O mostro abriu a porta

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- Que um dia eu iria fazer-te sentir uma dor maior.
Tiro um frasco do meu bolso.
- Tenho que dizer: o meu pai sempre falava, faça amizades com pessoas mesmo que as doei, bom o lado escuro que a em mim, herdei dele.
Sorri.
- Faça algo grandioso por eles, e quando precisar eles iram ajudar-te, não sou muito fã de bruxas.
Balanço o franco na frente do seu rosto.
- Mas elas, cara, tem umas coisinhas, sabe o que é isso capacho?

- Tira isso de perto de mim.

- Ohh, tirar, aaaaaaah, você é tão engraçado Benner.

- Você quebrou as regras, o Alucard

Gargalho de novo.

- Nem sou humano, mas daqui a pouco vai deixar-me sem ar de tanto rir Benner, ele transformou-me idiota, sou praticamente uma cria dele, um filho digamos, passe livre babaca.
Sorri.
- Banner, Banner, você nunca foi realmente um Homem de culhão.
Abro a boca dele jogando todo o frasco dele na sua boca.
- A intensidade de dor que ira sentir com isso, não da pra descrever em palavras, ou numeros, digamos que é bem a pior do que ser transformado, a pior da sua vida.
Cuspo na cara dele e dou risada.
- Boa sorte aí.
Olho pro relógio.
- O show la dentro vai demorar, então eu vejo-te daqui umas nove horas, aaaaah Benner a vingança nem é um prato que se come frio.
Ando em direção a porta.
- E um belo prato de picanha com os melhores temperos já existente na terra, ao ponto amigo, e bem quente, com uma bela pimenta mexicana.
Entro pela porta, recebo alguns tirou.
- UOUUUU.
Abro os meus braços.
- Que bela recepção galera.
Estralo o meu pescoço.
- Vamos lá, essa e a segunda vez que luto, então tem que ser melhor do que a primeira, larguem as armas lacaios, isso não faz nem cócegas, vem vamos lá.
Chamo eles para lutar e em questão de uns 5 minutos 50 homens estão no chão.
- Demorei tempo de mais.
Ando até o próximo cómodo.
- Quantos homens tem aqui?

- 500 daqui você não passa.

- Falei Homens e não meretrizes.
O sorriso se abriu quando vieram na minha direção. A luta foi bem mais intensa, levei alguns socos e algumas facadas enfeitiçadas, deixou machucados expostos que vai ser difícil de cicatrizar, mas não ligo. Levanto do chão limpando o meu corpo, espero um minuto e arrombo a porta da sala de estar.
- Olha só a família Bloson toda reunida.
Devo dizer, amo o, mas novo sorriso, vou espalhar pelos quatro ventos, vejo o medo nos olhos de Baltazar.
- O Carther tu ta aqui rapaz, ola baby.
Olho para mulher do Baltazar e passo a lingua sobre os meus lábios. Uma vez ela deu em cima de mim, ficou sem roupa na minha frente para tentar levar-me para cama, o que não deu certo, mas se eu fizer Baltazar acreditar nisso, ohhh ele vai se sentir tão... inútil.
- Que acha de repetirmos aquela noite? Vou adorar beijar a rosa entre os seus peitos novamente.
Ela tem uma tatuagem e ele sabe qual é, no mesmo instante ele encara-a, o olhar dela, pânico.
- Ai Carther, quando vamos dar uma de alfa e beta, lutando umh? Mostre para a família, ou melhor, para Liza a qual você transa todas as noites no quarto dela, no teto do sogrão, aliás querida.
Olho para ele.
- Você esta gravida, ohhhh como? Vampiros não podem procriar como uma cadela no cio.
Carther me olha com ódio.
- Uma bruxa jogou uma praga no dedinho mindinho aqui, e deu nisso, pena é que você foi responsabilizado por algo que não cometeu, aliás péssimo gosto para homens, não puxou ao bom gosto da mãe, e eu não estou a falar do seu pai.

- A seu filho da...

- Ooooh, segure essa língua podre lacaio, ou eu vou engolir ela.

- Ooooh, segure essa língua podre lacaio, ou eu vou engolir ela

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Baltazar

A mulher do Baltazar

Liza a filha do Baltazar

Carther

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