Eu sempre achei que não era digno de amar alguém, até porque vê todas as pessoas que eu amava, morrer em minhas mãos, nunca me achei digno de ser amado porque até então monstros não merecem tal honra, passei anos, décadas e séculos pensando dessa fo...
Ao chegar na minha casa tinha policial por todos os lugares, o chefe deles veio fazer-me milhares de perguntas, esse é o momento. Olhei nos seus olhos.
- Você ira descobrir que isso é uma briga de gangues da cidade, pelo poder, ira prender os capangas do Baltazar porque ira descobrir que foi uma vingança, tradição dos seus capangas, machucando as pessoas que ele ama, assim como eu, amanhã de manhã você ira levar toda a sua equipea casa do Baltazar e iram descobrir tudo isso, por vingança ele matou um por um, sozinho, sem a ajuda de ninguém. Baltazar tem humanos trabalhando para ele, usarei eles como iscam, passaram toda a vida deles presos numa prisão. - Contei tudo a vocês, fui ameaçado por eles a semanas para juntar-me ao tráfico de drogas deles, por eu falar não foi o que fizeram, bom nesse exato momento, iram embora. Eu os hipnotizei, até que é incrível isso, quando eu terminei ele fez exatamente o que eu falei. Assim que eles saem vejo a minha casa toda destruído e cheia de sangue. Uma das ajudantes da Ysabel aparece.
- Senhor, ela pediu-me para entregar essa carta para o senhor se algo acontecesse com ela, disse que poderia ler quando se sentisse pronto. Pego a sua carta e guardo no bolso da minha causa. - Se o senhor precisar de algo..
- Na verdade, preciso, preciso que limpem essa casa, vou vendê-la, irei pagar os quatro anos de trabalho de todos, assim como os outros quatro que iriam trabalhar para mim.
- O senhor ira embora?
- Sim, esse lugar não é mais a minha casa, você estava sempre com a Ysabel.
- Ela ensinou-me como aprendiz, sempre dizia que se algo acontecesse com ela, eu deveria saber oque fazer, saber sobre tudo da casa....
- Você é a Ana?
- Sim, senhor.
- Ta legal, arrume as minhas coisas como ela ensinou, as roupas, livros e todos os quadros do meu quarto, da sala de arte, vou levar apenas o meu quadro, quero que encaixote todos os livros do quarto dela para mim, por favor, todos, até os que ela escreveu, as roupas dela podem ficar com você, ela iria querer isso, o resto da casa apenas organize.
- Desculpe perguntar, mas o senhor ira voltar? A fábrica..
Então lembrei-me; A pequena Ana é apaixonada pelo senhor, por isso ela observa-o de longe. Aproximo-me.
- Não se preocupe comigo, aliás você merece algo melhor Ana, não se deixe levar pela beleza que se vê por fora, uma maçã bela por fora pode ser preta, e bem podre por dentro, o cheiro é insuportável. Ela e tão pequena, parece uma boneca, os seus olhos se enchem de lágrimas. - Antes de ir vou despedir-me de você, então isso não é um adeus. Ela limpa a garganta suavemente.
- O senhor quer, que eu face algo para comer?
Sorri. É nem tudo ela lhe contou.
- Não precisa, quando eu voltar amanhã de manhã irei precisar de você, durma no meu quarto e tranque bem a porta, e o lugar, mas difícil de entrar nessa casa, mas creio que depois de hoje a noite, ninguém ira entrar aqui a não ser eu, ela ensinou-te a usar armas? Ela fica um pouco assustada. - Ana? Ela nega. - Ta legal. Tiro a arma do meu quadril. - Não precisa ficar com medo, eu não vou machuca-la.
- Eu sei que não.
Olho para ela, entrego a arma, e mostro.
- Há uma, na gaveta ao lado da minha cama. Balas enfeitiçadas, não mata, mas machuca e faz com que o vampiro não se mova, agora um ser vivo levara para muito longe. - Essa e a trava, assim se apertar nada ira acontecer, mas se fizer isso. Mostro. - Vai conseguir atirar
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