CAVEIRA
O jatinho aterrissa e eu logo me desespero em sair, o Sérgio está ao lado de fora com o carro me esperando.
Sérgio: bom dia patrão.- fala assim que me vê.
Caveira: Bom dia Sérgio.- falo sério.- me leva onde minha mulher está.- ele assente e eu entro no carro.
Agora são 11h da manhã, o avião fez umas 3h de lá até aqui, estou ancioso e com a mão soando pensando o quanto estou perto dela que não vejo a meses e da minha irmã, e dos meus bebês.
Lice: irmão.- corre e vem me abraçar assim que me vê.
Sabrina: caraca, tu tá vivo.- zomba.
Caveira: cadê ela?- pergunto.
Jamily: no quarto né, acabou de parir.- reviro os olhos.
Sâme: a lia está lá dentro com ela, a visita é só as duas da tarde, mas pode vê se você sendo o pai pode entrar.- vai até a recepção e volta um pouco depois.- vão chamar a Lia para você entrar.- assinto e passo a mão no cabelo nervoso e ancioso.
Lia: Você veio.- ela sorrir e me comprimenta.
Vou caminhando por onde a lia explicou e vou suando frio, parecendo que o corredor vai ficando cada vez mais longe.
Abro a porta e quando entro ouço a voz calma dela.
Nick: lia, pode pegar a fraldinha dentro da bolsa?- pergunta sem olhar para a porta.
Vou até a bolsa olhando para ela toda concentrada em da de mamar o bebê de roupinha branca.
Estendo o paninho e seu olha sobe por meu braço até meu rosto que já está cheio de lágrimas.
Nick: você.- ela abre um sorriso e seu olhinho já se enche de lágrima.- eu achei que não viria mais.
Caveira: lógico que eu viria amor, só me desculpa não chegar para vê eles nascerem. - ela da uma risadinha.
Nick: são elas.- eu abro um sorriso e desmancho um monte de vezes.
Caveira: meninas?- ela assente sorrindo.-são lindas, fico encarando a que está no bercinho, mas hora ou outra olho a que está em seu colo.
Nick: são sim.- ela está com um sorriso bobo misturado com as lágrimas, do um beijo em sua cabeça e logo um selinho em sua boca.
Caveira: obrigado.- beijo ela de novo.
Nick: pega ela no colo.- pego a que está no colo dela, todo desajeitado.- agora põe ela no berço e me dá a outra para mamar.- faço o que ela pede, mas logo pego a outra menina.- precisamos da nomes a elas.- diz.
Caveira: qual você acha que combina.- encaro a bebê que está no meu colo.
Nick: acho que Luna e Lua, elas parecem uma luazinhas com esse rostinho redondo.- eu sorrio e concordo.
Caveira: Luna e lua.- perfeito.- do um sorriso para ela.
Nick: vai volta quando para o Rio?- pergunta com um semblante tristonho.
Caveira: assim que você tiver alta.- ela assente.
(...)
Os dias passaram de pressa, logo ela está tendo alta, três dias depois das meninas nascerem e tomar as vacinas.
Nick: Sim, mamãe, elas estão bem, eu também estou com saudades de vocês.- fala ao telefone enquanto eu arrumo as coisas das meninas para irmos embora, a Nick, ainda não sabe que vamos voltar para o Rio hoje, mas nós vamos hoje mesmo embora daqui.
Sabrina: me dá essas bolsas.- pega da minha mão quando vou com as bolsa para a recepção.
Sâme: preparei as cadeirinhas no carro.- assinto e volto para o quarto.
Nick: vou desligar mãe, estamos indo embora para casa.- fala no celular.- também amo vocês.
Caveira: vamos?- ela assente e se levanta, ainda anda devagar, mas diferente da minha mãe que teve uma cesária quando teve a Alice, nossa ela tá muito bem.
Minha mãe, nossa a coroa iria amar as netas, acharia elas lindas e com certeza amaria a Nick, meu pai, seria um belo de um avô babão.
Saio dos meus pensamentos quando ela encosta a mão no meu braço e se posiciona para sairmos do quarto, eu seguro a Luna e a lia está levando a Lua.
Logo estamos deixando o hospital.
As coisas delas já estão no avião, daqui mesmo estaremos indo embora.
Nick: o caminho da casa não é esse Thales, vamos nos perder.- fala vendo que estou completamente ao contrário de onde elas estavam morando.- thales.- diz irritada.
Caveira: vamos em um lugar antes de ir para casa.- falo.
Ela não diz mais nada, deita a cabeça no vidro e só permanece calada.
Caveira: vamos.- digo e ela encara em volta.
Nick: acabei de parir, o que estamos fazendo aqui?- pergunta.
Caveira: indo para casa.- ela abre um sorriso.
Nick: e a facção? Não é perigoso par as meninas?- diz estérica.
Caveira: acabou, estão todos mortos.- ela suspira.- vamos para casa amor.- sorrio para ela.
Logo embarcamos no avião, as meninas já estavam nos seus lugares, só faltavam os nos quatro.
Nós ajeitamos, as meninas foram todo o percurso bem felizes.
Desembarcamos no rio e ela foi todo o caminho até o morro olhando tudo, parecia feliz.
Passo pela barreira do morro e as meninas já estão estéricas com saudades de casa.
Subo direto para a minha casa, fomos entrando em casa e quando abrimos a porta um surpresa em sussuro foi dito.
Era a família dela, tinha cartazes e balões pela sala, alguns foram apresentados, outros apenas conversavam por já terem se visto em alguma ocasião.
Meu sogro não parecia muito feliz pelo genro, mas minha sogra me elogiava a todo momento.
Os tios da Nick estão bem animados, todos bem risonhos, felizes por tudo ter saído bem.
Caveira: vamos ali comigo?- ela assente e pede licença, pego ela e subo as escadas com ela, ela sorrir assim que abro a porta do quarto que agora é das nossas filhas, o quarto é bem projetado, com dois berços, cômodas e closet grande.
Roupinhas que a mãe dela comprou e até mesmo sapatinhos, bolsas, coisas que ela ainda não tinham.
Nick: é tudo tão bonito.- sorrir.- obrigada.
Caveira: vocês merecem o mundo e eu vou dá isso a vocês, as minhas quatro meninas.- abraço ela por trás que olha tudo com o semblante feliz.
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PATROA 2
Fanfiction- Nicoli filha da Naná e do Sansão, foi mandada pelos pais para a Suiça para fugir de um dos inimigos do seu pai, antigo dono do Vidigal, mas aos 20 anos, cansada das "desculpas" da sua mãe, fazendo faculdade de enfermagem, ela volta para o Rio de J...