Capítulo 12

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Oie meus amores, infelizmente eu tive um problema com meu wattpad, não consegui postar para vocês, semana passada. Então para compensar vou postar um capítulo por dia até semana que vem. Espero que vocês gostem.

Meninas estamos com um grupo lindo de parceiras, quem quiser participar estamos aguardando vocês por lá.

Capítulo doze

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Capítulo doze

Eduardo

Segunda -feira assim que cheguei no escritório Pilar veio falar comigo, como sempre só estávamos ela e eu.

— Bom dia, Eduardo, tudo bem? — Ela encostou na minha mesa toda desconfiada. Fiquei olhando para aquela mulher linda, um vestido cor de terra, justo, em seu corpo perfeito. Meu coração estava martelando forte o peito e a sensação que tive era de que não a via há muito tempo. Saudade? Levantei e parei de frente para ela, segurei em sua cintura e a prensei em minha mesa enquanto a beijei. Me senti aliviado em tê-la em meus braços, em sentir sua língua invadir minha boca e ocupar seu devido lugar.

— Que pessoas animadas! Bom dia pra vocês também... — Me afastei da Pilar rindo e arrumando o pau dentro da calça.

— Bom dia, empata foda. — Respondi Catarine que gargalhava.

— Aproveitando que estão aqui e já vamos organizar a agenda da semana...

— Não.

— Não.

Pilar e eu falamos juntos. O olhar que ela nos deu, foi de dar medo.

— Faz assim,  ó: vou lar pegar um café pra gente e vocês duas me  esperem na sala da Pilar, acertamos tudo enquanto tomamos café.

Depois que sentamos e vimos tudo que nos esperava para semana, até Pilar que nunca se abalava com uma infinidade sem fim de trabalhos encostou na cadeira e suspirou alto.

— Enfim. — Catarine olhou em seu relógio de pulso e falou séria e objetiva. — Segunda-feira, 9h e estamos absurdamente atrasados. Sabem o que isso significa, né? Sem sexo no expediente.

Pilar ergueu as sobrancelhas e quem se jogou para trás bufando desta vez, foi eu. Catarine levantou, organizou sua agenda, alguns  papéis e seu  iPad dramaticamente, e se foi, mas parou na porta e ficou me olhando como uma mãe que fica no portão de casa com a cinta na mão para colocar o filho para dentro.

Levantei como uma criança birrenta, olhei para Pilar e  saí quase que batendo os pés. Quando passei por Catarine resmunguei:

— Bruxa má.

— O que disse Eduardo? — bradou.

— Falei, vamos trabalhar.

No fim do dia estava exausto e sem saber como conseguiria trabalhar ao lado dessa mulher que estava tirando todo meu discernimento e não era mais só tesão. Depois do almoço Pilar tinha reunião fora da construtora. O dia foi um verdadeiro inferno, só conseguia imaginá-la com outro. Uma angustia horrível, sensação de impotência se apoderava de mim o tempo todo. Nunca pensei em passar por um conflito interno tão intenso. Não nos falamos a tarde toda. Já estava quase chegando na faculdade quando ela me ligou.

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