NICOLI
Encaro a Sâme que me olha preocupado.
Sâme: você tem que cortar isso, lembra, passar despercebida?- assinto pensando o quanto é arriscado para mim está criando vínculo com as pessoas ali.
Nick: eu sei amiga, é que eu não sei dizer não para pessoas que são simpáticas comigo.
Sâme: eu sei meu coraçãozinho mole.- ela beija meu rosto.
Nick: quando eu chegar a gente assiste um filme e pede comida ok?- ela rir concordando.
Sâme: beijo se cuida.- me abraça quando o Uber chega.
Entro no carro acenando para ela que logo some do meu campo de vista.
O carro faz o trajeto até o morro de forma calma.
Quando chego na barreira da rocinha pago o homem que estava dirigindo e saio do carro.
Cezinha: boa tarde enfermeira.- diz com um sorriso no rosto, é o cara que tava na barreira na segunda feira.
Nick: boa tarde.- digo simples e sem expressão.
Cezinha: hoje estou com uma tosse, você me examina lá no posto?- diz com um sorriso safado o que me faz revirar o olhos mesmo sabendo que o cara tem uma arma.
Nick: pode ir lá no posto, tem médico que pode examiná-lo.- digo simples e volto a andar, mas antes ouço uma voz grave por trás de mim.
Caveira: Te pago para ficar de papo com as funcionárias do morro não cezinha.- fala rouco e eu reconheço a voz.
Entro no posto e já vejo a Jamily pegando alguns papéis.
Jamily: amiga, você vai ficar na triagem.- assinto com a cabeça.
Pego os papéis com ela e vou para a sala de triagem, onde pesa,mede, verifica pressão, febre, essas coisas dos pacientes, para saber quais os níveis de emergência.
Abro a porta e ajeito as coisas para começar o atendimento.
Chamo a primeira paciente e começo as fazer as coisas necessárias.
Na sexta paciente que eu chamo eu vejo que é a irmã do Caveira.
Nick: oi Ana alice.- sorrio simpática e ela retribui.- tá sozinha?- ela nega.
Lice: tô com a Sabrina, mas toda vez que a gente vem no posto ela vai atrás da Jamily e some.
Nick: vamos começar, depois ela aparece.- ela assente e eu pergunto algumas coisas.- agora fica esperando ali fora, quando a dr chamar, se a Sabrina ainda não tiver aparecido você me chama.- ela assente e senta na cadeira.
JAMILY
Alguém bate na porta e eu respondo apenas um entra, olho de relance e vejo que é a Sabrina.
Ela abre um sorriso bem sapeca quando eu a encaro, vejo ela se virar para a porta fechando com a chave e com uma saia jeans bem curtinha se aproximar de mim.
Ela se enconta na ponta da mesa de frente para mim.
Sabrina: estava com saudades.- sorrir de lado.
Jamily: me viu ontem.- digo simples escrendo algo na folha.
Sabrina: não queria ter apenas te visto.- encaro ela sabendo onde ela quer chegar.
Jamily: estou no meu horário de trabalho.- falo simples.
A Sabrina é a melhor amiga do meu irmão e do Caveira, eles andam juntos desde a adolescência embora os meninos sejam um pouquinho mais velhos.
Quando completei maior idade e comecei pegar corpo de mulher, via a forma em que ela me olhava, eu gostava e eu sempre atiçava ela, mesmo sem saber se era de mulher mesmo que eu gostava.
Quando eu sabia que ela estava lá em casa descia com o pijama mais curto e transparente, tendo certeza que meus peitos ficassem a mostra, as vezes ela ia pegar algo para meu irmão e eu não poupava de atiçar.
Até um dia ela ir e eu sabendo que a casa estava vazia descer completamente pelada.
Sabrina: amor, deixa só eu tirar uma casquinha.- põe a mão na altura do joelho o de está desnudo por conta da saia que eu estou usando que cobre até a cima do joelho.
Jamily: estou no meu trabalho.-tento não encara-la para eu não me desconcentrar, mas sinto sua mão subir a minha coxa.
Sabrina: olha como você quer.- fala manhosa quando chega na minha calcinha que involuntariamente está molhada.
Ela sem dizer mais nada sobe minha saia até a altura da minha cintura joga minha calcinha para o lado e começa me chupar, eu tento não me importar para entregar meu relatório, mas já me perdi completamente no tesão quando ela enfia dois dedos dentro de mim.
Minha mãos vai até seu cabelo implorando por mais contato, a língua quente passeia por toda minha intimidade, prendo os gemidos e logo ela se levanta.
Puxa meu corpo com a cadeira para frente, tira minha calcinha e a dela. Uma das minhas pernas ela põe em cima da mesa a outra fica no chão, a perna dela uma vai até a ponta da minha cadeira e logo ela começa esfregar sua intimidade na minha fazenda a posição tesoura, eu quero gemer, e vejo que ela também.
Sinto na minha pele seu clitóris inchado e sei que ela quer gozar e eu claramente também quero, Levo minha mão até sua bunda e aperto ela joga a cabeça para trás e logo sinto que cheguei no orgasmo.
Depois de gozar ela se escora na mesa com cara de quem gozou o que deixa ela ainda mais linda, me aproximo com a cadeira de e levanto sua perna, e a chupo sentindo o gosto dela, fuder com ela é sem palavras.
Ouço a porta bater e a Sabrina se ajeita para sair, me arrumo na cadeira e ela abre a porta.
Nick: ah você está aí, a Alice já foi atendida, está aqui te esperando para ir.- ela me encara e encara a Sabrina mais não diz nada.
Sabrina: já acabei de falar com a Mily, vamos Lice.- ela sai e a menina a acompanha.
Nick: tudo bem?- sorrio de lado fazendo que sim com a cabeça.
Ela fecha a porta e logo sai, suspiro aliviada por ninguém me pegar transando na sala do posto e vou procurar minha calcinha para vestir.
Jamily: filha da puta.- murmuro, percebendo que a filha da puta roubou outra das minhas calcinhas.
Mando uma mensagem para ela querendo minha peça e ela responde rindo.
Ai vem o arrependimento, sei que nunca vou ter o devido valor para ela, ela é toda piranhona, é assumida e come várias minas no morro, sei que faz até ménage com meus irmãos e algumas putas.
Eu gosto da Sabrina, mas a desgraça somente me usa.
Meu irmão não sabe do nosso rolo, ela também não se importa de falar, eu não me assumi lésbica, já peguei alguns meninos no morro, mas depois da Sabrina eu percebi que não é de homem que eu gosto.
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Só um hotzinho de um dos casais secundários da história.
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PATROA 2
Fanfiction- Nicoli filha da Naná e do Sansão, foi mandada pelos pais para a Suiça para fugir de um dos inimigos do seu pai, antigo dono do Vidigal, mas aos 20 anos, cansada das "desculpas" da sua mãe, fazendo faculdade de enfermagem, ela volta para o Rio de J...