Capítulo 5

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Amaya Espinosa

Entramos no CCD após a porta se abrir, eu apontava meu arco e flechas para a frente.

-Olá? Olá? - Rick pergunta.

- Vigiem as portas e os zumbis - Dale diz.

Derrepente um homem aparece apontando uma espingarda pra gente e todos apontamos nossas armas pra ele.

- Tem alguém infectado?! - O homem pergunta.

- Um do nosso grupo estava, não sobreviveu.

- Por quê estão aqui? O que vocês querem? - Ele pergunta.

- Uma chance! - Rick diz.

- É pedir demais nesses dias.

- Eu sei.

- Todos terão que fazer exames de sangue, é o preço da admissão - Ele diz.

- Podemos fazer isso.

- Se querem trazer alguma coisa sejam rápidos, quando essa porta fechar, não abrirá mais - Ele diz e todos trazem o resto das coisas para dentro.

- VI, feche a porta principal e desligue a força de lá - Ele diz em um aparelinho assim que entramos em um elevador.

- Rick Grimes - Rick diz para o homem.

- Dr.Edwin Jenner.

- Os médicos sempre andam armados por aqui? - Daryl pergunta.

- Sobraram muitas armas, já me familiarizei com elas - Ele responde - Mas vocês parecem inofensivos, exceto vocês dois, vou ter que ficar de olho em vocês - Ele diz olhando pra mim e Carl e rimos.

O elevador abre e nós saímos e seguimos o Dr.Jenner por um corredor.

- Estamos no subsolo? - Carol pergunta aparentemente preocupada.

- Você é claustrofóbica? - O DR.Jenner pergunta.

- Um pouco - Carol responde.

- Só tente não pensar nisso.

- VI, acenda as luzes da sala grande - Dr.Jenner fala e as luzes se acendem revelando uma sala cheia de computadores - Bem vindos a zona 5.

- Onde está todo mundo? Os outros médicos e funcionários? - Rick pergunta.

- Só eu, só sobrou eu aqui.

- E a pessoa com que estava falando? a VI? - Andreia pergunta.

- VI, comprimente seus convidados, diga a eles "Bem vindos".

- Olá convidados, bem vindos - Uma voz robótica fala.

- Sou tudo o que sobrou, sinto muito - Dr, Jenner fala, ele nos leva para tirar sangue, eu era a última, eu sentei na cadeira.

- Vamos garota, sua vez - Ele começa a preparar a agulha e eu arregalo os olhos com o tamanho da agulha.

- É, a-agulha grande né doutor? - Eu digo com medo.

- Vai me dizer que tá com medo de uma agulhinha dessas pirralha? - Daryl pergunta.

- E-eu? Co-com medo dessa agulha? Claro que não! - Eu digo e todos riem, Carl se aproxima e segura minha mão.

- Tá tudo bem Amaya, não vai doer nadinha - Carl tenta me reconfortar, o Dr chega com a agulha e eu fecho os olhos com força, eu sinto uma pequena picada no braço.

- Pronto, viu, não doeu nada - O doutor diz.

- Ufa, acabou - Eu digo saindo da cadeira, e me desequilibro por conta da fome e Carl segura meu braço.

Resistance and loveOnde histórias criam vida. Descubra agora