Você Merece Ser Amado

Dias Depois

Eu decidi dar uma chance para tudo isso e confesso que no começo foi difícil, tentei-me esforçar ao máximo para fazer tudo sem querer fugir e ir embora, o que foi bem difícil. Ao passar alguns dias com a Esmeralde, indo em parques de diversão, museus, orquestras de música, exposições de artes, ela conseguiu fazer-me mudar de ideia gradualmente, a mesma até inventou de fazer piqueniques, só ela mesmo para convencer-me disso. Levei a mesma a uma biblioteca fora da cidade, uma das maiores dos EUA, e ela parecia estar no paraíso. Os meus dias com ela... foi incrível, eu nunca tinha feito isso em toda a minha vida, confesso foi bom, mas tudo que é bom dura pouco tenho que voltar para casa.

- Quando vem de novo?

- Daqui a duas semanas, ai eu vou falar com o seu pai, sem desculpas, ou já esta pensando em desistir.

- Não mesmo.

Ela sorri abraçando a minha cintura.

- A noite de despedida que fizeram para mim ontem foi boa.

Balanço a cabeça positivamente.

- Então quer dizer que esta começando a se acostumar?

- É... digamos.

Ela sorri.

- Porque não trás a Ysabel com você quando voltar.

- É uma ideia incrível, ela vai amar conhecer-te, até imagino, é um prazer conhecer a bela donzela que esta a amansar o coração dessa fera.
Ela sorri.
- Não queria dizer.. mas.

- Que?

- Eu vou.. é.... então.
Ela ri.
- Para de rir.

- Fala logo seu orgulhoso.

- Vou... aaaah sentir a sua falta.

Ela gargalha.

- Eu também turão.

- Um beijo antes de ir?

- Urrum.
Aproximo-me dela segurando o seu rosto e a beijo suavemente, tenho que dizer e quase impossível ficar longe desses lábios, até parece imas. Nós beijamos por um bom tempo, suavemente, mas intenso em simultâneo, ela para puxando o fôlego e dando alguns risos.
- Como consegue ficar por tanto tempo?
Ela ri.

- Um mágico nunca revela os seus segredos.
Sinto o seu tapa no meu ombro, sorri enquanto ela ri.
- Não pense nisso.
Ela olha-me ainda segurando o meu braço.
- 30 esqueceu?

- Eu vou bater em você.

- E eu vou amar.

- Christofer!

Acabo a rir.

- Te mostrei o lado fofinho o tempo todo, porque não esse?
Aproximo-me dos seus lábios e sussurro.
- Então pensei qual será o próximo quando eu voltar?
Olho em seus olhos, em seguida vou até o seu ouvido e ainda sussurro.
- Quer aposta quantos que convenço o seu pai de um ano de noivado e você casara-se com 26 e não com 30, e então assim.
Volto olhar nos seus olhos.
- Você vai ver o lado que tanto espera.
Volto ao normal.
- Enquanto isso, se contente com o fofo esquisito.

- Vou matar-te Frisbey.

Ri, a abraço e dou um beijo na sua testa.

- Se cuide Ravel, volto antes de sentir a minha falta, ligo quando eu chegar.

- Meio impossível.

- Que?

- Já estou a sentir sua falta.

Sorri, o trem que eu vou chama para partida.

- Tenho que ir, se cuide bravinha eu estou a falar serio, não ande sozinha pela rua, chame o Tayler para acompanhar-te.

O chofer.

- Não tem ciumes dele?

- Ele sabe que se encostar em você ele morre, literalmente.

Sorri.

- Maluco, você também se cuida, vê se não vai se machucar de novo em.

- Pode deixar.

Dou um selinho nela, pego as minhas malas e dou outro beijo na sua testa, sorri indo, mostrar ao rapaz a minha passagem e entro no trem. Assim que chego no meu acento sento-me e vejo ela dar-me tchau, ela não sai de la até que o trem sumisse.