Meu Melhor Amigo

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Suas mãos grandes percorreram pela minha cintura as apertando com uma leve força mas não ao ponto de me machucar... E sim ao ponto de me deixar mais excitada e querer cada vez mas ele em mim, em um movimento rápido Arthur me pegou pela cintura me jogando no sofá me deixando deitada, Arthur inclinou seu corpo encima de mim ficando assim por cima.

Seu olhar se direcionou a minha boca, não demorou muita para Arthur atacar meus lábios como se fosse a coisa em que ele mais desejava no mundo.

Sua língua brincava com a minha de uma forma que me queria cadê vez mais e eu tinha a certeza que eu estava fudida, fudida por não estar arrependida, talvez eu queria muito isso? Meu desejo foi só aumentando cada vez mais quando suas mãos frias tocaram meu peito por cima do vestido.

Me arrepiei ao seu toque e Arthur percebeu por que deu um sorrisinho durante o beijo, mordi seu lábio afastando nossas bocas por falta de ar.

Suas mão esquerda apertou meu peito forte fazendo eu contrair e dar um gemido, senti algo batendo contra minha intimidade e sorri encarando ele, Arthur mordeu os lábios olhando meu corpo.

- Caralho você tá me deixando louco. - disse rouco, respirei com dificuldade, sua voz rouca só me fez querer ele dentro de mim o mais rápido possível, desejo, ambos de duas partes.

Era esquisito estar quase transando com meu melhor amigo de infância, mas eu não iria me impedir dessa vez, no momento estou ocupada demais pra pensar nesse tipo de coisa.

Passei a mão pelo seu membro por cima do shorts e Arthur respirou ofegante fechando seus olhos por um segundo mas logo voltando a me olhar, Arthur colocou sua mão encima da minha mão fazendo apertar seu membro, ainda mantendo seu olhar ao meu.

Ele jogou a cabeça pra trás e suspirou fechando seus olhos, me olhou novamente e olhou pro meu corpo passando a mão por cada canto, seus olhos brilhavam ao meu corpo, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, sua língua foram levadas até seus lábios deixando o molhado, gemi baixo ao sentir sua língua na minha coxa. Foco, era o que eu pensava, mas o desejo passava por todas as barreiras impedindo de qualquer tipo de pensamento passar.

- Jade.. acho que não posso fazer isso, Não agora... - saiu de cima de mim se ajeitando na cama, me sentei encarando ele confusa, como assim não? Tentei entender o por que disse mas nada vinha na minha mente, ou ele estar arrependido ou ele realmente não quer, era o que se passava pela minha cabeça.

- Você bebeu pra caralho, e acabou de voltar do hospital. Acho que não seria o momento apropriado, vai que você não lembra... - falou devagar, como se fosse difícil falar todas essas palavras, encarei ele e mordi o lábios, fiquei com ódio! Ódio por ele ter me atiçado e no final não fazer porra nenhuma, eu estava bem. Mas que caralho.

Eu queria, queria pra caralho, muito na verdade, eu estou ótima, nem bebi tanto assim pra esse drama todo, encarei ele com ódio e ele tocou seu membro por cima da calça.

- Caralho Arthur, voce me excita pra caralho, e ai diz que eu nao quero? Você ta em mim por acaso porra?

- Jade, você bebeu pra caralho e foi parar no hospital, duvido nada que Amanhã você me mate.

- Eu to bem Arthur, eu quero isso.

- E você acha que eu não? caralho.. eu te quero tanto, você não tem ideia do quanto eu to me segurando para nao arrancar todas suas roupas nesse momento... - respirou fundo,me olhou de cima a baixo e suspirou engolindo em seco, parecia que ele estava tentando se controlar de algo, tentando resistir a algo.

- Então faça isso, arranca minhas roupas.

- Hoje não, quero ter voce por completa quando estiver bem, mas.. posso te dar um pouco de prazer.