Olá meus anjinhos! rsrsrsrsr... Esse Eduardo é liso ehm... Só Deus na vida desse gostoso!
Vão me contando o que estão achando, não esqueçam de me seguir nas redes socias... apreciem sem moderação.
Aproveitem sem moderação
Capítulo treze
Eduardo
Eles estavam todos no bar de sempre, perto do depósito.
— Quem é vivo sempre aparece!
— Olha quem fala, nunca mais apareceu no campo, Hugo.
— Tenho uma dona, cara. E estou em regime fechado.
— E fala isso como se fosse bom. — Gustavo falou e deu um soco em seu ombro.
— E é, bom pra caralho! Como você está, mano? — Estendeu a mão batendo forte na minha e me puxando para um abraço. Quando o abracei vi Luana me olhando séria.
— Eu tô bem, cara. Pera aí. — Atravessei o pequeno espaço que nos separava e a puxei para mim. — Está bravinha? — Nem deixei que respondesse e a beijei. — Vem pra cá. — Voltei para falar com Hugo. — Hoje você fugiu?
— Nada, já, já tô metendo o pé. A Regi, está vindo do centro, estou esperando para levá-la em casa.
— Bacana cara, se você está feliz. Mas aparece no campo de vez em quando.
— Ele não pode. A xerife não deixa. — Dei risada.
— Os caras são foda, não só os caras, né, Luana? Eles não gostam da minha mina, e ela não curte beira de campo.
— E você escolheu a namorada ao invés dos amigos. Quero ver quando ela te der um pé na bunda, pra onde vai correr. — Luana debochou. Mudei de assunto e a resenha comeu solta. Era cada peripécia que contavam do depósito que me fazia sentir saudade. Antes do Hugo ir embora conseguimos conversar um pouco.
— Tenta aparecer, sei que gosta de bater uma bolinha, sei lá, traz a sua mina, não abandona os amigos por mulher.
— Não é isso, não abandonei. Eles sabem que eu tinha um rolo com a Sabrina. Ela não sai do campo é amiga da Luana e de todos. A Regi já convidou a Luana e o Gustavo para ir na casa dela, a gente os chama para sairmos juntos, ir em casa, e eles não cedem, não aceitam, evito o campo, porque da vez que a levei lá foi foda pra caralho. Sabrina a provocando e Luana rindo. Cara, amigo é uma via de mão dupla. Mas outra ora conversamos melhor, aparece lá em casa, vamos marcar alguma coisa, vou nessa. — Disse atendendo o telefone.
De vez em quando olhava as redes sociais da Pilar, seu WhatsApp. Já passava das 23h quando meu celular tocou e era ela. Meu coração disparou, mas não atendi. Precisava dar uma atenção para meus amigos, e estava com a Luana. Sei que não devo nada para nenhuma das duas, mas não atenderia, querendo provar para mim mesmo que não sairia abanando o rabo toda vez que ela estalasse os dedos. Mas Pilar era insistente. Quando queria alguma coisa não desistia, e minha vontade de atender só aumentava. A quarta vez que o celular tocou, o peguei e desliguei. Com o coração apertado, mas desliguei. Meu bom-humor foi para a casa do caralho. Peguei Luana, paguei nossas contas e a levei para casa. Entramos nas pontas dos pés e fomos direto para seu quarto. O pau estava ali, sempre pronto pra uma boceta, mas a cabeça estava em Pilar, minha provocadora.
Saí da casa da Luana ainda na madrugada, fui até em casa me xingando por não a ter atendido. Peguei o celular para retornar, inventar uma desculpa, dizer que acabou a bateria e eu estava no bar, qualquer coisa. Mas resolvi olhar seus stories do Instagram antes. E o ódio tomou conta do meu ser. Eu realmente sou a porra de uma distração totalmente substituível. Mal consegui pregar os olhos.

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Uma chance
Roman d'amour🔥 Uma chance UMA CEO PODEROSA, MULHER FATAL MUITOS A QUEREM, MAS SÓ UM PODERÁ TÊ-LA