Eu sempre achei que não era digno de amar alguém, até porque vê todas as pessoas que eu amava, morrer em minhas mãos, nunca me achei digno de ser amado porque até então monstros não merecem tal honra, passei anos, décadas e séculos pensando dessa fo...
- Que um dia eu iria fazer-te sentir uma dor maior. Tiro um frasco do meu bolso. - Tenho que dizer: o meu pai sempre falava, faça amizades com pessoas mesmo que as doei, bom o lado escuro que a em mim, herdei dele. Sorri. - Faça algo grandioso por eles, e quando precisar eles iram ajudar-te, não sou muito fã de bruxas. Balanço o franco na frente do seu rosto. - Mas elas, cara, tem umas coisinhas, sabe o que é isso capacho?
- Tira isso de perto de mim.
- Ohh, tirar, aaaaaaah, você é tão engraçado Benner.
- Você quebrou as regras, o Alucard
Gargalho de novo.
- Nem sou humano, mas daqui a pouco vai deixar-me sem ar de tanto rir Benner, ele transformou-me idiota, sou praticamente uma cria dele, um filho digamos, passe livre babaca. Sorri. - Banner, Banner, você nunca foi realmente um Homem de culhão. Abro a boca dele jogando todo o frasco dele na sua boca. - A intensidade de dor que ira sentir com isso, não da pra descrever em palavras, ou numeros, digamos que é bem a pior do que ser transformado, a pior da sua vida. Cuspo na cara dele e dou risada. - Boa sorte aí. Olho pro relógio. - O show la dentro vai demorar, então eu vejo-te daqui umas nove horas, aaaaah Benner a vingança nem é um prato que se come frio. Ando em direção a porta. - E um belo prato de picanha com os melhores temperos já existente na terra, ao ponto amigo, e bem quente, com uma bela pimenta mexicana. Entro pela porta, recebo alguns tirou. - UOUUUU. Abro os meus braços. - Que bela recepção galera. Estralo o meu pescoço. - Vamos lá, essa e a segunda vez que luto, então tem que ser melhor do que a primeira, larguem as armas lacaios, isso não faz nem cócegas, vem vamos lá. Chamo eles para lutar e em questão de uns 5 minutos 50 homens estão no chão. - Demorei tempo de mais. Ando até o próximo cómodo. - Quantos homens tem aqui?
- 500 daqui você não passa.
- Falei Homens e não meretrizes. O sorriso se abriu quando vieram na minha direção. A luta foi bem mais intensa, levei alguns socos e algumas facadas enfeitiçadas, deixou machucados expostos que vai ser difícil de cicatrizar, mas não ligo. Levanto do chão limpando o meu corpo, espero um minuto e arrombo a porta da sala de estar. - Olha só a família Bloson toda reunida. Devo dizer, amo o, mas novo sorriso, vou espalhar pelos quatro ventos, vejo o medo nos olhos de Baltazar. - O Carther tu ta aqui rapaz, ola baby. Olho para mulher do Baltazar e passo a lingua sobre os meus lábios. Uma vez ela deu em cima de mim, ficou sem roupa na minha frente para tentar levar-me para cama, o que não deu certo, mas se eu fizer Baltazar acreditar nisso, ohhh ele vai se sentir tão... inútil. - Que acha de repetirmos aquela noite? Vou adorar beijar a rosa entre os seus peitos novamente. Ela tem uma tatuagem e ele sabe qual é, no mesmo instante ele encara-a, o olhar dela, pânico. - Ai Carther, quando vamos dar uma de alfa e beta, lutando umh? Mostre para a família, ou melhor, para Liza a qual você transa todas as noites no quarto dela, no teto do sogrão, aliás querida. Olho para ele. - Você esta gravida, ohhhh como? Vampiros não podem procriar como uma cadela no cio. Carther me olha com ódio. - Uma bruxa jogou uma praga no dedinho mindinho aqui, e deu nisso, pena é que você foi responsabilizado por algo que não cometeu, aliás péssimo gosto para homens, não puxou ao bom gosto da mãe, e eu não estou a falar do seu pai.
- A seu filho da...
- Ooooh, segure essa língua podre lacaio, ou eu vou engolir ela.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.