Porque Tinha Que ser Tão Bonito?

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Pela primeira vez vejo ela fazer isso, a mesma mostra-me o dedo do meio, isso faz-me rir.

- É, você esta para la dê bêbada.

- Você me trocou por ela, esqueceu da Ysabel, e agora esqueceu de mim, até parece um cavalo, de quatro pela égua.

Mery é um barato, ela é totalmente diferente das outras mulheres, acho que por isso que antes da Esmeralde, ela era a mulher a qual eu era, mas próximo, tirando a Ysabel da lista.

- Não exagere.

- Você esta caidinho por ela, você gosta dela e ela de você.
Ela morde o lábio.
- Que saber, eu vou embora.
A seguro, lágrimas caem sobre o seu rosto.
- Eu odeio você.

- Pare de dizer isso, sei que não me odeia, sei que gosta de mim como eu gosto de você, somos uma família, deixe de pensar que esta sozinha, você não esta.
Ela tenta ir.
- Vai mesmo obrigar-me a fazer isso?

- Sai da frente Frisbey.

- Saco.

A pego no colo e deito a mesma na minha cama, ela olha-me, esse olhar... Esmeralde olhou-me assim, mas cedo.

- Deveria ser feio, eu não ia me ferrar tanto assim.

- Que?

Com isso a mesma cai no sono, nego, o dia maluco viu. Tiro os sapatos dos seus pés e a cubro com a coberta, em seguida pego um livro e deito-me no sofá lendo o mesmo.

Dia Seguinte

Vejo o relógio são 6:00 am, com isso vou até o telefone e ligo a pedir o café da manhã. Ao baterem na porta vou até a mesma abrindo e pegando o café da manhã, agradecendo o rapaz. Ao entrar arrumo tudo em cima da mesa e deixo o carrinho do lado de fora do quarto, fechando a porta novamente ela acorda.

- Bom dia senhirta whisky, dormiu bem?
Ela coloca a mão na cabeça.
- Parece que sim, mas a ressaca mostrou a vida.
A mesmo se senta na cama, e olha para mim de pijama.

- Espera, a gente.. não...

Ela olha para cama, sento-me na cadeira, esse é o meu momento.

- Como assim? omo não se lembra? Foi uma noite tão...
Ela encara-me espantada.
- Penso que vai ter reclamações por conta dos barulhos em.
A nossa intimidade é maluca, se Yzabel visse, os dois apanhariam feio.
- Você gritou, e muuuito.
Ela ataca o travesseiro em mim.

- Seu bosta, quase matou-me do coração.

Mordo uma maçã.

- Você dormiu aí, eu fiquei no sofá, não aconteceu nada.

Ela senta-se na cadeira na minha frente.

- Que eu disse em?

- Sua mãe... eu sinto muito.
Ela encara-me.
- Deixe de pensar que a culpa foi sua, ela estava doente Mery, isso acontece.
Ela pega um pouco de café.

- Vou tentar.
Ela suspira.
- Vou viajar hoje.

- Hoje?

- Sim, vou ver a Ysabel, tenho que matar o meu medo ou ele.

- Te mata, exatamente.

- Como foi ontem com a sua nova amiga?

- Não vai perdoar-me porque esqueci nê?

- Nunca, esfregarei na sua cara eternamente.

Ela sorri a tomar o café.

- Eu ainda não sei como alguém pode gostar de mim.

- Já se olhou no espelho animal?
Ri.
- Infelizmente mizeravel para o meu azar e o de todas as mulheres ao seu redor, você é bonito até de mas, é de dar nos nervos.

- Como assim? Você acha-me bonito?

- É, é um saco admitir, mas você é.

- Você também é Mery.

- Agradecimento estúpido esse o seu em, não combina com você.

- É verdade, você é uma bela mulher, quando, mas novo, quando eu tinha 25.
Minto porque já passei dessa idade a séculos.
- Eu tinha uma queda por você.
Ela olha-me.
- A altura de um penhasco.
Ri.
- Mas segurei-me, não deveria, Ysabel sempre me falava: Conte com a Mery, ela também ira ajudar-te, ela é a sua irmã agora, ela sempre dizia isso, sua irmã, então segurei-me ao máximo, por isso eu era tão chato no começo, por que eu gostava de você, fugi para não fazer o que não devia.

- Vou tacar-te essa xícara na cara.

Sorri, ta ai, a mulher que eu queria que fosse o meu primeiro beijo.

- Bom quando voltar pode dormir no seu quarto, ele está do mesmo jeito que deixou, só que, mas limpo.
Ela ainda esta me olhando.
- Mery.

- Eu entendi.
Ela termina o seu lanche.
- Esta me chamando de bagunceira na cara dura.
Ela levanta-se.
- Bom pela hora eu tenho que ir ou eu perco o trem.
Ela encara-me.
- Levante-se, sua mula.
Eu gosto dela, levanto-me, com isso ela abraça-me.
- Obrigado pelo café.
Assim que ela para de me abraçar a mesma vai até os sapatos dela e os calça.
- E pela declaração de amor, a mas sinceramente que já ouvi em toda a minha vida de um Homem, e eu nem estou a brincar.
Sinto os seus tapinhas no meu ombro.
- A gente se vê em casa.

- Quer que eu te leve?

- Não sinto que terá grandes aventuras hoje.

- Que?

Ela aponta para janela, e depois pro relógio do outro lado.

- Vê o reflexo do carro dele chegando.
Valter.
- Boa sorte Homem, vai precisar.
Ela sorri e sai do quarto, olho para baixo, depois pro relógio.

- Para uma humana, ela tem uma bela visão.
Olho de novo para fora.
- Que ele esta fazendo aqui?

- Que ele esta fazendo aqui?

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Valter

Você Merece Ser AmadoOnde histórias criam vida. Descubra agora