10:00 Am

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Dou uma risada sarcastica e me agacho pegando a arma.

- Olhe para mim.

Assim que ele olha coloco a minha arma na sua testa.

- Não! Eu...

Aperto o gatinho, ouve um silêncio ensurdecedor na sala, dou um pequeno sorriso.

- Sem balas Baltazar, sem balas.
Eu confesso gostaria de dar a minha melhor gargalhada, mas não posso fazer isso não agora.
- Levanta.
Olho nos seus olhos.
- A próxima vez que entrar na minha casa sem permissões, fazer o que que fez, aliás Baltazar que desrespeito Homem, o senhor já é velho para saber de educação melhor do que todos nos.
Quando não se usa educação comigo, não dou na mesma moeda porque não me misturo as pessoas ignorantes de conhecimentos, mas o sarcasmo e tão, tão... satisfatório.
- Pensando que é o macho alfa.
Nego.
- Que vergonha, faça isso de novo e eu te dou uma surra de ficar três messes gritando desesperadamente em cima de uma cama.
O enforco, jogando em cima da mesa, não com tanta força, ela é madeira pura e muito cara, da França esculpido por um carpinteiro muito famoso da época e do lugar, uma obra tão bem-feita a mão não merece ser destruída com um estrume de vermes como este.
- A próxima vez que desonrar a memória do meu pai, eu te mato antes mesmo do seu corpo cair no chão.
O enforco com mas força ele tenta impedir.
- Esta me ouvindo?
Ele tenta assentir, o jogo no chão.
- Eu estou farto Baltazar de sempre jogar na minha cara que me salvou por conta dele, que se não fosse por você eu não estaria vivo, usa todos para ameaçar-me, mas o seu pior erro animal foi confiar nas pessoas? Porque pensa que sou mas forte que você seu estúpido?
Ele me encara tentando respirar.
- Porque foi um puro-sangue que me transformou, o filho do vampiro mas forte e bem mas conhecido em séculos.
Olha a raiva voltando de novo.
- Como é ser enganado Taz? É uma boa sensação?
Fito os seus olhos profundamente.
- Sabe porque não me vinguei pela Olivia?
A minha amiga da infância que esse desgraçado matou.
- Porque eu sabia que se eu focasse em fortalecer-me você viraria nada perto de mim.
Agacho-me puxando o seu cabelo.
- Você é um covarde escroto igual ao bastardo do seu sobrinho.
Faço o mesmo olhar para mim.
- Me ameace de novo seu paspalho e eu te mostro como se brinca, eu aniquilo você e aquele ninho de víboras que você chama de família, e vou fazer tudo isso com você pendurado em um gancho vendo tudo, aceite o fato de que eu nunca me juntarei a você, se pedisse como um Homem honrando essa merda que você mal sabe segurar de baixo dessa cueca frouxa, eu até me juntaria ao clube do crochê clichê, mas não me misturo com gente frouxa.
O levanto com uma mão e arrumo o mesmo.
- Agora você vai sair da minha sala e pedir desculpas a senhorita Connor por ter assustado ela imbecil, ela é uma senhora, tenha mas respeito.
O empurro em direção a porta.
- Agora ande.
Considero a senhorita Ysabel Connor mas como mãe do que como governanta, eu literalmente a trato como mãe e ela me trata como filho, se alguém mexer com ela, bom entrar em detalhes agora seria uma descrição de um massacre.

Você Merece Ser AmadoOnde histórias criam vida. Descubra agora