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Capítulo oito
Eduardo
Hãmmm... — rosnei louco de tesão ao enfiar o dedo em sua boceta encharcada. — Gostosa! — Enfiei mais um dedo, ela rebolou e gemeu. — Ah! Sua provocadora, deliciosa... — Me delicie em seu pescoço, enquanto desabotoava sua camisa, com uma única mão desafivelei seu sutiã e arremessei as duas peças longe.
— Ahaaaa! Eduardo... — Pilar gemeu meu nome me deixando cada vez mais duro enquanto eu chupava os bicos entumecidos dos seus seios.
Lambi e beijei cada centímetro de sua barriga, a intensão é deixa-la tão descontrolada de tesão quanto eu. Passei uma mão na superfície de sua mesa jogando todos os papeis que estavam ali no chão. Pesei meu corpo sobre o dela até que seus cotovelos apoiassem no espaço desocupado, ela inclinada para trás com a saia embolada na cintura fina me deu mais acesso ao seu corpo... Dei um passo para trás e olhei aquele espetáculo de mulher jogada em cima da mesa. Segurei com força suas coxas e as arreganhei, a renda da sua calcinha azul estava encharcada.
— Hãaaaa porra! — O tesão era tanto que com força rasguei a porra da calcinha, abracei suas nádegas a puxando direto para a minha boca. — Hummmmm. — Lambi e chupei cada pedacinho da sua boceta pequena. Seus gemidos e sua respiração se alterando, sem controle Pilar ergueu o corpo, gemeu alto se esfregando ainda mais na minha boca, gozou descontrolada. Enfiei a mão no bolso, peguei a camisinha sem deixar de lambe-la e rápido me encapei, tentando manter o controle, me ergui beijando suas coxas, barriga e seio. A coloquei no chão e a debrucei na mesa, estourei o zíper da sua saia, fazendo ela gritar com o susto, arreganhei sua bunda segurando cada banda com força para deixar marca.
— Quero você dentro de mim! Agora...
— Xiuuuu... quietinha. — Olhei aquela mulher debruçada sobre a mesa: — Caralho! — Coloquei o pau em sua entrada esfregando só a cabeça. — Como você é apertada.
— Ahaaa! Você que é muito grande... — Sem controle sentindo sua boceta apertar meu pau me enfiei de uma vez naquele paraíso fervente. Seu grito reverberou pela sala me instigando. — Nossa! Muito, muito grande.
A fodi sem controle, me debrucei sobre ela, beijando e chupando seu pescoço, as batidas eram cada vez mais forte.
— Porra... que boceta perfeita, perfeita pro meu pau. — Caralho, é a melhor boceta que já entrei na vida. Queria dizer isso para ela, mas a única coisa que fiz foi segurar firme sua cintura, a trazer bem para perto de mim e meter, segurei seus seios, e olhei aquela bunda linda batendo forte contra meu pau, sai de dentro dela antes que gozasse e a virei de frente para mim. A danada estava toda vermelha, suada, com cara de safada. — Vem gostosa. — A sentei na mesa novamente e voltei para seu interior quente. Senti o pau bater no fundo, e seus gritos só me estimulavam mais e mais. Me envolveu com as pernas, e nossos corpos unidos em um vai e vem frenético se acalmaram um pouco. Beijei seu pescoço devagar.