do pés para conseguir acompanhar a sua altura e eu já conseguia sentir seu pau duro roçando contra a minha barriga, aquilo me fazia arrepiar, já fazia meses que eu não sentia o calor do Bill no meu corpo e eu estava tão sedenta por ele.

Em que momento eu me vicei tanto assim nele?

Sem nenhuma dificuldade ele levanta uma das minhas pernas e encaixa o seu pau, me fazendo soltar um gemido abafado e cravar as minhas unhas nas suas costas.

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora