Capítulo 27

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Olá! Como vocês estão?

Eu estou extremamente ansiosa... tentando organizar o lançamento deste livro maravilhoso (UMA CHANCE) da melhor forma possível. Estou precisando de ajuda dos meus leitores.

Preciso de leitoras para fazer as primeiras impressões nas redes sociais. Mandaria alguns capítulos. Esses que vocês já leram mais uns dez capítulos. Se alguém se interessar é só me procurar, me mandem uma mensagem. (11)99474-5075

A primeira parte já está completa e na fase final da revisão.

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Vinte e sete

Pilar

— Você está louca, Luana.

— Isso me bate, vai me bater?

— Eu vou. Bia foi pra cima da menina e a puxou dos braços do meu namorado. Mas neste momento já tinha tanta gente, o amigo do Eduardo com as amigas que ela estava quando chegamos a levaram. Eduardo olhava para eles levando a descontrolada, meio aturdido. Ele se quer olhou para mim, virei as costas com o Be nos braços e quase corri de volta para o carro. O nervoso não me deixava achar a chave do carro com o Be no colo.

— Da aqui, deixa eu te ajudar. — Olhei para Bia com lágrimas nos olhos e entreguei o filho para ela, tremendo peguei a chave do carro e quando abri a porta, Eduardo a tomou da minha mão.

— Daqui, sobe. — Me ajudou a subir pelo lado do motorista, passei sobre os controles central. Bia com o Be no colo e Leticia entraram atrás e Eduardo nos tirou dali. Em cinco minutos estávamos em casa, em um total silêncio. Não estava me sentindo bem, além de ressaca um nervoso me dominava e estava me controlando para não chorar. Ele não disse nada, não falou porque aquela filha da puta o agrediu, porque se achava em tal direito. O pai da Bia e seus irmãos estavam quando chegamos.

— Bia entrou na frente praticamente correndo. Desci e bati a porta do carro com tanta força, quando dei de cara com Eduardo não consegui mais controlar, ver seu rosto aranhado e sangue em sua boca feito por outra mulher me desestabilizou, as lágrimas vieram com força, desviei dele e entrei, Marina já vinha em nossa direção.

— O que aconteceu?

— A mulher do seu filho o agrediu.

— Pilar! Ela está bêbada. Por favor, não leve em consideração. — Estaquei na ponta do corredor olhando incrédula para o Eduardo na porta da sala.

— A Luana fez isso com você?

— Mãe, por favor. — Foi rude com ela.

— Você vai ser grosso com a sua mãe e defender aquela puta de quinta categoria?

— Ela não é puta Pilar, ela não é assim, você a conhecera melhor.

— Vá para o inferno, você e sua vagabunda de estimação. Pelo visto está acostumado a apanhar na cara.

O tio se aproximou dele e falou alguma coisa, Marina também falava, mas não entendia mais nada, uma ânsia de vomito veio forte e dei graças a deus que estava quase na porta do banheiro.

Coloquei para fora tudo e mais um pouco. Leticia de um lado e Eduardo do outro me ajudavam a segurar meus cabelos, Marina trouxe água. E senti uma dor forte no pé da barriga. Na hora o desespero tomou conta de mim. Meu Deus! Será que estou gravida e vou perder meu bebê?

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