19. Travessuras incosequentes.

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🔞

Lara Maia

– Vo-vo-vocês não podem tá falando sério. — gaguejei.

Meu corpo inteiro pega fogo, minhas mãos suam e eu sinto minha respiração ofegante como seu tivesse corrido uma maratona.

– Não gagueja não, foi você que começou. — Veiga respondeu me dando selinho.

– Mas aqui?

Os dois olharam em volta e depois conversaram pelo olhar. Fiquei ali apenas observando, mas sem entender.

– Olha, a gente vai te levar lá pro quarto. — concordei com a cabeça. – Mas, primeiro queremos saber se é isso mesmo que você quer.

– E se você está consciente do que vai acontecer. — Piquerez completou o recado de Veiga.

Raciocinei por alguns segundos enquanto os dois me encaravam com certa euforia no olhar.

– Tudo bem, eu sei o que vai rolar.

Os dois abriram um sorrisinho malicioso.

– Faz o seguinte, pra disfarçar. — Piquerez me desescorou da porta abrindo a mesma. – Você vai lá pra dentro primeiro, daqui a pouco a gente aparece.

Acenti com a cabeça e andei até o último quarto do corredor. O corredor estava escuro e eu não ouvia barulhos em nenhum dos quartos, o que significa que não tinha ninguém usufruindo deles, serei a estreante.

Entrei e me sentei na cama, comendo as unhas e balançando as pernas. Talvez eu esteja nervosa.

– O que que eu tô fazendo. — me joguei na cama e fechei os olhos tentando não pensar em nada.

Mas não funcionou.
Comecei a pensar nos dois, de maneira fútil, como da primeira vez que eu me imaginei com Piquerez e Ríos juntos. Cruzei minhas pernas forçando meu clitóris e respirei fundo.

– Por que escolheu o último quarto? — Veiga me perguntou dando espaço pra Piquerez passar pela porta e logo a trancou.

– Não sei.

Eles começaram a tirar a roupa sem nenhuma cerimônia e sem se importar, algo me diz que eles já fizeram isso antes.

– Vocês já fizeram isso antes?

– Eu já, mas não com ele. — Piquerez me respondeu.

–  Eu já, mas não com ele e com duas mulheres ao mesmo tempo, não dois homens. — arregalei os olhos e Veiga deu risada.

Raphael foi o primeiro a se aproximar de mim, pegando sutilmente no meu queixo levantando meu rosto e me beijando. Sentou ao meu lado ainda me beijando e apertou meu pescoço. Duas outras mãos se aproximaram dos meus pés, tirando minhas botas, eram as mãos de Piquerez, que subiram até a parte interna da minha coxa, chegando perto da minha boceta, fechei as pernas involuntariamente.

– Abre as pernas Lara. — Piquerez apertou minha coxa com certa força e eu gemi sobre a boca de Raphael.

Abri mais um pouco as pernas e ele colocou os dedos por cima da minha calcinha, fazendo movimentos circulares em cima do meu clitóris, gemi mais uma vez e Veiga riu pelo nariz.

– Ela tá molhada? — perguntou pro Piquerez.

– Está. Vem cá pra você sentir.

Veiga me deu um último selinho até descer entre o meio das minhas pernas enquanto Piquerez tirava minha calcinha, o mesmo subiu até meu rosto e começou a me beijar de forma desesperada, mordendo meus lábios e laçando nossas línguas. Raphael passou a língua pela minha intimidade e eu curvei minhas costas na cama, não conseguindo gemer pois Piquerez ainda tomava conta da minha boca.

Raphael me chupava enquanto metia seus dois dedos em mim, eu tentava me contorcer na cama com uma das minhas mãos ao redor do pau de Piquerez, subindo e descendo em movimentos lentos enquanto ele gemia rouco no meu ouvido.

Senti minhas pernas fracas enquanto Raphael ainda me sugava sem fim, agarrei o lençol da cama e gemi alto enquando gozava em sua cara. Ele sugou todo o líquido que escorreu ali e voltou a atenção pra minha boca.

Agora minhas duas mãos estavam ocupadas, uma no Piquerez e a outra no Raphael. Os dois gemiam rouco no meu ouvido, enquanto eu estava concentrava em não perder a coordenação dos movimentos. Com a mão em um dos meus seios tentando tirar minha blusa, Piquerez gozou erguendo a cabeça pra cima e suspirando fundo

– Porra.. — me deu um selinho com certa brutalidade seguido de um tapa na cara.

Piquerez se afastou colocando a camisinha, e quando voltou me girou de lado com certa facilidade , ergueu uma das minhas pernas e pincelou seu pau em mim. Olhei pra trás por cima dos ombros e ele segurou meu pescoço enquanto me penetrava lentamente, mordi meu lábio inferior sentindo Piquerez me preencher.

Veiga tirou minha mão do seu pau e se aproximou dos meus seios, sugando um depois o outro enquanto Piquerez me estocava cada vez mais forte sem parar, meus gemidos eram altos e descontrolados. Isso está bom, bom pra caralho.

Piquerez foi diminuindo as estocadas e tirou o pau de mim. Tentei rebeliar, mas Veiga me puxou de uma vez pela cintura, me colocando de quatro. Ele já estava de camisinha, nem vi a hora que a colocou, só sei que ele me penetrou de uma vez e eu mordi o lençol.

– Ah.. Raphael... — ele puxou meu cabelo.

– Olha pra ele. — levantei a cabeça avistando Piquerez se tocando na minha frente.

Arrastei um pouco meu corpo trazendo Veiga dentro de mim. Aproximei minha boca do pau de Piquerez e o chupei, subi e desci minha boca, sugando sua cabecinha e vendo ele se contorcer contra o colchão, enquanto Raphael não parava de me estocar com força.

No quarto os únicos barulhos que se ouviam era da cama se chocando na parede, o meu corpo e o de Raphael se chocando, e o gemido de Piquerez, que gozou na minha boca em minutos.

Veiga batia na minha bunda com uma das mãos enquanto a outra ele mexia no meu clitóris, senti minha buceta pulsar em cima dele e eu também sentia ele pulsando em mim.

Piquerez percebeu minha expressão e se colocou ao lado de Raphael, tirando a mão dele do meu clitóris e colocando as suas, movimentando de cima pra baixo.
Raphael aproveitou pra segurar minha cintura com força e me puxar contra seu corpo, eu rebolei sobre ele que gemeu um pouco mais alto.

– Eu vou gozar... — falei quase sem voz.

– Goza pra mim. — os dois falaram juntos.

E eu senti minhas forças indo embora e desmoronei na cama, revirando os olhos e tendo espamos.

Veiga me estocou mais algumas vezes até gozar e logo caiu ao meu lado, junto de Piquerez.

A respiração de nós três eram sincronizada, mas não olhamos uns pros outros, o teto prendia nossa atenção.

– Essa, com certeza, foi uma das maiores loucuras que eu já fiz na vida. — disse tentando cortar o climão, os dois riram.

– E foi bom pra caralho. — Veiga me respondeu puxando o ar.

– Foi ótimo. — Piquerez respondeu.

Os dois viraram pra mim ao mesmo tempo e abraçaram minha cintura.

– Round dois vai ser quando? — Veiga perguntou e Piquerez deu risada.

– Que round dois oque. — levantei da cama me soltando deles. – Eu mal sinto minhas pernas.

Eles gargalharam.

– Sinal que foi bom. — Piquerez respondeu.

– E quando o mel é bom a abelha sempre volta. — Veiga falou piscando um olho.

Revirei os olhos e dei risada, eles tem razão.

Mas logo todo esse momento relaxante virou um desespero, meu irmão bateu na porta enquanto gritava.

– Lara, você está aí? — perguntou esmurrando a porta. – Eu tô escutando sua voz.

– Fudeu. — exclamei e os dois arregalaram os olhos.

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Autora: Gente, escrever esse hot foi babado💅🏼👀

𝙏𝙀𝙈𝙋𝙀𝙎𝙏𝘼𝘿𝙀 𝙑𝙀𝙍𝘿𝙀 • 𝙋𝘼𝙇𝙈𝙀𝙄𝙍𝘼𝙎.Onde histórias criam vida. Descubra agora