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ARTHUR OLIVEIRA

estou tão irritado que sinto minhas aveias saltarem par fora de meu pescoço, e sei que meu rosto deve está tão vermelho como um vulcão que está preste explodir, pois lembrei de todo a raiva que passei nessas uma semana, raiva e mágoa, irei descontar tudo nela e não vai ser de uma forma nada gentil.

mas também sinto vontade de simplesmente atacar sua boca e morder seu lábio inferior até ficarem inchados, que preciso passar as linguas brevemente umedecendo meus lábios para que posso me conter. Não irei beija-la, não mesmo, quero ver o quando resiste a mim.

Quando abro a porta com uma mão a fecho com força, sem se preocupar se alguém vai ouvir, estou ocupado demais para pensar em qualquer coisa agora de todas as maneiras, levo minha mão a sua bunda as apertando com força e ela se contorce agoniada, esperando mais alguma coisa de mim, a empurro na parede batendo suas costas com força, jade solta um pequeno gemido quando percorro minha mão por cada parte de seu corpo, tão frias em uma pele tão quente..

esfrego nossos quadris um no outro a provocando cada vez mais, ela não faz ideia de como adoro ver sua cara tão agoniada e ansiosa me esperando para que fizesse algo, e totalmente hilário, e me dá um aperto em minhas calças em apenas olhar para seu rosto, cruzes ela me deixa louco..

sinto meu membro tocar sua intimidade pelo tecido de nossas roupas os esfregando um no outro, de uma forma completamente desesperada, estamos loucos para sentir um ao outro, jade afunda a cabeça em meu ombro arranhando minhas costas com suas unhas afiadas, me fazendo apertar mais sua bunda com cada vez mais força.

estou tão furioso e desesperado por senti-la em mim, que não posso me conter, seguro em seu quadril apertando meus dedos em sua pele com força deixando meu dedo marcado em sua pele branca, a jogo na cama a deixando completamente deitada e de frente para meu corpo, exatamente como eu a quero, jade morde o lábio inferior e percebo pela suas pernas tremendo que sabe que não serei nenhum um pouco gentil, e realmente, eu não serei nada gentil, querida.

JADE MENDES

estou completamente excitada e molhada apenas de ver sua figura em minha frente, seu tronco e abdome totalmente transparente pela sua camisa branca, a marcando definitivamente, seus cabelos castanhos está tão bagunçados que parecem que acabou de acordar, seu peito descendo e subindo rapidamente pela sua respiração desregulada, a forma como encara meu corpo me faz querer que ele se enfia em mim da maneira mas bruta que ele possa, seu olhar está tão sombrio, totalmente sério e não consigo decifrar o que ele está pensando, como se me proibissem de invadir seus pensamentos, Arthur trava sua mandibula parecendo estar com raiva de algo, mas o que me deixou completamente exitada, sinto uma formigação em minha intimidade e minha calcinha cada vez mais molhada, inspiro e respiro, repito isso toda vez.

- fica de quatro. - diz de repente e sinto meus lábios se curvaram em um sorriso, apoio meus cotovelos no lençol branco e o encaro com diversão em meu rosto, mas sinto uma pontada agonizante em minha intimidade, tento a ignorar de qualquer forma, pelo visto ele não gostou nem um pouco da minha brincadeira, pois cruza os braços de forma impaciente me olhando.

mas donada uma voz ecooa pelo redor só quarto, não e eu, e Arthur, ele ri como se estivesse perdendo a paciência comigo, mas ao mesmo tempo tem irônica em sua risada, como se estivesse zuando com a minha cara, e engulo em seco quando o vejo se aproxima da cama, cada vez mais perto de meu corpo. Arthur apoia suas mãos na cama e vai caminhando de joelhos até meu rosto.

ele para. para em frente a meu rosto e umedece seus lábios com sua língua antes de olhar meus olhos com tanta intensidade que sinto minhas pernas automaticamente se abrirem sem nem fazer esforço, me arrasto contra seu corpo indo cada vez mais para trás, mas ele vem atrás de mim, sinto minhas costas baterem contra a parede atrás da cama e Arthur coloca o braço atrás de mim, me deixando cercada.

Meu Melhor AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora